tag:blogger.com,1999:blog-70097124503005396592024-02-19T22:49:08.912-08:00Antepassados de Honorina Pereira Nunes de MirandaAnamaria Nunes Vieira Ferreirahttp://www.blogger.com/profile/18383047754944835727noreply@blogger.comBlogger113125tag:blogger.com,1999:blog-7009712450300539659.post-36961528414933909432011-01-01T08:33:00.001-08:002011-01-01T08:33:47.993-08:00XAVIER FERNANDESDESCENDÊNCIA<br />Pais de Antonia da Encarnação Xavier<br />Avós de Antonia de Jesus Xavier<br />Bisavós Rosa Maria de Jesus<br />Terceiros Avós de Maria Rita de Jesus<br />Quartos Avós de Maria José de Cortona<br />Quintos Avós de Afonso Júlio de Miranda<br />Sextos Avós de Honorina Pereira Nunes de Miranda<br />Sétimos Avós de Joaquim Vieira Ferreira Netto<br />Oitavos Avós de José Bento Vieira Ferreira<br />Nonos Avós de Anamaria Nunes Vieira Ferreira<br /><br />1. DOMINGOS XAVIER FERNANDES. Provedor dos Quintos Reais. Nascido em 24 de Agosto de 1683, em Pousada, em São Tiago da Cruz, Concelho de Vila Nova de Famalicão, Distrito de Braga, Portugal. <br /><br />Filho de Domingos Rodrigues e Catarina Fernandes. Neto paterno de Antonio Fernandes Souto e Maria Rodrigues. Neto materno de João Fernandes e Esperança Fernam. <br /><br />Provedor dos Quintos Reais do Distrito de Bichinho, atual São Francisco Xavier, então pertencente à Vila de São José, Minas Gerais, por ato de Dom Lourenço de Almeida, de 1 de Fevereiro de 1723. ( “Árvore de Costado de Antônio Lopes Esteves” - De Pedro Wilson Carrano)<br /><br />Oficial da 1ª Câmara da nova vila de São José.<br /><br />Foi um dos primeiros moradores do Arraial Velho, sendo citado nas listas a seguir: Donos de Escravos e Terras: Residiam, ele e a mulher, no Sítio de Pombal, Rio Abaixo, termo da Vila de São João Del Rei, onde nasceram os seus filhos. Rol dos Povoadores do Arrayal Velho – 1717: Domingos Xavier Fernandes, (que foi casado com Maria de Oliveira Coloza, de quem houve Antonia da Encarnação, mãe de Tiradentes), 10. Donos de Logeas e Vendas do mesmo Arrayal Velho: Entre outros: Domingos Xavier Fernandes. Foram encarregados dessa cobrança o capam. Joseph Alvares de Azevedo e Manoel da Costa Souza. Rol do Rio Abaixo: Domingos Xavier (avô de Tiradentes) (Antigos Povoadores - Anais da Biblioteca Nacional - 1943 – Volume 65 – Tomo 5 - Página 101)<br /><br />Era irmão da Irmandade do Senhor dos Passos, da Vila de São José.<br /><br />Casado, em 21 de Outubro de 1716, na Vila de São José, Minas Gerais, com MARIA DE OLIVEIRA COLAÇO. Nascida e batizada por volta de 1710, em Nossa Senhora da Penha de França, São Paulo. (“Vital Brazil Mineiro de Campanha” - Lael Vital Brazil)<br /><br />Filha de Antonio de Oliveira Setúbal e Isabel de Oliveira Colaço. Neta paterna de Hierônimo Setúbal e Brazia de Oliveira. Neta materna de Antonio de Oliveira Gago e Ana da Cunha. <br /><br />Bisneta materna de Martinho de Oliveira Gago e de Dona Catharina Pereira Sardinha. De Antonio da Cunha e de Dona Paula Gonçalves. Terceira neta materna de Pedro Colaço e Juliana de Oliveira. De Manuel da Cunha e Catharina Pinto. Quarta neta materna de Pedro Colaço Vilela e Brígida Machado. De Manuel de Oliveira Gago e Felipa da Mota. De Salvador Teixeira da Cunha e Maria Mendes. Quinta neta materna de Rui Dias e Cecília Rodrigues. De Antonio de Oliveira e Genebra Gago. De Vasco Pires da Motta e Felipa Gomes da Motta. Sexta neta materna do Dr. Aniceto Vaz da Motta e Felipa de Sá. De Estevão da Costa e Isabel Lopes de Sousa. Sétima neta materna de Martim Afonso de Sousa.<br /><br />Foram Pais de:<br /><br />1.1 Antonia da Encarnação Xavier, que segue.<br /><br />1.2 Catarina de Assunção Xavier. Nascida em 25 de Dezembro de 1719, em Tiradentes. Falecida em 19 de Dezembro de 1802, em Prados, Minas Gerais. Testamento com data de 17 de Dezembro de 1808: Acervo do Museu de São João Del Rei, ano de 1803, caixa 151. Data de 17 de Dezembro de 1808, na Fazenda Paciência dos Prados. Testamenteiro: José Rodrigues Dantas. Testadora: Catharina de Assunção Xavier. Testamenteiro: José Rodrigues Dantas. Local: São José. Jesus, Maria e José. Eu, Catharina da Assunção Xavier, filha legítima dos falecidos Domingos Xavier Fernandes e de Maria de Oliveira Colassa, batizada na Matriz de Santo Antonio da Villa de São José Bispado de Mariana, faço o meu Testamento na forma seguinte: Sou viúva do Capitão Bernardo Rodrigues Dantas de quem em legítimo matrimônio tive os seguintes filhos: (1) Maria do Sacramento, viúva do Capitão Antonio Veloso do Carmo; (2) Ana da Assunção, solteira; (3) Rosa Felícia, casada com José Gonçalves Montes, já falecidos; (4) Paula Maria da Assunção, viúva de João Gonçalves Montes; (5) Elena Maria; (6) Bernardo Rodrigues Dantas; (7) José Rodrigues Dantas; (8) Domingos Rodrigues Dantas; (9) Maria Emerenciana de Santa Ana, viúva do Tenente Martinho de Faria, aos quais constituo por meus herdeiros. Meu corpo envolto em Hábito da Senhora do Monte do Carmo acompanhado de dez sacerdotes que celebrarão missa de corpo presente com o ofício solene será sepultado na minha matriz da Senhora da Conceição dos Prados. Para minha alma se dirão cem missas e para as almas de meus pais, marido, filhos e escravos cinqüenta pela esmola costumada. Deixo de minha terça a quantia de quarenta mil réis que se dará a cada uma de quatro órfãs brancas para se casarem sendo pobres a eleição do meu Reverendo Vigário e Testamenteiro. Dar-se-á a Senhora do Rosário desta Matriz a quantia de dezesseis oitavas. Aos pobres do dia do meu enterro a porta da igreja se repartirão vinte e cinco oitavas. A minha neta Catharina vinte e cinco oitavas. A Maria Jacinta mulher de José Ferreira Pais dez mil réis. Dei a meu neto Antonio, filho de José Gonçalves Monte um crioulo por nome Joaquim o seu valor entrará na minha terça. Deixo o restante da minha terça as minhas filhas Ana e Elena, depois de se pagar a esta cinqüenta mil réis e aquela cento e cinqüenta mil réis que lhes devo. E quanto ao que devo e os bens que possuo tudo é constante aos meus herdeiros. Devo mais ao meu filho José o que constar da conta que ele tem em si além de outras parcelas que o dito pediu emprestado passando clareza sobre si para a utilidade do meu casal e além do que devo a meu filho Domingos o que constar da sua conta e é dinheiro emprestado e de jornais de escravos respectivos ao mesmo. Rogo a meus filhos para que sejam meus Testamenteiros em primeiro lugar a José Rodrigues Dantas, em segundo a Domingos Rodrigues Dantas, e em terceiro a João Rodrigues Dantas e em quarto ao Capitão Bernardo Rodrigues Dantas aos quais a cada um de persi concedo seis anos para dar-se conta no Juízo da mesma sendo-lhe preciso mais tempo lhe faculto mais quatro anos e como recibo dos legatários aquele Juízo ficasse satisfeito sem que seja preciso aos mesmos extraírem mandado de recebimento e ao que aceitar este meu Testamento lhe deixo por prêmio do seu trabalho trinta mil réis. Rogo mais a Justiça de sua Majestade dêem inteiro cumprimento e rigor e por isso concedo aos ditos testamenteiros os poderes em direito necessários e para constar pedi ao Padre João de Mello Costa que este escrevesse e assinei com a minha firma e eu o Padre João de Mello Costa a rogativa da Testadora o escrevi em o Sítio da Ponta do Morro aos dezoito de Junho de mil oitocentos e dois anos. Catharina de Assunção Xavier. Abertura do Testamento: Aos dezenove de novembro de mil oitocentos e dois anos me foi entregue este Testamento (...), com que faleceu Dona Catharina da Assunção Xavier. Dos Legados da Testadora às Quatro Órfãs Brancas: Maria, órfã do Alferes José Dias Ladeira, falecido. Catharina, órfã do Capitão Antonio Veloso Carmo. Ana Felisbina, órfã de Dona Maria Clara e do Capitão Alexandre Pereira de Araújo. Maria de Nazaré, órfã do Tenente Martinho de Faria Moreira. Atesto que as órfãs supra declaradas são desta Freguesia de Prados e todas de pais necessitados (Transcrição de Edriana Nolasco a meu pedido). Em seu Testamento, Dona Catharina declara 9 filhos e cita ao nomear os testamenteiros, um filho de nome João Rodrigues Dantas, que não fora enumerado, tendo, portanto dez filhos. Lael Vital Brazil diz ter encontrado doze filhos e cita o Livro 61, Fls. 76, Testamentos, Cartório do 1º Ofício em São João Del Rei. O filho excedente talvez seja o Padre Antonio Rodrigues Dantas, citado por Pedro Wilson Carrano como neto de Dona Catharina e filho de Dona Rosa Felícia. Casada, em 9 de Abril de 1736, em São José Del Rey, com o primo irmão de seu pai, Capitão Bernardo Rodrigues Dantas, nascido em 17 de Agosto de 1694, em Santa Maria de Sá, Concelho de Ponte de Lima, Distrito de Viana do Castelo, Portugal, filho de Paschoal Fernandes e de Dona Paula Rodrigues, neto paterno de João Fernandes e de Dona Esperança Fernam (V. Meus 10º Avós) Com 12 filhos: (EA.488, TC.198 e VB.85) Certidão de Casamento: Certidão anexada ao Processo de habilitação Sacerdotal de Manoel Veloso Dantas: (...) Aos 09/04/1736 annos / nesta igreja Matriz de Santo Antonio da Villa de São José co/marca do Rio das Mortes de tarde feitas as denunciações [sic] na / forma do sagrado Concilio Tridentino nesta Igreja onde a contrahente he natural e morador [sic] e na Feguezia / de Nossa Senhora da Conceição dos Prados aonde o contra/hente he morador sem descobrir empedimento, e com Pro/vizão minha (...) se cazarão em face da Igreja solenemente por palavras Bernardo / Rodrigues Dantas natural da Freguesia de Santa Maria de / Sá Termo de Ponta de Lima Arcebispado de Braga, e mora/dor na dita Freguezia dos Prados, filho legitimo de Pascoal / Rodrigues e de sua mulher Paula Rodrigues com Catharina/ da Assumpção Xavier natural a baptizada nesta dita / Freguezia de Santo Antonio da Villa de São José, filha legitima / de Domingos Xavier Fernandes e, de sua mulher / Maria de Oliveira Collaça já defunta (...). O Capitão Bernardo Rodrigues Dantas recolheu os órfãos de sua cunhada, Antonia da Encarnação Xavier. O Capitão Bernardo era natural da Freguesia de Santa Maria de Sá, Termo de Ponte de Lima Arcebispado de Braga, irmão do Capitão Domingos Rodrigues Dantas falecido com testamento aos 27-01-1796 (neste site), filhos de Pascoal Rodrigues e de Paula Rodrigues. Em 1763, testemunhando no processo de habilitação sacerdotal de Joaquim Lopes de Oliveira (neste site), o Capitão Bernardo declarou ter 65 anos, e em outro testemunho no mesmo processo disse ter 60 anos e viver de mineração. Nasceu, portanto, entre fins do séc XVII e primeiros anos do séc XVIII. Bernardo e Catarina da Assunção foram moradores em Prados onde possuíam casa no arraial e fazenda nos arredores. Com Geração.<br /><br />1.3 Rita de Jesus Xavier. Nascida em 1720, em Tiradentes. Falecida em 1 de Março de 1773, em Prados, Minas Gerais. Eram moradores na Vila de São José, Minas Gerais. Casada com José Velloso do Carmo, nascido em 1735, natural de San Payo da Ponte de Prado, Arcebispado de Braga, filho de João Veloso e de Dona Maria Francisca, e falecido com Testamento feito em 26 de Abril de 1756. Com pelo menos: (DP.122, TC.205, VB.84 e VT.2.155). (Liv. 4, fls. 26v,óbito Matriz S.José 1753 - Lael Vital Brazil) Com Geração.<br /><br /><br />Destaque na Descendência<br /><br />Frei José Mariano da Conceição Veloso.<br />Insigne botânico brasileiro que deixou obras de alto valor científico. <br /><br />Efemérides Mineiras<br />José Pedro Xavier da Veiga<br />Volume III – 14 de Julho<br /><br />1.4 Maria Josepha da Conceição Xavier. Casada, em 22 de Agosto de 1735, com o português Capitão José Ferreira de Sousa, nascido em São João da Foz, filho de Inácio Ferreira de Sá e Isabel de Oliveira e Souza. Com Geração.<br /><br />1.5 Josepha Maria da Conceição Xavier. Casada com Martinho Lourenço. Com Geração.<br /><br />2. ANTONIA DA ENCARNAÇÃO XAVIER casada com DOMINGOS DA SILVA DOS SANTOS, Pais de Tiradentes e Patriarcas da Família Xavier.<br /> <br />Genealogia Mineira<br />Arthur Rezende<br /><br />Extraído do Ensaio<br />“Os Rodrigues Dantas”<br />Regina M. Junqueira<br />Bartyra Sette<br /><br />Acréscimos extraídos das Obras<br />Vital Brazil Mineiro de Campanha<br />De Lael Vital Brazil<br /><br />“Árvore de Costado de Antônio Lopes Esteves”,<br />De Pedro Wilson CarranoAnamaria Nunes Vieira Ferreirahttp://www.blogger.com/profile/18383047754944835727noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7009712450300539659.post-25949035292223549882011-01-01T08:32:00.000-08:002011-01-01T08:33:12.665-08:00XAVIERDESCENDÊNCIA<br />Pais de Antonia Rita de Jesus Xavier<br />Avós de Rosa Maria de Jesus<br />Bisavós de Maria Rita de Jesus Xavier<br />Terceiros Avós de Maria José de Cortona<br />Quartos Avós de Affonso Júlio de Miranda<br />Quintos Avós de Honorina Pereira Nunes de Miranda<br />Sextos Avós de Joaquim Vieira Ferreira Netto<br />Sétimos Avós de José Bento Vieira Ferreira<br />Oitavos Avós de Anamaria Nunes Vieira Ferreira<br /><br />1. ANTONIA DA ENCARNAÇÃO XAVIER. Natural da Freguesia da Vila de São José. Batizada em 12 de Abril de 1721, na mesma Vila. Falecida em 6 de Dezembro de 1755, no Sítio do Pombal.<br /><br />Certidão de Batismo<br />Joseph Barbosa Padre Coadjutor da Freguezia de Santo Antonio da Villa de Sam Joseph da Comarca do Rio das Mortes: Certifico que revendo o Livro dos assentos dos baptizados da dita freguezia nella a fl. 64 v. se acham hum do teor seguinte: Aos doze dias do mês de Abril de mil sette centos e vinte hum annos baptizei e pus os Santos Óleos a Antonia, filha legítima de Domingos Xavier Fernandes e de Maria de Oliveira Colaça: forão padrinhos Agostinho Francisco da Sylva e Dona Antonia da Silva, todos moradores nesta freguezia. E não se continha mais em o dito assento, sendo assinado ao depois de dous assentos mais pelo Vigário o Doutor Joseph Nogueira Ferraz. Que bem e fielmente aqui trasladei do próprio livro a que me reporto, em virtude do despacho do muito Reverendíssimo Doutor Joseph Sobral e Souza, Vigário da Vara da Comarca e assim o juro in verbo Sacerdotis, Villa de San Joseph, em 22 de Junho de 1763. Joseph Barboza Per.a.<br /><br />Genealogia Mineira<br />Arthur Rezende<br /><br />Família Silva Xavier<br />A família Silva Xavier, que pertenceu Tiradentes, sempre gozou de boa situação social em Minas, ao que mostram extensos registros genealógicos que devemos a Artur de Rezende e ao Cônego Trindade.<br /><br />Joaquim José era tetraneto do capitão Martinho de Oliveira, "homem nobre e dos principais da Vila de Santos", segundo Silva Leme. Seu avô materno Domingos Xavier Fernandes fôra provedor dos quintos reais da Vila de São José del Rei, hoje Tiradentes. Seu pai exerceu em São João del Rei o mandato de vereador. Se não era abastado, dispunha, contudo, de certos recursos e estima social. Dois de seus irmãos ordenaram-se sacerdotes, nesse tempo em que, no dizer de Caio Prado Júnior, os Seminários eram a única oportunidade que as famílias dominantes tinham para a instrução de seus filhos mais dotados de inteligência. À posição social da família Tiradentes parece ter acrescido ainda uma linhagem mental nada desprezível. Basta lembrar que um de seus primos e coetâneos, filho de sua tia materna Rita, foi o insigne naturalista que na vida monástica se chamou Frei José Mariano da Conceição Veloso. Outro primo e coetâneo seu teve fama de um dos maiores latinistas de seu tempo: foi o padre Antônio Rodrigues Dantas, reitor do Seminário de Mariana, professor em Lisboa, autor de várias obras sobre a arte poética e a língua latina.<br /><br />Seu irmão mais novo, José da Silva Santos, teve patente de capitão de milícias, casando-se com uma Góes e Lara, da nobiliarquia paulistana. O atual deputado federal por Minas, figura de evidência política no Estado e no país desde 1930, Gabriel de Rezende Passos, é tetraneto desse irmão de Tiradentes. Uma irmã do Proto Mártir de nossa independência, casada com um Ferreira de Souza, de Queluz, deu origem a uma vasta descendência que se ligou aos Rodrigues Chaves, de Lagoa Dourada, aos Rezende, de Prados, aos Magalhães, os quais até hoje controlam a chefia política ou a disputam em vários municípios mineiros.<br /><br />Um dos descendentes dessa irmã de Tiradentes, Major José Rodrigues Chaves, foi o fundador de Formosa, no Goiás, onde teve fábrica de ferro. Camilo Rodrigues Chaves tornou-se um dos principais habitantes e beneméritos de Campina Verde, no Triângulo Mineiro. Seu filho aparece na crônica provincial como uma das maiores influências políticas da região. O filho deste, Camilo Chaves Júnior, é presidente do PSD em Ituiutaba, onde mantém intensa luta política. Outro sobrinho bisneto de Tiradentes, Cel. Lucas Tobias de Magalhães, foi deputado durante toda a República Velha, constituinte de 34 e líder da bancada mineira. Falecendo sem descendentes, a chefia política do município passou aos seus antigos aliados, os Paulino Costa, importantes fazendeiros de café, que se vêm sucedendo na direção local.<br /><br />Famílias Governamentais de Minas Gerais<br /><br />Filha de Domingos Xavier Fernandes e de Dona Maria de Oliveira Colaço. Neta paterna de Domingos Rodrigues e de Dona Catarina Fernandes. Neta materna de Antonio de Oliveira Setúbal e de Dona Isabel de Oliveira Colaço.<br /><br />Bisneta paterna de João Fernandes e de Esperança Fernam. De Antonio Fernandes Souto e de Dona Maria Rodrigues. Bisneta materna de Hierônimo Setubal e de Brazia de Oliveira. De Antonio de Oliveira Gago e de Ana da Cunha. Terceira neta materna de Martinho de Oliveira Gago e de Catharina Pereira Sardinha. De Antonio da Cunha e de Paula Gonçalves. Quarta neta materna de Pedro Colaço e Juliana de Oliveira. De Manuel da Cunha e Catharina Pinto. Quinta neta materna de Pedro Colaço Vilela e Brígida Machado. De Manuel de Oliveira Gago e Felipa da Mota. De Salvador Teixeira da Cunha e Maria Mendes. Sexta neta materna de Rui Dias e Cecília Rodrigues. De Antonio de Oliveira e Genebra Gago. De Vasco Pires da Motta e Felipa Gomes da Motta. Sétima neta materna do Dr. Aniceto Vaz da Motta e Felipa de Sá. De Estevão da Costa e Isabel Lopes de Sousa. Oitava neta materna de Martim Afonso de Sousa.<br /><br />Inventariada em 21 de Janeiro de 1756, no Foro da Vila de São José: Anno do Nascimento de Nosso Senhor Jesus Christo, de mil setecentos e cincoenta e seis annos, aos vinte e um dias do mez de Janeiro do dito anno, nesta paragem chamada o sítio do Pombal, no Rio abiaxo, termo da Villa de São José, nas casas de moradas do inventariante cabeça do casal Domingos da Silva dos Santos donde foi vindo o Juiz de Órfãos actual o Sargento Mor Manoel Fernandes Serra, commigo escrivão de seu cargo, ao diante nomeado, por lhe chegar a notícia ser fallecida da vida presente a defuncta sua mulher Antonia da Encarnação Xavier, de que ficarão filhos menores e na forma de seu Regimento encorporado nas leis do Reino deseja fazer-se inventario dos bens que ficarão por morte da defuncta sua mulher, e para este fim mandou elle dito Juiz de Órfãos fazer este auto, para proceder ao inventario, e que para este fim citasse eu escrivão ao inventariante para dar a inventario os bens que se acharem no casal, e dividas activas e passivas delle, porque segundo o estillo terão logo juntamente dos peritos, e avaliados os taes bens fosse outro sim citado para ver avaliar todos os bens, e cada um delles pela parte que lhe tocava, e que desta diligencia paçasse eu escrivão certidão, ao que disse satisfaria, e de mandado do mesmo Juiz fiz este termo em que assignou e eu Caetano de Magalhães, Escrivão de Órfãos que o escrevi. Certifico que em virtude do mandato supra, citei ao inventariante na mesma própria pessoa, para dar a inventario todos os bens que ficarão por fallecimento da defuncta sua mulher, com todas as dividas activas e passivas e juntará que se lhe devão, em fé do que passei a presente no referido sítio, hoje, 21 de Janeiro de 1756. Caetano Alves de Magalhães. Termo de Juramento dado ao cabeça do casal, nome acima declarado, louvados e juramento que lhes foi deferido. E logo no mesmo dia, mez e anno, neste referido sítio, e casas de morada do Inventariante, cabeça do casal, Domingos da Silva dos Santos e sendo ahi o dito Juiz de Órfãos, commigo, escrivão de seu cargo, ao diante nomeado, ahi ao chegar perante elle, appareceu presente o mesmo cabeça do casal a quem o dito Juiz deferio o juramento dos Santos Evangelhos em um livro delles, em que lh e encarregou de bem e verdadeiramente dar a inventário todos os bens que ficarão, e pertenção ao dito casal, assim immoveis, e semoventes e de raiz, todas as dividas que se devão ao mesmo casal, ou que este seja devedor, não sonegando nem occultando algum delles, com comminação de encorrer em todas as penas impostas por direito contra os primeiros sonegantes, e recebido por elle o dito juramento, assim prometteo fazer, sujeitando-se às ditas penas, e logo pelo dito Juiz lhe foi dito, salvo, e se pela sua parte em uma pessoa intelligente, e de boa e sã consciência que avaliasse os referidos bens, para cujo effeito nomeou logo Manoel Pereira da Costa, morador da mesma vizinhança do referido sitio, em que disse concorrião os requerimentos apontados pelo dito Juiz, foi nomeado por parte dos Órfãos o Capitão Luiz Dias Rapozo, aos quaes mandou elle dito Juiz d´Orfãos o vir perante a si, sendo chamados pelo cabeça do casal, e sendo presentes os ditos nomeados, lhe defirio o juramento dos Santos Evangelhos, em um Livro delles, em que pozerão suas mãos direitas e lhe mandou que lavrado o dito Juramento, que a bem delle, sem malícia alguma avaliassem os bens, que pelo inventariante lhe fosse mostrado, conforme entendessem em suas consciências, e recebido por elles o dito juramento, assim prometerão fazer, de que para constar de todo o referido, mandou o dito Juiz de Órfãos fazer este termo, em que assina com o inventariante, e os louvados. Eu Caetano Alves de Magalhães, escrivão de Órfãos, que o escrevi. Serra. Domingos da Silva dos Santos. Luiz Dias Rapozo. Manoel Pereira da Costa. E logo mandou elle dito Juiz ao cabeça do casal os bens e naturaes dados á dita sua mulher, o dia do seu fallecimento, e se fora, como diz, homem, com ou sem relações, e quantos filhos ficarão com seus nomes e idades, e ficarão deste Matrimônio forão ou serão bastardos, de que revelou três filhos, se algum delles forão dotados por (...) com os dotes cada um, e adiante se diz na forma seguinte: Declarou o dito cabeça do cazal que a defuncta sua mulher era natural da Freguezia da Villa de São José, e nella batizada, filha legitima de Domingos Xavier Fernandes e de sua mulher Maria de Oliveira, já defunctos, e que a defuncta sua mulher falleceo nesta casa aos seis do mez de Dezembro do anno próximo passado e que falleceo com seo testamento, e que a defuncta sua mulher nunca fora casada senão elle inventariante, e que os filhos que tem de entre ambos são os seguintes: Filhos do matrimonio: Domingos, de idade de quinze annos, pouco mais ou menos; Maria, de idade de douze annos, pouco mais ou menos; Antonio, de idade de dez annos, pouco mais ou menos; Joaquim, de idade de oito annos, pouco mais ou menos – Tiradentes; José, de idade de seis annos, pouco mais ou menos; Eufrazia, de idade de três annos, pouco mais ou menos; Antonia, de idade de um anno e meio, pouco mais ou menos. E visto pelo dito Juiz de Órfãos todas as referidas declarações, e fallecer com testamento a defuncta mandou que o cabeça do cazal apresentasse logo para se verem as disposições delle, e se nomear tutor, ou curador, ou se elle Juiz hade nomear aos menores, e que assim cumpriu, e se juntam logo aos autos, e sendo apresentado pelo mesmo cabeça do cazal que aqui juntei na forma seguinte.<br /><br />Casado, em 30 de Junho de 1738, com o Procurador dos Reais Quintos, no Arraial do Bichinho, Distrito de São José Del Rey, DOMINGOS DA SILVA DOS SANTOS. Natural de Santo André, Celorico de Basto, Portugal. Falecido Em 12 de Dezembro de 1757. <br /><br />Filho de André da Silva e de Dona Marianna da Matta.<br /><br />Certidão de Casamento:<br />Joseph Barboza Per.A. Coadjutor Da Freguezia De Sto. Antonio Da Villa De S. Joseph Da Comarca Do Rio Das Mortes: Certifico Que Revendo O Livro Dos Assentos Dos Cazamentos Da Freguezia Da Dita Villa Nelle A Fl. 81 V. E 82 Se Acha Hu Do Theor Seg.Te: Aos 30 Dias Do Mez De Junho De Mil Setecentos E Trinta E Oito Annos Na Minha Igreja Matriz Desta Villa, Feitas As Determinações Canônicas, Na Forma Do Sagrado Concílio Tridentino Não Havendo Impedimento, Com Provizão Do Reverendo Vigário Da Vara Desta Comarca O Doutor Manoel Da Roza Coutinho Se Cazarão Em Minha Prezença Com Palavras Da... Na Forma Do Mesmo Sagrado Concilio Tridentino Os Contrahentes Domingos Da Silva Dos Santos, Natural Da Freguezia De Santo André Do Cazussozo, Termo Da Villa De Basto, Arcebispado De Braga, Filho Legítimo De André Da Sylva E De Marianna Da Matta, E Antonia Da Encarnaçam Xavier, Natural Desta Freguezia, Filha Legítima De Domingos Xavier Fernandes E De Maria De Oliveira Colaça – Forão Testemunhas Joseph Velozo Carmo, Bernardo Rodrigues Dantas, Maria Da Conceiçam Xavier E Rita De Jesus Xavier, Todos Desta Freguezia, Do Que Fiz Este Assento. O Vigário... Doutor Joseph Nogueira Ferraz. E Não Se Continha Mais No Dito Assento Tirado Do Próprio Livro A Que Me Reporto E Assim O Juro In Verbo Sacerdotis. Villa De San Joseph Aos 22 De Junho De Mil Sete E Centos E Sessenta E Três. Joseph Barboza Pereira.<br /><br />Genealogia Mineira<br />Arthur Rezende<br /><br />Almotacé na Câmara da Vila de São José Del Rei: “Ao primeyro dia do mês de julho de 1746 annos nesta villa de S. José Minas comarca do Rio das mortes em cazas de morada do Juiz ordinário que de prezente serve nesta mesma villa o Capitam Antonio Marques de Moraes aonde eu Escrivam adiante nomeado Juiz vindo e sendo ahi aparecerão prezentes Bernardo Alves de Meyva e Domingos da Silva dos santos pessoas eleitas pello senado da camara desta villa para servirem de Almotacés...”. Veador em São João Del Rei. Em 1754 Domingos da Silva dos Santos foi eleito vereador para o biênio de 1755/1756, na abertura do pelouro a 2 de dezembro de 1754. Não era homem abastado, mas dispunha de recursos e estima social. Quando solteiro, foi pai de Clara, meia-irmã de Tiradentes. <br /><br />Alguns autores apontam mais uma filha para o casal, ou uma "afilhada" de Domingos com o nome de Ana Vitória de Jesus ou Ana Ferreira ou ainda Ana Francisca da Silva. Não conseguimos encontrar nenhuma prova documental para essa afirmativa. No entanto, encontramos um registro que até pode permitir a suposição de se tratar de mais uma filha natural de Domingos da Silva Santos. Eis os registros: <br /><br />Batismo de Anna: "exposta na casa de Domingos da Silva Santos e Antonia da Encarnação Xavier, em 29 de junho de 1748. Foram padrinhos Domingos da Silva Santos e Antonia da Encarnação Xavier". Livro de batismos da Matriz N.S. do Pilar de S.J.Del Rei para 1742/1749, fls. 213v.<br /><br />“Vital Brazil Mineiro de Campanha”<br />Lael Vital Brazil<br /><br /> “A fazenda do Pombal era grande, nela trabalhavam 35 escravos, inclusive em mineração. A casa tinha dois pavimentos; o alpendre dava entrada, por fora, a um Oratório particular. Havia senzalas e cozinhas coletivas. A família possuía numeroso e valioso instrumental de ferro para minerar, relacionado por sua importância no inventário.”(Genealogia Mineira – Arthur Rezende)<br /><br />Domingos da Silva dos Santos e Dona Antonia da Encarnação Xavier residiam no Sítio do Pombal, no Rio Abaixo, Termo da Vila de São José Del Rei, onde nasceram seus filhos. <br /><br />Eram proprietários de duas casas na Vila de São José: Ainda no mesmo documento é citado entre os bens de raiz duas casas sitas na Villa de São José, em rua não mencionada, dividindo com o citado sargento–mor João Gonçalvez Chaves e com o Padre Miguel Rebelo Barbosa. Isto vem provar que o casal Domingos/Antônia, não só viviam na fazenda do Pombal, termo de São José del Rei como também tinham casa na Villa para aos domingos e dias santos passarem o dia, como era costume da época, como também para o vereador Domingos da Silva santos ter estadia, em época de sessões do Senado da Câmara.<br /><br />Era irmão da Irmandade do Senhor dos Passos, na Vila de São José: Tanto o avô materno de Joaquim José, Domingos Xavier Fernandes, como o pai Domingos da Silva dos Santos eram irmãos da irmandade do Senhor dos Passos, da Villa de São José e sempre estiveram ligados a vida política e religiosa de São José.<br /><br />Foram Pais de:<br /><br />1.1 Domingos da Silva Xavier. Padre e Advogado. Nascido em 1738, na Freguesia de São João Del Rey. Batizado em 25 de Junho de 1738, na Capela de Santa Rita do Rio Abaixo, filial da Matriz de São João Del Rey, conforme certidão. Certidão de Batismo: Satisfazendo ao despacho do Mto. R. Snr. Douttor Vigário da Vara; Certifico em como revendo hu livro onde tenho algus asentos de baptizados a folhas 58 verso e ahy hu asento do tior seguinte: aos 25 de Junho de 1738 Baptizei e pus os Santos Óleos a Domingos, Filho legítimo de Domingos da Silva dos Santos e de Antonia da Encarçam Xavier, forão padrinhos Fran.co Viegas de Menezes... e Antonia de Almeida, casados e não se continha mais em o do. assento, o qual estava asignado com o meu nome. Passo na verdade e que sendo necessário o juro aos Santos Evangelhos. Santa Ritta, 24 de Junho de 1763. Capellão José Frz. Barros. Ordenado Padre em 1765, no Rio de Janeiro. Capelão de Nossa Senhora da Conceição de São João Del Rei. Professo na Ordem 3ª de São Francisco em São João Del Rei. Sacerdote do Hábito de São Pedro, com Termo de Juramento em 10 de Setembro de 1763, foi ordenado em Mariana em 19 de Março de 1765. Segundo Lael Vital Brazil, o Padre Domingos da Silva Xavier foi homem de surpreendente Cultura Canônica. Em 10 de Junho de 1772 foi provisionado Vigário da Vara e dos Descobertos de Cuiaté, Passanha, Gunhaz, Susuhy Grande e Pequeno, Corrente e Santo Antonio. Em 12 de Dezembro de 1775 foi nomeado Vigário da Vara da Comarca de Pitangui, mas segundo Arthur Rezende, é possível que não tenha tomado posse. Processo “Genere, Moribus et Matrimonio”: Iniciado em 3 de Novembro de 1766, mas só em 19 de Dezembro de 1768 teve sentença lavrada pelo Cônego Dr. Ignácio Corrêa de Sá, concluindo serem os suplicantes “pessoas de limpo sangue, sem raça de judeu, mouro, mourisco, mulato, herege, ou outra infecta nação reprovada pela nossa fé católica”. Sesmaria: Em 1767, na Vila de São João Del Rei, uma sesmaria de terras, tendo nela construído a casa em que morou. Alambique Histórico: Proprietário do Engenho Boa Vista, que ainda existe em Coronel Xavier Chaves e produz excelente cachaça como há 200 anos atrás. A Perseguição aos Parentes de Tiradentes: “Depois da prisão de Tiradentes, os seus parentes andaram alarmados e receiosos de perseguições muitos delles sahiram de Minas Geraes, com nomes trocados. Foi preso ahi em 1790, conforme no Livro 1º de Termos da Ordem de São Francisco, de São João d´El Rey:”“Na Villa de Cuyabá, em 1790, declarou-se sacerdote o Reverendo Domingos da Silva Santos, denominado antes Joaquim José Ferreira, debaixo de cujo nome negociara e advogara por muitos annos da dita Villa. O motivo que o levou a fazer esta declaração foi o achar-se elle preso na Cadeia por ordem do General por traficâncias e a requerimento de seus credores”. Fez esta declaração por persuasão do Juiz de Fora Dr. Diogo do Toledo Lara Ordonhez, a quem muito revelara ser vigário do Culto Divino”. Juiz José de Oliveira. Manoel de Freitas, Antonio Teixeira Braga – Definidores. A Advocacia: Com a prisão de seu irmão Tiradentes e sua subseqüente condenação, o Padre Domingos fugiu de Minas e, com o nome de Joaquim José Ferreira, advogou em Cuiabá, confirmando sua vasta cultura jurídica. (Todas as Informações obtidas em “Vital Brazil Mineiro de Campanha”- Lael Vital Brazil)<br /><br />1.2 Maria Victória da Silva Xavier. Nascida em 1742, na Fazenda do Pombal. Batizada em 22 de Junho de 1742, na Capela de São Sebastião do Rio Abaixo, filial da Matriz de São João Del Rey. Sepultada na Igreja Franciscana de São João Del Rey, em 1 de Fevereiro de 1798. Casada em 1 de Outubro de 1759, na Matriz de Nossa Senhora da Conceição dos Prados, com o Alferes Domingos Gonçalves de Carvalho, nascido e batizado na Freguesia de São João de Arneja, termo de Basto, Comarca de Guimarães, Arcebispado de Braga, filho de Antonio Gonçalves e de Dona Maria Mendes. O casamento foi celebrado pelo Vigário Manoel Martins de Carvalho, perante as testemunhas Padre João de Rezende Costa e Padre João Gonçalves de Moura. Em 2 de Agosto de 1760, Dona Maria Victória e seu marido Domingos Gonçalves de Carvalho receberam o hábito de Irmãos da Ordem 3ª de São Francisco e em 15 de Maio de 1791, o da Ordem de Nossa Senhora do Carmo. Com Geração.<br /><br />1.3 Antonio da Silva dos Santos. Padre. Nascido em 1745. Falecido em 1805. Proprietário da Fazenda do Castelo. Ordenado Padre foi nomeado Capelão do Distrito de Ressaca, da Vila de Prados, em 1789. Viveu numa freguesia de Barbacena até 1805, quando faleceu. Processo “Genere, Moribus et Matrimonio”: O Padre Antonio da Silva Santos pleiteou o ingresso na vida monástica ao mesmo tempo que seu irmão mais velho, Padre Domingos da Silva Xavier, tendo tido ambos o mesmo processo “Genere, Moribus et Matrimonio”, transcrito quase que em sua integralidade na obra “Genealogia Mineira”, de Arthur Rezende, Volume IV. Iniciado em 3 de Novembro de 1766 mas só em 19 de Dezembro de 1768 teve sentença lavrada pelo Cônego Dr. Ignácio Corrêa de Sá, concluindo serem os suplicantes “pessoas de limpo sangue, sem raça de judeu, mouro, mourisco, mulato, herege, ou outra infecta nação reprovada pela nossa fé católica”.<br /><br />1.4 Joaquim José da Silva Xavier. Alferes. Herói nacional e Patrono Cívico da Nação Brasileira, Tiradentes foi o principal líder e o Mártir da Inconfidência Mineira. Nascido em 6 de... de 1746, em São José Del Rei, na Fazenda do Pombal, na antiga comarca do Rio das Mortes. Batizado em 12 de Dezembro de 1746. Falecido em 21 de Abril de 1792, no Rio de Janeiro. Em requerimento de 1767, solicita a sua emancipação: “Diz Joaquim José da Silva Xavier, filho legítimo de Domingos da Silva Santos, já defunto, e de sua mulher, Antônia da Encarnação Xavier, natural da Villa de São José, comarca do Rio das Mortes, distrito das Minas Gerais, que ele suplicante, se acha com vinte anos completos, como consta da certidão de idade inserta no instrumento junto; e porque estár vivendo tratando de negócios da fazenda e tem capacidade para governar e administrar os seus béns, como justificou perante o juiz dos órfãos daquele distrito, do que se lhe passou o dito instrumento junto, e como quer se digne Vossa Majestade conceder-lhe promissão de suplemento de idade, dispensando –lhe na lei, para com ela poder requerer a entrega a sua legitima, pede a Vossa majestade seja servido conceder-lhe a dita promissão. ERM. Joaquim Alves Muniz". Pagou na chancelana 880rs, Rio de janeiro 20/07/1761, Castelo Branco. (Autos de Devassa da Inconfidência Mineira - Volume 9 - Câmara dos Deputados, Brasília, 1977, p. 14 e 15). Afilhado de Sebastião Ferreira Leitão. Antes de 1788 fez requerimento pedindo licença para viajar ao Reino: Requerimento de Joaquim José da Silva Xavier, alferes de cavalaria de Minas Gerais, solicitando a D.Maria-I a mercê de lhe conceder licença para se deslocar ao Reino. (Centro de Memória Digital - Documento 65517). <br /><br />A Vila de São José del Rei, atual cidade de Tiradentes, foi, no século XVIII, um dos mais importantes centros urbanos de Minas Gerais. Sua participação na Inconfidência Mineira foi das mais relevantes: Vigário Padre Carlos Toledo: Um dos mais ativos dos conspiradores, era homem de cultura e sua biblioteca, embora inferior à do cônego Luís Vieira da Silva, destacava-se pelo número de dicionários, pelos volumes de Gramática, pelas obras de Direito, Teologia, História Sagrada, Moral e clássicos em geral. O Padre Carlos de Toledo portou-se, nos interrogatórios, com uma dignidade só superada por Tiradentes. Foi o único, além do Alferes, que não procurou incriminar os companheiros de infortúnio. Ainda tentou quando pôde despistar os inquiridores. Luis Vás de Toledo Piza: Irmão do Padre Toledo, era Sargento Mor do Regimento de Cavalaria Auxiliar da Vila de São José, onde exercia o cargo de Juiz de Órfãos. Foi um dos onze réus condenados à morte, na primeira sentença e, na Segunda, a degredo perpétuo. José de Resende Costa, pai, e José de Resende Costa, filho: Moravam no arraial da Laje (atual cidade de Resende Costa), então no termo da Vila de São José. Ambos foram condenados à morte na primeira sentença e, na Segunda, a degredo por dez anos. Vitoriano Gonçalves Veloso: Natural da Vila de São José era Alferes do Regime dos Parodos. Desenvolveu notável atividade, depois da prisão de Tiradentes, a levar avisos aos demais inconfidentes da prisão do Alferes. Foi condenado e degredo por dez anos. João Dias da Mota: Capitão do Regimento de Cavalaria Auxiliar da Vila de São José. Morava no Engenho do Campo, pertinho da Vila. Foi condenado a dez anos de degredo, na primeira sentença, pena confirmada na Segunda. Francisco Antônio de Oliveira Lopes: Morava na sua fazenda da Ponta do Morro. Herculano Veloso equivocou-se ao supor que o nome primitivo da Vila de São José fora Ponta do Morro. Ora, fundado o arraial de Santo Antônio, que fora elevado a Vila com o nome de São José del Rei, continuou a existir a Ponta do Morro, então no termo da Vila. Coronel do Regimento de Cavalaria Auxiliar de São José, foi condenada à morte na primeira sentença e, na segunda, a degredo perpétuo. Hipólita Jacinta Teixeira de Melo: Mulher de Francisco Antônio de Oliveira Lopes, bem mais inteligente e mais instruída que o marido, foi quem escreveu os bilhetes aos inconfidentes, com o aviso da prisão de Tiradentes. O Dr. Tarquínio J. Barbosa de Oliveira a considerava a grande heroína da Inconfidência Mineira. Ela nasceu na vila de São José, filha do Capitão-mor Pedro Teixeira de Carvalho, nome muito ligado à história da Vila. O Visconde de Barbacena não a e perdoou. Ordenou ao Ouvidor da comarca do Rio das Mortes, Luís Ferreira de Araújo de Azevedo que nos seqüestros respeitasse a meação de Dona Bárbara Heliodora, mulher de Alvarenga Peixoto, mas nos do casal Francisco Antônio de Oliveira Lopes – Hipólita Jacinta Teixeira de Melo fosse realizado o seqüestro de todos os bens sem respeitar a meação da mulher. Mas Dona Hipólita reagiu, lutou bravamente, digiriu requerimento até a D. Rodrigo de Souza Coutinho, Conde de Linhares, Ministro da Marinha e Ultramar e conseguiu salvar sua meação, ou melhor, o patrimônio que herdara de seu pai, Capitão-mor Pedro Teixeira de Carvalho. No seu testamento, Da. Hipólita determinou a celebração de 200 missas por alma de seus pais, 150 missas por alma de seu marido, alforriou mais de um dezena de escravos e, para alguns, ainda deixou dinheiro. Antônio de Oliveira Lopes era piloto, isto é, medidor de sesmarias, nomeado pela Câmara de São José. Foi condenado na primeira sentença a degredo perpétuo, reduzido a dez anos, na Segunda. Claro José da Mota: Figura cheia de mistérios, homem que fazia a ligação de Minas com São Paulo. Esse homem desapareceu e, apesar de todas as diligências, não conseguiu ser preso.<br /><br />Foram 26 os réus condenados pela sentença da Alçada. Desses, dois o foram por denúncia falsa, isto é, nada tinha a ver com a inconfidência Mineira. Foram, portanto, em número de 24 as vítimas do movimento. Desses 24, 13 eram da Comarca do Rio das Mortes. Desses 13, a maioria pertencia à freguesia e termo da Vila de São José. A Vila de São José era, pois, o maior foco conspirador e o mais importante centro da Inconfidência Mineira.<br /><br />Resta um comentário a respeito do líder do movimento, o proto - mártir da independência. Não pretendemos colocar lenha na polêmica sobre a naturalidade do Alferes Xavier. Queremos apenas transcrever o trecho inicial do testamento feito pelos pais de Tiradentes, em 1751, Domingos da Silva dos Santos e Antônia da Encarnação Xavier. “Em nome da Santíssima Trindade, Padre, Filho e Espírito Santo, três Pessoas distintas e um só Deus verdadeiro... no ano do nascimento de N. S. Jesus Cristo, de 1751, em casa de morada de Manuel Goulart, nesta vila de São José, onde nos achamos, Domingos da Silva dos Santos e minha mulher, Antônia da Encarnação Xavier, moradores que somos em Rio Abaixo, no nosso sítio chamado Pombal, freguesia e termo desta vila...” (Waldemar de Almeida Barbosa)<br /><br />Envolveu-se 1º com Dona Antonia Maria do Espírito Santo, filha de Antonio da Silva Pais, que vivia em Vila Rica, e de Dona Maria Josefa da Silva, ela com 17 anos e ele, 40 anos, tiveram a filha Joaquina Josefa, batizada em 31 de Agosto de 1786, na Igreja Matriz de Vila Rica. Teria vivido, pelo menos, até os 17 anos, batizada em nome do próprio Tiradentes, tendo como padrinho o Capitão e Inconfidente Domingos de Abreu Vieira.<br /><br />Tiradentes teve um 2º relacionamento com Dona Eugenia Francisca ou Eugênia Joaquina da Silva, que viveu 121 anos. Talvez fosse meia-irmã por parte materna da 1ª, Antonia Maria. Filha de Manoel da Silva e de Dona Maria Josefa da Silva. Com Geração que chega aos dias de hoje.<br /><br />1.5 José da Silva dos Santos. Capitão de Milícias e Capitão de Auxiliares. Nascido em 1748. Batizado em Dezembro do mesmo ano, na Capela de São Sebastião do Rio Abaixo. Falecido em 11 de Junho de 1833, tendo sido sepultado na Matriz de Nossa Senhora do Carmo, em São João Del Rey. Casado com Dona Joaquina de Proença Góes e Lara, da Nobiliarquia Paulistana, nascida em 1763, filha do Capitão Francisco Pinto Rodrigues e de Dona Anna Maria Bernardes de Góes e Lara e falecida em São João Del Rey em 11 de Junho de 1823. Com Geração. O Capitão José da Silva Santos teve com Dona Joana Maria de São José o filho natural Antonio da Costa e Silva: Deixou dois filhos naturais, cuja prole ocupa lugar de destaque na sociedade (Genealogia Mineira - Arthur Rezende)<br /><br />1.6 Catharina Eufrásia Maria da Assunção. Nascida em 25 de Dezembro de 1751, em São João Del Rei. Batizada em 12 de Maio de 1751. Falecida em 19 de Dezembro de 1802, em Prados, Minas Gerais. Certidão de Batismo: Aos doze dias do mez de Mayo de mil sete centos e sincoenta e hum anos o Reverendo Phelippe de Souza na Capella de São Sebastião, com licença do Reverendo Vigário Mathias Antonio Salgado, Baptisou a Catharina, filha legítima de Domingos da Silva Santos e de sua mulher Antonia da Encarnação Xavier – Foram padrinhos...” O resto não se comprehende porque o livro está muito estragado pela traça. Seu nome não figura no inventário de Dona Antonia da Encarnação Xavier. Julgo, por isto, ter ella falecido antes de sua mãe (Genealogia Mineira - Arthur Rezende) Segundo Arthur Rezende, Dona Catharina fez seu testamento em 17 de Dezembro de 1808, no Cartório do 1º Ofício de São João Del Rey, Livro 61, pág. 76. O Capitão Bernardo Rodrigues Dantas era casado com sua irmã, Dona Catharina Eufrásia da Encarnação Xavier e ficou responsável pela sua educação quando da morte de seus pais. Casada, em 22 de Junho de 1768, em Prados, com Custódio Pereira Pacheco, natural de S. Maria de Idães, termo da Vila de Guimarães, Braga, filho de Baltazar Pereira e Maria Pacheco, com pelo menos: (TC.196, 199 e VB.95). Certidão de Casamento: “Aos 22 de Junho de 1768, no altar portátil do Capitão Bernardo Rodrigues Dantas, sito na sua casa na Villa da Freguezia de Nossa Senhora da Conceição dos Prados, perante as testemunhas Padre Manoel Rodrigues Dantas e o Capitão Bernardo Rodrigues Dantas, sendo celebrante o Vigário Manoel Martins de Carvalho, receberam-se em matrimonio Custodio Pereira Pacheco (...) e D. Euphrasia Maria de Assumpção, nascida e baptisada na Freguezia de Nossa Senhora do Pillar, de São João del-Rey, filha de Domingos da Silva dos Santos e de Dona Antonia da Encarnação Xavier.”Com Geração.<br /><br />1.7 Antonia Francisca Xavier. Casada com Amador da Silva Godinho. Com Geração.<br /><br />1.8 Antonia Rita de Jesus Xavier, que segue.<br /><br />Segundo Lael Vital Brasil, Domingos da Silva dos Santos e Dona Antonia da Encarnação Xavier acolheram e apadrinharam uma menina:<br /><br />1.9 Ana Vitória de Jesus. Outros Nomes: Ana Ferreira ou Ana Francisca da Silva<br /><br />Domingos da Silva dos Santos teve uma filha natural, havida antes do seu casamento: (VB.88).<br /><br />1.10 Clara.<br /><br />2. ANTONIA RITA DE JESUS XAVIER casada com o Tenente Coronel FRANCISCO JOSÉ FERREIRA DE SOUSA, Patriarcas da Família Ferreira de Sousa.<br /><br />Fontes:<br /><br />Genealogia Mineira, Volume IV<br />Arthur Rezende<br /><br />“Vital Brazil Mineiro de Campanha” <br />Lael Vital Brazil<br /><br />Projeto Compartilhar<br />Bartyra Sette<br />Regina M. Junqueira<br /><br />Ensaio: Os Rodrigues Dantas<br />Projeto Compartilhar<br />Bartyra Sette<br />Regina M. Junqueira<br /><br />Tiradentes, Patrono Cívico da Nação Brasileira<br />Marcos de Andrade<br /><br />A Inconfidência Mineira: Uma Síntese Factual, 1989 <br />Márcio Jardim<br /><br />Sócio efetivo do Instituto Histórico e Geográfico de Minas Gerais<br /><br />Gen-Minas<br /><br />Cantoni 2002<br />http://www.arquivohistorico-mg.com/piacatuba/batismosTZ.htmlAnamaria Nunes Vieira Ferreirahttp://www.blogger.com/profile/18383047754944835727noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7009712450300539659.post-26535739855975012342011-01-01T08:31:00.000-08:002011-10-02T20:21:10.322-07:00VIEIRA FERREIRA - 2ª GeraçãoDESCENDÊNCIA<br />
Pais de Joaquim Vieira Ferreira Netto<br />
Avós de José Bento Vieira Ferreira<br />
Bisavós de Anamaria Nunes Vieira Ferreira<br />
<br />
1. FERNANDO LUÍS VIEIRA FERREIRA. Desembargador e Jurisconsulto. Escritor e Pioneiro em Ecologia. <br />
<br />
O SÁBIO<br />
Crescemos com a nítida impressão de que devíamos de, algum modo, imitar nosso bisavô no que ele mais prezava: o saber! A sua paixão pelos livros, pelas línguas – falava seis idiomas – e pela escrita apurada, límpida. Foram os ensinamentos que nosso avô, seu filho, e depois nosso pai, seu neto, nos transmitiram em gestos e palavras. Há que se relevar também a importância da Justiça e da Ética, valores que nos eram cobrados diuturnamente. Da mesma forma, intuíamos que era missão impossível. Outros tempos, outras épocas, outros valores.<br />
Mas foi essa a nossa herança, a melhor de todas.<br />
<br />
Anamaria Nunes<br />
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Nascido em 3 de Junho de 1868, em Santa Teresa de Valença, na Fazenda Cachoeira. Falecido em 3 de Agosto de 1960, no Rio de Janeiro. Está sepultado no Cemitério São João Batista, no Rio de Janeiro.<br />
<br />
Certidão de Batismo<br />
Certifico que revendo o Livro de Registro dos membros da Igreja Evangélica Brasileira, encontrei a fs.18.v. o assento do theor seguinte: “Fernando Luiz Vieira Ferreira, filho legítimo do Bacharel Joaquim Vieira Ferreira e D. Elisa Augusta do Val Ferreira. Nasceu no Município de Santa Theresa de Valença aos 3 de junho de 1868. foi, sob a fé de seus Paes, baptisado nesta Igreja, pelo respectivo Pastor, Dr. Miguel Vieira Ferreira, aos 7 de maio de 1882.” Nada mais se continha no dito assento, e por ser isto verdade, passei este certificado que vae por mim assignado. Rio de Janeiro. Corte. Rua do General Cel. Well ... no. 97, sobrado. Igreja Evangélica Brasileira aos 10 de maio (...). <br />
<br />
Dr. Miguel Vieira Ferreira<br />
Pastor da Igreja Evangélica Brasileira<br />
<br />
Filho de Joaquim Vieira Ferreira e de Dona Elisa Augusta Gomes do Val. Neto paterno de Fernando Luis Ferreira e de Dona Luisa Rita Vieira da Silva e Sousa. Neto materno de Matheus Gomes do Val e Thereza de Jesus Maria Soares de Meirelles. <br />
<br />
Bisneto paterno de Miguel Ignácio Ferreira e Catharina de Senna Freire de Mendonça. De Luis Antonio Vieira da Silva e de Dona Maria Clara Gomes de Sousa. Bisneto materno de José Gomes da Silva e Mariana Ribeiro do Val. De João Baptista Soares de Meirelles e de Dona Joana Leonísia de França Lira. Terceiro neto paterno de Alexandre Ferreira da Cruz e Mariana Clara de São José de Assunção Parga. De Joaquim Isidoro Freire de Mendonça e Maria de Santa Ana e Oliveira. De José Vieira da Silva e Anna Maria da Assunção. De José Antonio Gomes de Sousa e Luiza Maria da Encarnação. Terceiro neto materno de Pedro Gomes Ribeiro e Catarina do Val. De Luis Soares de Meirelles e Ana Maria Caldeira. De Francisco de Pinho e Silva e Bernarda Leonísia de França Lira. Quarto neto paterno de Manuel Ferreira e Francisca Ferraz. De Manoel José de Assunção Parga e Antonia Maria Clara de Andrade. De Luis Freire de Mendonça e... De Antonio Vieira e Josepha Maria da Silva. De Francisco Pires Monção e Bernarda Luísa. De Antonio Gomes de Sousa e Mariana das Neves, a Neta. De José Luis Barbosa e Rosa Helena Garrido. Quarto neto materno de Luis Soares de Meirelles e... De Antonio Machado da Costa e Maria Pereira Maciel. Quinto neto paterno de Luís Ferreira e Luiza Francisca. De Antonio Jorge e Ana Gomes. De José Zuzarte de Santa Maria e Maria Pereira de Carvalhaes. De Torcato Vieira e Jeronima Fernandes. De Jerônimo Mendes da Silva e Maria Francisca. De Antonio de Sousa e Joana Gomes. De Phillipe Marques da Silva e Rosa Maria do Espírito Santo. De Pedro Gonçalves Garrido e Maria da Silva. Sexto neto paterno de João Luís e Isabel Ferreira. De Manuel Álvares e Maria Francisca. De Antonio Jorge e... De Manuel Pires e... De Antonio Freire de Macedo e Josefa Maria de Oliveira. De Antonio Pereira de Carvalhaes e Filipa de Castro Rangel. De Antonio Vieira e Jeronima Francisca. De João Francisco de Almeida e Jeronima Fernandes. De Pascoal Mendes e Serafina da Silva. De Baltazar Francisco e... De João Francisco da Silva e Mariana das Neves, a Moça. De Antonio da Silva Carvalho e Ignácia da Silva Mello. Sétimo neto paterno de Antonio Freire de Macedo e Antonia de Mendonça Furtado. De Gonçalo Martim Vieira e de Apolônia de Oliveira. De Jerônimo Gonçalves e Jeronima Gonçalves. De Gervásio Francisco e Maria Francisca. De Domingos Fernandes e Damasia Gomes. De Antonio da Silva e Francisca Mendes. De Jerônimo Martins e Margarida. De João Gaspar das Neves. Oitavo neto paterno de Antonio Barroso e Leonor Nunes. De Bernardo Dias Pereira e Antonia de Mendonça Furtado. De João Gonçalves e Inês Pires Gonçalves. De Gonçalo Jorge e Maria Jorge Martins. De Gonçalo Pires e Maria Francisca. De Belchior Fernandes e Filipa Gomes. Nono neto paterno de Rui Barroso e Guiomar Gomes. De Luis Nunes e Francisca Roiz. De Pedro Vicente do Souto e... De Jorge Anes e Ana Jorge. De Jorge Anes e Catarina Anes. De Vasco Dias e... De Sebastião Gonçalves e... De... e Isabel Gomes. Décimo neto paterno de... e Violante Barrosa. De Gonçalo Álvares e Margarida Gonçalves. Décimo primeiro neto paterno de Ruy Barroso e... <br />
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Pequena Biografia por seu Bisneto<br />
Passou a infância na Fazenda Cachoeira, dos seus avós, Matheus Gomes do Val e Dona Thereza de Jesus Maria Soares de Meirelles, viajando, ainda, pelos estados do Rio, Minas Gerais, São Paulo, Paraná e Santa Catarina, em companhia do pai, à época, Engenheiro da Estrada de Ferro Dom Pedro II. Em 1889, ingressou na Faculdade de Direito de São Paulo, ali cursando os três primeiros anos, bacharelando-se em 26 de outubro de 1892, pela Faculdade de Direito do Recife, onde cursara os dois últimos anos.<br />
<br />
Iniciou sua vida pública na Bahia, como Adjunto de Promotor Público, em 6 de maio de 1893, permanecendo no cargo por poucos meses, vindo, depois, a ser nomeado Promotor Público da Comarca de Itaperuna, em 12 de setembro de 1893, deixando o cargo em 24 de janeiro de 1894.<br />
<br />
Nessa época, exerceu intensamente a Advocacia, na região Norte do Estado do Rio e no sul do Estado do Espírito Santo.<br />
<br />
Dr. Fernando Luiz foi eleito Vereador à Câmara Municipal de Parahyba do Sul, Rio de Janeiro, para o triênio 1898-1900, chegando a ser Vice-Presidente daquela Casa.<br />
<br />
Nomeado Promotor Público da Comarca de Barra Mansa, RJ, em 17 de janeiro de 1900, deixou o cargo em abril de 1904, para assumir o de Juiz de Distrito do Alto Juruá, Acre, no então recém-incorporado - Tratado de Petrópolis - Território Federal do Acre, indo residir, com toda a sua numerosa família, no lugar chamado Invencível da Bôca do Môa. Posteriormente, em data não precisa, assumiu a judicatura do Alto Purús.<br />
<br />
Em 9 de maio de 1908, foi nomeado Desembargador do Tribunal de Apelação do Território do Acre, com sede em Sena Madureira.<br />
<br />
Reorganizada a Justiça do Acre, pelo Decreto nº 9.831, de 1912, ficou o Território dividido em dois distritos, o oriental, sob a jurisdição do Tribunal de Apellação de Sena Madureira e o outro, ocidental, sob a jurisdição do Tribunal de Apelação de Cruzeiro do Sul. (Art. 125 – Dec. 9831)<br />
<br />
Fernando Luiz , quando dessa Reorganização, optara pelo Tribunal de Cruzeiro do Sul, que chegou a presidir em 1915.<br />
<br />
Encontramos em carta de sua mulher Honorina:<br />
<br />
25 de Julho de 1907<br />
(...) Na camara tractam actualmente da reforma do Acre. O Dr. Candido Mariano escreveu um artigo no Jornal do Commercio defendendo esta Prefeitura e fala em ti com grande vantagem, te elogia francamente. Está guardado para ti.<br />
<br />
Com a Lei no. 3.232, de 5 de janeiro de 1917, regulamentada pelo Dec. No. 12.405/17, os dois tribunais foram substituídos por um só, para todo o território, com sede em Rio Branco, para onde o biografado não quis ser transferido, requerendo a sua disponibilidade, em 1917.<br />
<br />
Nesse período ajuizou Ação Ordinária contra a União Federal, que não lhe concedera a disponibilidade requerida e amparada pela lei, obtendo ao fim de longa batalha judicial, ganho de causa, pela manutenção da sentença do Juiz da 2ª Vara Federal da Capital Federal, Dr. Otávio Kelly, decisão essa que lhe garantiu o uso do título de Desembargador, como um atributo da inamovibilidade.<br />
<br />
Sentença mantida pelo Supremo Tribunal Federal, à época instância ad quem, em recurso ex-offício.<br />
<br />
Retornou ao Estado do Rio de Janeiro, mudando-se para Nova Friburgo.<br />
Em 1922, retorna à Niterói, passando a aqui residir, primeiro em uma casa na Praia de Icaraí, diante da Praça Getúlio Vargas, ao lado do Cinema Icaraí. Depois no Hotel Imperial, onde hoje se ergue o Plaza Niterói.<br />
<br />
Por volta de 1925, compra a casa da Rua Moreira César, 66, em Icaraí, mudando-se definitivamente, onde vive até a sua morte.<br />
<br />
Em 1929, apresentou substitutivo ao Projeto de Código Comercial do Senado:<br />
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Em 1930, foi nomeado Juiz Federal da Seção de Pernambuco, na antiga Justiça Federal.<br />
<br />
Em 1932, assumiu a Seção de São Paulo, permanecendo até 1934. Em 1934, assumiu a 1ª. Vara Federal da Capital Federal, aposentando-se em 1937.<br />
<br />
Por mais de meio século, foi membro do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, presidindo a Comissão de Bibliografia.<br />
<br />
Por igual tempo, cerca de 50 anos, assinou artigos para o Jornal do Commércio, sobre Direito e História.<br />
<br />
Dr. Fernando Luiz fundou, em 1924, em conjunto com Clóvis Bevilacqua, Nilo Carneiro Leão de Vasconcellos e Spencer Vampré, a “Revista de Crítica Judiciária”, de grande penetração no mundo jurídico, a qual foi editada até o ano de 1956, sendo até hoje citada pela excelência dos trabalhos que publicava e pela autoridade dos seus redatores.<br />
<br />
Foi, no ano de 1928, Examinador do Concurso para Juiz e Pretor, no Rio de Janeiro, presidindo a Banca de Direito Civil. Autor de inúmeras obras jurídicas, para citar algumas: Esboço de um Código Comercial Brasileiro - Typografia Besnard Fréres - Rio de Janeiro – 1909. Ementas e Emendas ao Projeto do Código Civil - Typografia Besnard Fréres - Rua do Hospício, 130 - Rio de Janeiro – 1912. O Código Civil Annotado - Editora Leite Ribeiro - Rio de Janeiro – 1922. Consolidação das Leis Comerciais de Direito Privado - Livraria Acadêmica - São Paulo – 1935. Da Responsabilidade Civil em Acidentes de Automóveis - Editora Saraiva - São Paulo – 1944. <br />
<br />
Destacam-se ainda as obras de caráter histórico: Faculdades de Direito no Brasil - in Revista do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro. Juízes e Tribunais do Primeiro Império e da Regência - Boletim do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro - Imprensa Nacional - Rio de Janeiro – 1937. Padrões de Pedra - in Revista do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro - nº 242, jan./mar. de 1959.<br />
<br />
Ainda no âmbito da História, registrem-se os trabalhos memorialistas, aprovados por unanimidade para reedição pelo Conselho Editorial do Senado Federal, em 2005: Azambuja e Urussanga - Obra sobre a fundação de duas colônias de imigrantes italianos por seu pai, o Engenheiro Joaquim Vieira Ferreira, lá pelos anos de 1870, em Santa Catarina, hoje cidades já centenárias. - Oficinas Gráficas d´O Diário Oficial – Niterói –1939. Cachoeira e Porongaba - Obra sobre a Fazenda Cachoeira, de seu avô, Matheus Gomes do Val, retrato fiel da cultura da época, com amplo estudo sobre as Sesmarias no Vale do Paraíba. - Escola Industrial Dom Bosco - Niterói – 1951.<br />
<br />
Latinista e Helenista, o Desembargador era homem de vasta cultura geral, possuindo biblioteca com mais de 10.000 volumes, os quais foram doados por seu neto, então Juiz de Direito de Resende, RJ, àquele município. Traduziu, entre outros: A Morte de Cícero, de Tito Lívio - In Revista Trimensal do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, Rio de Janeiro, 237, pág. 144 e 145, Out/ Dez de 1957.<br />
<br />
O biografado é citado em inúmeros documentos. Destacamos: “Meu Pai” - de Gilberto Freyre, Recife, 1964: A 20 de janeiro de 1932 êle escrevia ao filho distante: "Que o 32 apesar de sua aspereza nos seja um pouco mais benigno". Acrescentava: "O Vieira Ferreira (Juiz Federal), que é realmente um homem culto – cultura geral e jurídica, deixando à grande distância o poseur Cunha Melo – envia-lhe lembranças. É um bom velhote".<br />
<br />
Desde a sua aposentadoria, até os seus últimos dias, Dr. Fernando Luiz estudava, advogava e emitia pareceres, colaborando ainda com a Revista de Crítica Judiciária.<br />
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Faleceu no Rio de Janeiro, em 3 de Agosto de 1960. O Tribunal de Justiça de Sena Madureira, no Acre, leva o seu nome.<br />
<br />
Assinalado na obra “Código Civil Comentado”, nas preliminares, Clóvis Bevilacqua fala sobre a importância da obra “Emendas e Ementas ao Código Civil Brasileiro”:<br />
<br />
“(...) Essa obra foi o estudo mais valioso que, do ponto de vista jurídico”,<br />
foi submetido o Projeto.”<br />
<br />
Casou-se em 8 de Novembro de 1894, em Laje de Muriaé, com Dona Honorina Pereira Nunes de Miranda.<br />
<br />
O seu primogênito foi Joaquim Vieira Ferreira Netto, 1896-1961, também magistrado no antigo Estado do Rio. Jurisfilósofo, humanista e professor, ao falecer exercia a função de Juiz das Execuções Criminais. Empresta o nome ao Instituto Penal Vieira Ferreira Netto, em Niterói, antiga Penitenciária Estadual.<br />
<br />
O seu neto, filho de Joaquim, era o Desembargador José Bento Vieira Ferreira, 1922-1966, do Tribunal de Justiça do Estado do Acre, após ter sido, no antigo Estado do Rio, Investigador, Comissário, Delegado de Polícia, Promotor, Juiz Substituto e Juiz Togado.<br />
<br />
Antonio Luiz Nunes Vieira Ferreira<br />
Juiz de Direito<br />
Em 26 de Dezembro de 1991<br />
<br />
Casado, em 8 de Novembro de 1894, em Laje de Muriaé, com HONORINA PEREIRA NUNES DE MIRANDA. Batizada em 18 de Outubro de 1876, na Paróquia de São Pedro de Alcântara, do Rolcharia, termo de Juiz de Fora. Falecida em 24 de Julho de 1977, no Largo dos Leões, no Humaitá, Rio de Janeiro. <br />
<br />
Descendente dos Pais de Tiradentes<br />
Sobrinha-neta do Barão de São Carlos<br />
Barão do Rio do Ouro<br />
Barões de Santo Antonio<br />
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Filha do Fazendeiro Afonso Júlio de Miranda e Inocência Pereira Nunes. Neta paterna de Antonio José de Miranda e Maria José de Cortona. Neta materna do Vitório Pereira Nunes e Maria Vitória da Rocha. <br />
<br />
Bisneta paterna do Capitão José de Miranda Ramalho e Maria Rodrigues da Silva. De José Antonio de Magalhães e Maria Rita de Jesus Xavier. Bisneta materna de Ignácio Pereira Nunes e de Dona Leocádia Vasconcellos de Araújo (Na dúvida). Terceira neta paterna de João de Miranda Ramalho e Maria Teixeira de Carvalho. De André Rodrigues Chaves e Gertrudes Joaquina da Silva. De José Antonio de Andrade e Valentina Thereza de Jesus. De Joaquim Rodrigues Chaves e Rosa Maria de Jesus. Terceira neta materna de Antonio Nunes da Silva e Ana Pereira. De Bento Borges de Araújo e Maria Joaquina de Vasconcellos. Quarta neta paterna de Manoel Antonio e Ana Gonçalves de Miranda. De Domingos Teixeira de Carvalho e Luiza Costa Ferreira. De Domingos Chaves e Maria Rodrigues. De Thomaz da Silva e Valentina de Mattos. De João Crisóstomo de Magalhães e Bárbara Maria Dias. De André Rodrigues Chaves e Gertrudes Joaquina da Silva. De Francisco Ferreira de Sousa e Antonia Rita de Jesus Xavier. Quarta neta paterna de Antonio de Carvalho e Maria Teixeira. De João Costa Ferreira e Domingas Teresa. De Domingos Álvares e... De José de Torres e Teresa da Silva. De Miguel Barbosa e Úrsula Mendes. De João... De Magalhães e Ana Maria de Andrade. De Mathias Álvares Negrão e Maria de Marins do Prado. De Domingos Chaves e Maria Rodrigues. De Thomaz da Silva e Valentina de Mattos. De Carlos Ferreira de Sousa e Rosa de Azevedo. De Domingos da Silva dos Santos e Antonia da Encarnação Xavier. Quinta neta materna de Manoel Soares e Inês Arouche. De Antonio de Matos e Maria Costa. De Manoel Mendes de Souza e Páscoa da Silva. De Domingos Álvares e... De José de Torres e Teresa da Silva. De Miguel Barbosa e Úrsula Mendes. De Manuel Afonso de Sousa e Maria de Azevedo. De André da Silva e Mariana da Matta. De Domingos Xavier Fernandes e Maria de Oliveira Colaço. Sexta neta materna de Domingos Cabral de Sousa e Úrsula Mendes, a Velha. De Fernando Rocha e Antonia Corrêa. De Manoel Soares e Inês Arouche. De Antonio de Matos e Maria Costa. De Manuel Mendes de Sousa e Páscoa da Silva. De Domingos Rodrigues e Catarina Fernandes. De Antonio de Oliveira Setúbal e Isabel de Oliveira Colaço. Sétima neta materna de Manoel de Sousa e Maria Cabral de Melo. De Domingos Cabral de Sousa e Úrsula Mendes, a Velha. De Fernando Rocha e Antonia Correa. De João Fernandes e Esperança Fernam. De Hieronimo Setúbal e Brazia de Oliveira. De Antonio de Oliveira Gago e Ana da Cunha. Oitava neta materna de Fernando Cabral de Melo e Sebastiana Cabral. De Manuel de Sousa e Maria Cabral de Melo. De Martinho de Oliveira Gago e Catarina Pereira Sardinha. De Antonio da Cunha e Paula Gonçalves. Nona neta materna de Gonçalo Carvalho da Câmara e Helena Fernandes de Melo. De Aleixo Manuel, o Moço, e Isabel Cabral. De Fernando Cabral de Melo e Sebastiana Cabral. De Pedro Colaço e Juliana de Oliveira. De Manuel da Cunha e Catarina Pinto. Décima neta materna de Aleixo Manuel Albernaz e Francisca da Costa Homem. De Gonçalo Carvalho da Câmara e Helena Fernandes de Melo. De Aleixo Manuel, o Moço, e Isabel Cabral. De Salvador Teixeira da Cunha e Maria Mendes. De Pedro Colaço, o Velho, e Brígida Machado, a Velha. De Manuel de Oliveira Gago, o Velho, e Felipa da Mota. Décima primeira neta materna de Aleixo Manuel Albernaz e Francisca da Costa Homem. De Fuão Albernaz e... Faria. De Jordão Homem da Costa e Apolônia Domingues. De Rui Dias Machado e Cecília Rodrigues. De Antonio de Oliveira e Genebra Gago. De Vasco Pires de Mota e Felipa Gomes da Costa. Décima segunda neta materna de Jordão Homem da Costa e Apolônia Domingues. De Fuão Albernaz e... Faria. De Aniceto Vaz da Mota e Felipa de Sá. De Estevão da Costa e Isabel Lopes de Sousa. Décima terceira neta materna de Martim Afonso de Sousa.<br />
<br />
O Romance: Ele era Promotor de Justiça em Itaperuna, para onde Honorina viajava de tempos em tempos pra ficar com a madrinha. <br />
<br />
“Ele passava a cavalo e via vovó na janela. Apaixonaram-se”.<br />
Antonieta Inocência Vieira Ferreira Morpurgo<br />
<br />
Quando Honorina voltou para casa, em Paraíba do Sul, Fernando Luis lhe dedicou esses versos:<br />
<br />
PRECE<br />
A Mlle...<br />
<br />
Partes... Não sabes que saudade immensa<br />
Vem augmentar o meu isolamento:<br />
É noite, minha amiga, e a treva é densa<br />
Sem um astro siquer no firmamento.<br />
<br />
Surge, meu sol, surge outra vez e pensa<br />
Que si tiveres um regresso lento,<br />
Breve sentindo o vácuo da descrença,<br />
Minha alma tombará no desalento.<br />
<br />
Não voltas mais... Oh dor, oh desespero!<br />
Porque se eclypsa a luz de teu semblante<br />
Subitamente assim?<br />
<br />
O meu destino é mais feroz que Nero,<br />
Estou cego, meu Deus! Sem norte, errante,<br />
O que será de mim?<br />
<br />
Fernando Ferreira<br />
Itaperuna, 16 de Agosto de 1894.<br />
<br />
A poesia, por certo, comoveu Honorina que aceitou o seu pedido de casamento:<br />
<br />
“O noivado não durou muito. Eles se conheceram e se casaram em dois meses”.<br />
<br />
Lilia Barcellos<br />
<br />
O que se confirma pelo confronto das datas da poesia e do casamento: 16 de Agosto e 8 de Novembro... Exatos 2 meses e 22 dias! Paixão que se prolongou por toda a vida, considerando-se as cartas desesperadas de Honorina quando, já casada, foi obrigada a viver longe dele, então Juiz no Acre (V. Meus Bisavós - Correspondência, Honorina Pereira Nunes de Miranda). Em 8 de Novembro de 1944 comemoram as Bodas de Ouro, reunindo a família na Moreira César. <br />
<br />
Era afilhada de Dona Eliza Dutra de Rezende, mulher de Jayme Vieira de Rezende. Pequena Biografia: Jayme Vieira de Rezende. Nasceu na Fazenda do Rochedo, município de Cataguazes, em 30 de abril de 1886; casou-se em 13 de fevereiro de 1885, com sua prima D. Elisa Dutra de Rezende, filha de seus tios Antonio Vieira da Silva Rezende e de D. Carlota Dutra de Rezende, então proprietários da Fazenda Itaguassu, no actual município de Mirahy. Educado no tradicional “Colégio do Caraça”, foi fazendeiro nos Estados de Minas e Rio de Janeiro e comerciante no Espírito Santo. Jayme Vieira de Rezende é nome de Rua e Avenida no Espírito Santo. Faleceu em Vitória, em 15 de Setembro de 1913, deixando viúva e os seguintes filhos: 1- Mercedes Rezende, nascida em 16 de Março de 1891. Casada com Paulo Pacheco, em 15 de fevereiro de 1912. 2- Hermano Vieira de Rezende, nascido em 17 de Abril de 1894. Casado com Dona Leonarda Moreira, em 27 de maio de 1919. 3- Osmane Vieira de Rezende, nascido em 27 de dezembro de 1900. 4- Flora Rezende de Oliveira, nascida em 26 de Maio de 1902. Casada com Hostilio Ximenes de Oliveira, no dia 22 de fevereiro de 1922. (Família Rezende). <br />
<br />
Honorina<br />
<br />
Recebi tua carta e fiquei muito satisfeita pela a tua chegada mas recebi hoje a tua carta e infelizmente não posso te fazer uma vizita, porque a Mercedes está passando mal com dor de Olhos, e estou com viagem marcada para Cataguazes, tem já condução lá me esperando. Segunda feira vou muito aborrecida se não puder estar contigo e te dar um apertado abraço, peço-te para vir e a Dr. Fernando para virem cá antes de eu seguir para Cataguazes, manda-me um telegrama para eu mandar te esperar na Estação. Traga a Guiomar, venha sesta ou sabbado sem falta que estou ancioza para ver-te. No mais, eu Jaime e Meninos muito te recommendamos a Dr. Fernando, teus Pais e Guiomar. Sou tua Madrinha e Amiga que muito te estima.<br />
Elisa Dutra de Rezende<br />
17 de Abril de 1893<br />
<br />
NB Se tivesse recebido a tua carta logo que chegou ahi já tinha ido te vizitar, venha te pesso mais uma vez.<br />
Foram Pais de:<br />
<br />
1.1 Joaquim Vieira Ferreira Netto, que segue.<br />
<br />
1.2 Elisa Atlântica Vieira Ferreira. Nascida em 2 de Maio de 1897. Falecida menina.<br />
<br />
1.3 Fernando Lívio Vieira Ferreira. Funcionário dos Correios e Telégrafos. Nascido em Paraíba do Sul, em 26 de Agosto de 1898. Falecido nos anos 80, solteiro, com mais de 80 anos. Sem Geração. <br />
<br />
1.4 João Batista Vieira Ferreira. De apelido Ivan. Nascido em Barra Mansa, em 21 de Maio de 1900. Falecido em 8 de Abril de 1966. Casado com a Professora Márcia da Costa Santos. Com Geração.<br />
<br />
1.5 Thereza de Jesus Maria Vieira Ferreira. Nascida em 22 de Julho de 1901, em Barra Mansa. Falecida em 2 de Fevereiro de 1966, em Niterói. Casada, em 1919, em Nova Friburgo, com o Coronel Médico Dr. Admar Morpurgo. Pequena Biografia: Dr. Admar Morpurgo nasceu em 16 de Julho de 1897, no Rio de Janeiro. Faleceu em 16 de Dezembro de 1969, filho único de Dona Antonieta César Dias e do Dr. Eduardo Morpurgo. Origem da Família no Brasil: Em 1889, o Barão Marco de Morpurgo era Cônsul Geral do Brasil em Trieste. (Almanak, 1889, Página 147), à mesma época em que o Dr. Eduardo foi naturalizado brasileiro. É possível que haja relação entre eles. Origem dos Morpurgo de Niterói: Os nossos Morpurgo eram judeus holandeses, radicados na Guiana Holandesa. Pequena Biografia: Patriarca da Família Morpurgo no Brasil, Dr. Eduardo Morpurgo era Engenheiro Eletricista, nascido em 1872, no Suriname, Guiana Holandesa e falecido em 1942. Foi responsável pela Iluminação da Avenida Central, quando da célebre reforma de Pereira Passos. Naturalizado brasileiro entre 15 de Novembro de 1889 e 6 de Maio de 1891, segundo Relatório do Ministro do Interior, Almanak Laemmert, 1891, Página A-H-3. Pequena Biografia: Dra. Antonieta César Dias nasceu em 12 de Janeiro de 1868, na cidade do Rio Grande do Sul, Estado de São Pedro do Rio Grande do Sul e faleceu em 1917. Filha do Jornalista e Empresário Antonio Joaquim Dias e de Dona Cesária César. Neta paterna de José Maria Dias e de Dona Benta Maria Gonçalves. Neta materna de João José César e de Dona Maria Joaquina Marques. Médica formada em Pelotas, no Rio Grande do Sul, com defesa de Tese apresentada à Faculdade de Medicina da Capital Federal dos Estados Unidos do Brasil, sustentada em 11 de dezembro de 1889 e “dedicada às suas distintas collegas de 1884: Dra. Rita Lobato Velho Lopes, Dra. Ermelinda Lopes Vasconcellos de Sá, Pharmacêutica Maria Luiza Sur Surville e Maria Amélia Cavalcanti, 5º Anno.” Foi Fundadora do Hospital da Cruz Vermelha, de Lavras, RS. Afilhada de Batismo do Dr. Fernando Luiz Osório; de Formatura do Dr. Hilário de Gouvêa; e de Ano do Dr. Benjamim Antonio da Rocha Faria. Família César: A origem conhecida é João José César, casado com Dona Maria Joaquina Marques César. Foram Pais: 1. César Dias. 2. Cesária César, casada com o Jornalista Antonio Joaquim Dias. Enviuvando, Dona Maria Joaquina Marques casou, em 2ª Núpcias, na Família Lomba Negreira. Foram Pais de: 3. Zenóbia Maria César, esta última filha de um 2ª casamento, era irmã materna de Dona Maria Isabel Lomba Negreira. 4. Maria Isabel Lomba Negreira. Família Dias: A origem conhecida é José Maria Dias, casado com Dona Benta Maria Gonçalves, que foram pais do Jornalista Antonio Joaquim Dias. Foram Pais de: 1. Antonio Joaquim Dias, casado com Dona Cesária César, tiveram a Dra. Antonieta César Dias. Família César Dias: Antonio Joaquim Dias, Diretor do Correio Mercantil, homem empreendedor, responsável pela instalação do primeiro telefone, em Pelotas, logo após a chegada do invento ao Brasil: Pequena Biografia: Antonio Joaquim César foi Jornalista e Empresário. Diretor do Jornal Correio Mercantil, de Pelotas. Responsável pela instalação do 1º telefone em Pelotas, logo após a chegada do invento ao Brasil, fundou a 1ª Companhia Telefônica de Pelotas. Com Geração.<br />
<br />
1.6 Marco Túlio Vieira Ferreira. Nascido em Paraíba do Sul, em 25 de Outubro de 1905. Falecido em 17 de Abril de 1939.<br />
<br />
1.7 Maria das Dores Vieira Ferreira. Tia Mary. Nascida em Paraíba do Sul, em 10 de Novembro de 1906. Falecida no Rio de Janeiro, nos anos 80. Faleceu solteira. Sem Geração.<br />
<br />
1.8 Beatriz Vieira Ferreira. De apelido Tia Ba. Nascida em 16 de Julho de 1910, na Rua Bonfim, no Rio de Janeiro. Falecida em 1999, em Curitiba. Casada, em 1931, com o Engenheiro Fernando Nascimento Silva, nascido em 10 de Janeiro de 1905 e falecido em 13 de Julho de 1967, filho do Dr. Ernesto Nascimento Silva e de Dona Alda Campos, portuguesa do Porto. Pequena Biografia: Fernando era Engenheiro, nasceu em 10 de Janeiro de 1906 e faleceu em 13 de Julho de 1967, no Rio de Janeiro. Passou a infância na Rua Afonso Pena, na Tijuca. Estudou no Colégio Pedro II e cursou Engenharia na Escola Politécnica, formando-se em 1929. Dedicou-se ao magistério em diversas instituições de ensino sendo docente da cadeira de Geologia da Escola Nacional de Engenharia. Ingressou a seguir no quadro técnico do antigo Distrito Federal, tendo a oportunidade de pesquisar a formação geológica da terra da Guanabara, sua grande paixão! Responsável pela reedição do livro “Rio de Janeiro em seus 400 Anos”. Deixou numerosos trabalhos de natureza científica e literária em folhetos, revistas técnicas e periódicos diversos. Autor do Romance Histórico “O Homem que queria Matar o Vice-Rei”. Deu nome à Rua Engenheiro Fernando Nascimento Silva, em Laranjeiras (Fernando Ernesto Nascimento Silva). Família Nascimento Silva: Importante Família do Rio de Janeiro que tem origem conhecida no Médico Ernesto Nascimento Silva, nascido no Rio de Janeiro em 1857 e faleceu em 1925, e casado com Dona Alda Campos, portuguesa do Porto. Origem da Família: Entre as figuras importantes que encontrei em minha pesquisa, o destaque maior é para o Dr. Josino do Nascimento Ferreira e Silva, que se assinava Josino Nascimento Silva. Advogado e Deputado Provincial do Rio de Janeiro em 1846 e 1847, autor das Obras “Código Criminal do Império do Brasil”, “Código do Processo Criminal de Primeira Instância do Império do Brasil”, citadas como obras interessantes no Almanak Laemmert, 1846, Página 3, Título Livros Interessantes. Em 1894 era Secretário Geral da Guarda Nacional. Pequena Biografia: Dr. Ernesto Nascimento Silva. Médico. Nascido no Rio de Janeiro em 1857 e falecido em 1925. Médico, foi Diretor da Instituição Pública Municipal, em 1921. Lente de Medicina Legal da Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro. Autor de “Concepção do Segredo Médico”, 1900; “Docimasia pulmonar hidrostática”, 1916; e “Manual da Técnica de Medicina Legal“, 1918. Foi homenageado dando seu nome à famosa rua de Ipanema: “Rua Nascimento Silva 107 você ensinando pra Elizeth”... Canta o Tom de Vinícius e Toquinho! Árvore Genealógica: Dr. Ernesto Nascimento Silva, casado com Dona Alda Campos Nascimento Silva, portuguesa da Cidade do Porto e foram pais de: 1. Lina Nascimento Silva, casada com Henrique Machiorlatti. Tiveram: 3.1 Luciano Machiorlatti. Já falecido; 2. Hilda Nascimento Silva, casada com Agnaldo Barcelos. Tiveram: 3.1 Sérgio Barcelos. Já falecido. 3. Raul Nascimento Silva. Médico formado na Faculdade de Medicina da Praia Vermelha, nascido em 18 de Dezembro de 1909 e falecido em 6 de Abril de 2002. Casado em 1ª Núpcias com Dona Marieta Fontoura. Tiveram: 4.1 Raul Ernesto Nascimento Silva. Advogado e Professor de Inglês, nascido em 18 de Setembro de 1933, casado com Victoria Zoievitchaka, russa, sem geração; 4.2 Carlos Ernesto Nascimento Silva. Professor e Escritor, Casa das Palmas, nascido em 12 de Janeiro de 1937, em Varginha, Minas Gerais, Bacharel em Letras, casado em 1ª Núpcias com Dona Sonia Maria Nabuco Caldas, que foram pais de Kátia Nascimento Silva. Casado, em 2ª Núpcias com Dona Nilsa Maria Leal Silva. Sem Geração. Dr. Raul (§ 3) foi casado em 2ª Núpcias com Dona Patrícia Erckman e foram pais de: 4.3 Erik Nascimento Silva. Já falecido; 4.4 Mônica Nascimento Silva. Dr. Raul (§ 3) foi casado em 3ª Núpcias com Dona Nélia Carceller Alves, nascida em 10 de Junho de 1913 e foram pais de: 4.5 Nélia. Nascida em 10 de Dezembro de 1944, em Catanduva, Minas Gerais, formada em Belas Artes, casada com César Augusto Carneiro Benevides. Tiveram: Leonardo Nascimento Silva Benevides, nascido em 14 de Março de 1981, e Guilherme Nascimento Silva Benevides. Nascido em 6 de Agosto de 1982; 4.6 Danilo. Nascido em 20 de Outubro de 1949, em Mirandópolis e falecido em 8 de Fevereiro de 1997. 4.7 Gisela. Médica, nascida em 14 de Setembro de 1955, em Cornélio Procópio, Paraná, casada com Marcos Romano, foram pais de Fernando Nascimento Silva Romano e Andréia Nascimento Silva Romano. Dr. Raul (§ 3) casou-se ainda em 4ª Núpcias e foi pai de: 4.8 Marco Nascimento Silva; 4.9 Bruno Nascimento Silva; 4.10 Erick Nascimento Silva e 4.11 Larissa Nascimento Silva. Com Geração.<br />
<br />
1.9 Afonso Júlio Vieira Ferreira. Funcionário dos Correios e Telégrafos. Nascido em Nova Friburgo, em 12 de Março de 1913. Falecido no final dos anos 90, com mais de 80 anos. Casado com Mair Beque, funcionária dos Correios. Sem Geração.<br />
<br />
2. JOAQUIM VIEIRA FERREIRA NETTO casado com a DRA. ALZIRA NOGUEIRA REIS, Patriarcas da 3ª Geração da Família Vieira Ferreira.Anamaria Nunes Vieira Ferreirahttp://www.blogger.com/profile/18383047754944835727noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-7009712450300539659.post-52601810901311355482011-01-01T08:30:00.002-08:002011-01-01T08:31:12.555-08:00VAZ DE MELODESCENDÊNCIA<br />Pais de Gonçalo Vaz de Melo<br />Avós de Teresa de Albuquerque<br />Bisavós de Joana de Albuquerque<br />Terceiros Avós de Brites de Albuquerque<br />Quartos Avós de Martim Afonso de Sousa<br />Quintos Avós de Izabel Lopes de Sousa<br />Sextos Avós de Filipa Gomes da Costa<br />Sétimos Avós de Filipa da Mota<br />Oitavos Avós de Juliana de Oliveira<br />Nonos Avós de Martinho de Oliveira Gago<br />Décimos Avós de Antonio de Oliveira Gago<br />Décimos Primeiros Avós de Isabel de Oliveira Colaço<br />Décimos Segundos Avós de Maria de Oliveira Colaço<br />Décimos Terceiros Avós de Antonia da Encarnação Xavier<br />Décimos Quartos Avós de Antonia de Jesus Xavier<br />Décimos Quintos Avós de Rosa Maria de Jesus<br />Décimos Sextos Avós de Maria Rita de Jesus<br />Décimos Sétimos Avós de Maria José de Cortona<br />Décimos Oitavos Avós de Afonso Júlio de Miranda<br />Décimos Nonos Avós de Honorina Pereira Nunes de Miranda<br />Vigésimos Avós de Joaquim Vieira Ferreira Neto<br />Vigésimos Primeiros Avós de José Bento Vieira Ferreira<br />Vigésimos Segundos Avós de Anamaria Nunes Vieira Ferreira<br /><br /><br />1. GONÇALO VAZ DE MELO. Nascido por volta de 1340.<br /><br />Descendente de Carlos Magno, Hugo Capeto e Fernando I de Leão e Castela.<br /><br />Geneall. Net<br /><br />Filho de Vasco Martins de Melo, Senhor de Castanheira, Povos e Cheleiros, e Teresa Correia. Neto paterno de Martim Afonso de Melo, 4º Senhor de Melo, e Marinha Vasques de Albergaria. Neto materno de Gonçalo Gomes de Azevedo e Maior Esteves.<br /><br />Bisneto paterno de Afonso Mendes de Melo, 2º Senhor de Melo, e Inês Vasques da Cunha (Martim Afonso de Melo). Bisneto paterno Estevão Soares de Albergaria, o velho, e Maria Rodrigues Quaresma (Marinha Vasques de Albergaria). (V. título Albergaria). Bisneto materno de Gomes Pais de Azevedo e Constança Rodrigues de Vasconcelos (Gonçalo Gomes de Azevedo). Terceiro neto paterno de Mem Soares de Melo, 1º Senhor de Melo, e Teresa Afonso Gato (Afonso Mendes de Melo). Terceiro neto paterno de Vasco Lourenço da Cunha, 2º senhor do Morgado de Tábua, e Teresa Pires Portel (Inês Vasques da Cunha). Terceiro neto materno de Paio Soares Azevedo e Teresa Gomes Correia (Gomes Pais de Azevedo). Quarto neto paterno de Soeiro Raimundes de Riba de Vizela e Urraca Viegas Barroso (Mem Soares de Melo). Quarto neto paterno de Afonso Pires Gato e Urraca Fernandes de Lumiares (Teresa Afonso Gato). Quarto neto paterno de Lourenço Fernandes da Cunha e Sancha Lourenço Macieira (Vasco Lourenço da Cunha). Quarto neto paterno de Dom Pedro Pires de Portel e Froilhe Rodrigues de Pereira (Teresa Pires Portel). Quarto neto paterno de Soeiro Pires de Azevedo e Constança Afonso Gato (Paio Soares Azevedo). Quinto neto paterno de Raimundo Pais de Riba de Vizela (Soeiro Raimundes de Riba de Vizela). Quinto neto paterno de Egas Gomes Barroso e Urraca Vasques de Âmbia (Urraca Viegas Barroso). Quinto neto paterno de Pedro Nunes Velho e Maria Anes de Baião (Afonso Pires Gato). Quinto neto paterno de Fernão Peres Pelegrin e Urraca Vasques de Bragança (Urraca Fernandes de Lumiares). Quinto neto paterno de Fernão Pais da Cunha, 1º Senhor de Tábua, e Mor Rendufe (Lourenço Fernandes da Cunha). Quinto neto paterno de Lourenço Gomes de Maceira (Sancha Lourenço Macieira). Quinto neto paterno de Dom Fernão Ramires e Estevainha Soares (D. Pedro Pires de Portel). Quinto neto paterno de Dom Rui Gonçalves Pereira e Sancha Henriques de Portocarreiro (Froilhe Rodrigues de Pereira). Quinto neto materno de Pero Mendes Azevedo e Velasquita Rodrigues de Trastamara (Soeiro Pires de Azevedo). Sexto neto paterno de Paio Pires de Guimarães e Elvira Fernandes (Raimundo Pais de Riba de Vizela). Sexto neto paterno de Gomes Mendes Guedeão e Chamoa Mendes de Sousa (Egas Gomes Barroso). Sexto neto paterno de Vasco Guedelha de Âmbia (Urraca Vasques de Âmbia). Sexto neto paterno de Nuno Soares Velho e Mor Pires Perna (Pedro Nunes Velho). Sexto neto paterno de Pedro Afonso Viegas (Fernão Peres Pelegrin). Sexto neto paterno de Dom Vasco Pires de Bragança e Sancha Pires de Baião (Urraca Vasques de Bragança). Sexto neto paterno de Paio Guterres da Cunha e Mor Randulfes (Fernão Pais da Cunha). Sexto neto paterno de Rendufo Soleima e Eixa (Mor Rendufe). Sexto neto paterno de Dom Gomes Pires de Maceira e Marinha Pais (Lourenço Gomes de Maceira). Sexto neto paterno de Dom Ramiro Quartela (D. Fernão Ramires). Sexto neto paterno de Soeiro Pais Mouro e Urraca Mendes de Bragança (Estevainha Soares). Sexto neto paterno de Dom Gonçalo Rodrigues da Palmeira e Froilhe Afonso de Celanova (D. Rui Gonçalves Pereira). Sexto neto materno de Mem Pais Rufino e Sancha Pais de Toronho (Pero Mendes Azevedo). Sétimo neto paterno de Pero Fromarigues de Guimarães (Paio Pires de Guimarães). Sétimo neto paterno de Fernão Pires Tinhoso (Elvira Fernandes). Sétimo neto paterno de Mem Guedaz Guedeão e Sancha (Gomes Mendes Guedeão). Sétimo neto paterno de Dom Mem Viegas de Sousa e Teresa Fernandes de Marnel (Chamoa Mendes de Sousa). Sétimo neto paterno de Soeiro Nunes Velho e Aldonça Nunes (Nuno Soares Velho). Sétimo neto paterno de Afonso Viegas, o Moço, e Aldara Peres (Pedro Afonso Viegas). Sétimo neto paterno de Dom Guterre (Paio Guterres da Cunha). Sétimo neto paterno de Dom Paio Pires Romeu e Goda Soares (Soeiro Pais Mouro). Sétimo neto paterno de Dom Rodrigo Fróias de Trastamara e Urraca Rodrigues de Castro (D. Gonçalo Rodrigues da Palmeira). Sétimo neto materno Paio Godins e Maria Martim (Mem Pais Rufino). Sétimo neto materno de Paio Curbo e Maria Marañon (Sancha Pais de Toronho). Oitavo neto paterno de Gueda Guedeão, o Velho (Mem Guedaz Guedeão). Oitavo neto paterno de Dom Egas Gomes de Sousa e Gontinha Gonçalves da Maia (D. Mem Viegas de Sousa). Oitavo neto paterno de Nuno Soares e Ausenda Todereis (Soeiro Nunes Velho). Oitavo neto paterno de Nuno Fernandes (Aldonça Nunes). Oitavo neto paterno de Dom Egas Moniz, o Aio e Dórdia Pais Azevedo (Afonso Viegas, o Moço). Oitavo neto paterno de Pedro Gomes Espinel e Tereja Anes de Paravinas (Aldara Peres). Oitavo neto paterno de Pedro Turtezendes e Toda Ermiges (D. Paio Pires Romeu). Oitavo neto paterno de Forjaz Vermuis de Trastamara e Elvira Gonçalves de Villa-Lobos (D. Rodrigo Fróias de Trastamara). Oitavo neto paterno de Rodrigo Fernandez de Castro, o Calvo, e Elo Álvares (Urraca Rodrigues de Castro). Oitavo neto materno de Godinho Viegas e Maria Soares (Paio Godins). Nono neto paterno de Dom Gomes Echigues e Gontrode Moniz (D. Egas Gomes de Sousa). Nono neto paterno de Soeiro Guedes e Aldonça Guterres da Silva (Nuno Soares). Nono neto paterno de Teodoredo Fromarigues e Farégia Forjaz (Ausenda Todereis). Nono neto paterno de Fernando Mensaraz (Nuno Fernandes). Nono neto paterno de Monio Ermiges, Senhor de Ribadouro, e Ouroana (D. Egas Moniz, o Aio).<br />Nono neto paterno de Trutezendo Galindes (Pedro Turtezendes). Nono neto paterno de Ermígio Aboazar e Vivili Turtezendes (Toda Ermiges). Nono neto paterno de Rodrigo Forjaz de Trastamara e Moninha Gonçalves da Maia (Forjaz Vermuis de Trastamara). Nono neto materno de Egas Gozendes e Usco Viegas (Godinho Viegas). Nono neto materno de Soeiro Godins, o da Várzea, e de Ledegúndia Tainha (Maria Soares). Décimo neto paterno de Dom Echega Guiçoi e Aragunta Gonçalves da Maia (D. Gomes Echigues). Décimo neto paterno de Munio Fernandez (Gontrode Moniz). Décimo neto paterno de Guedo Arnaldes de Baião e Leuginda Soares (Soeiro Guedes). Décimo neto paterno de Frumarico Aboazar (Teodoredo Fromarigues). Décimo neto paterno de Ermígio Viegas, Senhor de Ribadouro, e Unisco Pais (Monio Ermiges). Décimo neto paterno de Aboazar Lovesendes e Unisco Godinhes (Ermígio Aboazar). Décimo neto paterno de Trutezendo Galindes (Vivili Turtezendes). Décimo neto paterno de Forjaz Vermuis e Sancha Ordonhes (Rodrigo Forjaz de Trastamara). Décimo neto paterno de Gonçalo Mendes, o Lidador, e Urraca Teles (Moninha Gonçalves da Maia). Décimo neto materno de Gosendo Arnaldes e Ega (Egas Gozendes). Décimo neto materno de Egas Hermigues e Gontinha Erix (Usco Viegas). Décimo neto materno de Guido Arnaldes (Soeiro Godins). Décimo primeiro neto paterno de Dom Vizoi Vizois e Munia (D. Echega Guiçoi). Décimo primeiro neto paterno de Fernando I, Rei de Leão e Castela (Munio Fernandez). Décimo primeiro neto paterno de Aboazar Lovesendes e Unisco Godinhes (Frumarico Aboazar). Décimo primeiro neto paterno de Egas Moniz de Ribadouro e Toda Ermiges (Ermígio Viegas). Décimo primeiro neto paterno de Lovesendo Ramires e Zayra Ibn Zayda (Aboazar Lovesendes). Décimo primeiro neto paterno de Bermudo I Forjaz de Trastamara e Aldonça Rodrigues de Leão (Forjaz Vermuis). Décimo primeiro neto paterno de Mendo Gonçalves, 3º Senhor da Maia, e Ledegúndia Soares Tainha (Gonçalo Mendes, o Lidador). Décimo primeiro neto materno de Arnaldo de Baião e Uso (Gosendo Arnaldes). Décimo primeiro neto materno de Arnaldo de Baião e Uso (Guido Arnaldes). Décimo segundo neto paterno de Dom Hufo Hufes e Teresa Soares (D. Vizoi Vizois). Décimo segundo neto paterno de Lovesendo Ramires e Zayra Ibn Zayda (Aboazar Lovesendes). Décimo segundo neto paterno de Dom Moninho Viegas, o Gasco, e Valida Trocozendas (Egas Moniz de Ribadouro). Décimo segundo neto paterno de Ermígio Aboazar e Vivili Turtezendes (Toda Ermiges). Décimo segundo neto paterno de Lovesendo Ramires e Zayra Ibn Zayda (Aboazar Lovesendes). Décimo segundo neto paterno de Forjaz Mendes e Grixevera Álvares de Astúrias (Bermudo I Forjaz). Décimo terceiro neto paterno de Dom Hugo Soares Belfaguer e Mendola (D. Hufo Hufes). Décimo terceiro neto paterno de Ramiro II, Rei de Leão e Onega (Lovesendo Ramires). Décimo terceiro neto paterno de Zaydan Ibn Zayd (Zayra Ibn Zayda). Décimo terceiro neto paterno de Aboazar Lovesendes e Unisco Godinhes (Ermígio Aboazar). Décimo terceiro neto paterno de Trutezendo Galindes (Vivili Turtezendes). Décimo terceiro neto paterno de Ramiro II, Rei de Leão e Onega (Lovesendo Ramires). Décimo quarto neto paterno de Dom Soeiro Belfaguer e Munia Ribeiro (D. Hugo Soares Belfaguer). Décimo quarto neto paterno de Zayd Ibn Abdallah (Zaydan Ibn Zayd). Décimo quarto neto paterno de Lovesendo Ramires e Zayra Ibn Zayda (Aboazar Lovesendes). Décimo quinto neto paterno de Addalah Ibn Muhammed, 3º Califa de Córdoba, e Onega Fortunes (Zayd Ibn Abdallah). Décimo quinto neto paterno de Ramiro II, Rei de Leão e Onega (Lovesendo Ramires).<br /><br />Casado com CONSTANÇA MARTINS. Nascida por volta de 1340.<br /><br />Foram Pais de:<br /><br />1.1 Gonçalo Vaz de Melo, que segue.<br /><br />1.2 Leonor Gomes de Melo. Nascida por volta de 1385. Casada com Dom João Álvares Pereira, Senhor da Vila da Feira.<br /><br />Gonçalo Vaz de Melo teve de Desconhecida o filho bastardo:<br /><br />1.3 Vasco Martins de Melo. Nascido por volta de 1380.<br /><br />2. GONÇALO VAZ DE MELO. Senhor de Castanheira. Nascido por volta de 1375.<br /><br />Descendente de Carlos Magno, Hugo Capeto e Fernando I de Leão e Castela.<br /><br />Geneall. Net<br /><br />Filho de Gonçalo Vaz de Melo e Constança Martins.<br /><br />Casado com ISABEL DE ALBUQUERQUE. Nascida por volta de 1380.<br /><br />Descendente de Carlos Magno, Hugo Capeto, Fernando I de Leão e Castela, Guilherme I da Inglaterra e Dom Afonso Henriques.<br /><br />Geneall. Net<br /><br />Filha de Vasco Martins da Cunha e Teresa de Albuquerque. Neta paterna de Martim Vasques da Cunha, 6º Senhor de Tábua, e Violante Lopes Pacheco. Neta materna de Dom Fernando Afonso de Albuquerque e Laura.<br /><br />Foram Pais de:<br /><br />2.1 Martim Vaz de Melo. Senhor de Castanheira. Casado com Isabel.<br /><br />2.2 Dom Pedro Vaz de Melo. 1º Conde de Atalaia. Casado com Maria de Noronha.<br /><br />2.3 Leonor de Albuquerque. Casada, em 1ª Núpcias, com João Gonçalves de Gomide, 2º Senhor de Vila Verde dos Francos.<br /><br />2.4 Teresa de Albuquerque, que segue.<br /><br />3. TERESA DE ALBUQUERQUE casada com LUÍS ÁLVARES PAIS, Patriarcas da 3ª Geração da Família Pais.Anamaria Nunes Vieira Ferreirahttp://www.blogger.com/profile/18383047754944835727noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7009712450300539659.post-35158204207874877712011-01-01T08:30:00.001-08:002011-01-01T08:30:40.524-08:00VAZ DA MOTADESCENDÊNCIA<br />Pais de Vasco Pires da Motta<br />Avós de Felipa da Motta<br />Bisavós de Juliana de Oliveira<br />Terceiros Avós de Martinho de Oliveira Gago<br />Quartos Avós de Antonio de Oliveira Gago<br />Quintos avós de Isabel de Oliveira Colaço<br />Sextos Avós de Maria de Oliveira Colaço<br />Sétimos Avós de Antonia da Encarnação Xavier<br />Oitavos Avós de Antonia Rita de Jesus<br />Nonos Avós de Rosa Maria de Jesus<br />Décimos Avós de Rita Maria de Jesus<br />Décimos Primeiros Avós de Maria José de Cortona<br />Décimos Segundos Avós de Affonso Júlio de Miranda<br />Décimos Terceiros Avós de Honorina Pereira Nunes de Miranda<br />Décimos Quartos Avós de Joaquim Vieira Ferreira Neto<br />Décimos Quintos Avós de José Bento Vieira Ferreira<br />Décimos Sextos Avós de Anamaria Nunes Vieira Ferreira<br /><br />1. DR. ANICETO VAZ DA MOTTA. Natural de Portugal<br /><br />Casado com Dona FELIPA DE SÁ.<br /><br />Foram Pais de:<br /><br />1.1 Jácome da Mota. Tabelião em São Vicente. Na dúvida. Prova Documental: Em documentos compulsados por Frei Gaspar encontrei-o como tabelião em São Vicente nos anos de 1553, 1555 e 1558 (Carlos Eduardo Barata)<br /><br />1.2 Vasco Pires da Motta, que segue.<br /><br />2. VASCO PIRES DA MOTTA. Ouvidor da Capitania de São Vicente. Nascido por volta de 1560, em Portugal.<br /><br />Filho do Dr. Aniceto Vaz da Motta e de Dona Felipa de Sá.<br /><br />Teria sido morador em Coimbra antes de vir para o Brasil:<br /><br />... e que outrossim sabiam que o suplicante por parte de seu pai era neto de Vasco <br />Gomes da Mota e de Felipa Gomes da Costa, cidadãos da cidade de Coimbra, ...<br /><br />Anais - Página 24 de Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro – 1950<br /><br />Foi caçador de índios nos primeiros anos do povoamento da Capitania (Celina Exner Godoy Isoldi) Em 1556 era Ouvidor em Santo André. Em 1573 ainda estava em exercício (Actas, I, 57) (Carlos Eduardo Barata). Tabelião e Escrivão da Ouvidoria em Santos. <br /><br /><br />Caro Cau Barata<br />Continuo agradecer por toda e pronta resposta às minhas solicitações genealógicas, que se debatem provavelmente com os primeiros fundadores de S.Vicente? Esta minha curiosidade vem já de alguns anos; a quando investigava as minhas raízes que sempre teimava na minha linha varonil a não sair do Concelho que ainda eu e a minha família temos morada. Estas constantes e intermináveis buscas de meus ancestrais, deparei-me com um estudo genealógico, manuscrito de um tio meu paterno (já falecido), pessoa que tenho por Genealogista de maior apreço, com inúmera documentação publicada, resumindo, sempre levou nesta matéria, a razão e veracidade em sua conduta. Esse “estudo” que é o nome mais apropriado por faltar em anexo elementos que poderiam confirmar a tese seguinte; é sabido, que o meu 6ºavô Atanásio Domingues da Motta, Senhor da Casa da Torre em Labruja, Ponte de Lima (alto-Minho), Proprietário de um Ofício de escrivão dos Órfãos de Guimarães, etc. pegando na probabilidade do dito ”estudo”, desenvolvendo nesta linha do meu avô, conclui-se que seria 3º neto em varonia de Vasco Pires da Motta, também escrivão mas em Santos. As minhas dúvidas permanecem e sempre com alguma esperança de encontrar no regresso a Portugal um filho do mencionado Vasco Pires da Motta estabelecendo-se em Ponte de Lima, na freguesia de S. Cristovão de Labruja, mais precisamente, no lugar da Motta, topónimo do berço desta antiga estirpe entre o rio Coura e Lima.<br /><br />Propriedades desta família, ligadas ao mosteiro beneditino que em outrora, seria a cabeça de jurisdição nesta região, sobe a influencia do Bispado de Tui, fundado pelo D.Hermoígio que cedera o convento ao monarca OrdonhoII, que este veio a doá-lo à Sé de Lugo, em 915.Em 1242 o Bispo de Tui D.Lucas criou o Arcediago de Labruja, que ficou a ter Cadeira na Sé de Tui e o mosteiro por cabeça. Nas inquirições de 1258 figura como sendo padroado Real. O mosteiro acabou por ser extinto em 1460, cerca de 1520, no censual de D.Diogo de Sousa, refere-se que o mosteiro fora reduzido a Igreja paroquial. Era, então, cabeça do arcediagado de Labruja.Em 1546, sendo Arcebispo D.Manuel de Sousa, São Cristóvão de Labruja era vigairaria de renúncia da apresentação do arcediago de Labruja da Sé de Braga e, em tempos mais remotos do arcediago do mesmo título da Sé de Tui. A falta de documentação da época anterior ao conselho de Trento é infelizmente uma realidade que porventura ajudaria a esclarecer algumas pesquisas no foro administração de emprazamento de propriedades ao dito mosteiro que seria bastante revelador quanto à origem destes Mottas.<br />Sempre grato pela sua infinita ajuda.<br />Os meus cumprimentos,<br />João de Abreu Coutinho<br /><br />Casado, em São Vicente, com Dona FELIPA GOMES DA COSTA. Nascida por volta de 1542, em São Vicente (Celina Exner Godoy Isoldi)<br /><br />Filha de Estevão da Costa e de Dona Isabel Lopes de Sousa. Neta materna de Martim Afonso de Sousa.<br /><br />Cristãos novos<br />Estevão da Costa viveu longos anos no litoral deixando numerosa descendência através de sua filha Felipa Gomes da Costa, que se casou com Vasco Pires (ou Gomes) da Mota, natural de Coimbra. Poucas famílias conservavam tão longamente a fama de cristã nova quanto esta. Persistiu até meados do Século XVIII. De Felipa Gomes da Costa e seu marido nasceram três filhos...<br /><br />Os cristãos novos: povoamento e conquista do solo brasileiro (1530-1680) - Página 128<br />de José Gonçalves Salvador - 1976 - 406 páginas<br /><br /><br />Teria sido moradora em Coimbra antes de vir para o Brasil:<br /><br />... e que outrossim sabiam que o suplicante por parte de seu pai era neto de Vasco <br />Gomes da Mota e de Felipa Gomes da Costa, cidadãos da cidade de Coimbra, ...<br /><br />Anais - Página 24 de Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro – 1950<br /><br />Foram Pais de:<br /><br />Recorro-me ao trabalho de Américo de Moura “Os Povoadores do campo de Piratininga” (Traços Biográficos e Genealógicos) São Paulo, 1952, pág.152, onde consta: (...)<br />De seus filhos, Américo de Moura descobriu os seguintes:<br /><br />Cau Barata<br /><br />2.1 Felipa da Mota, que segue.<br /><br />2.2 Atanásio da Mota. Já era falecido em 1604 (Inventário, I, 165). Tabelião e Escrivão da Ouvidoria desde 1584. Em 1594 foi mandado à Bahia como procurador das vilas de São Vicente e Santos, a fim de pedir devassa contra o capitão-mor Jorge Corrêa (Reg. I, 74). Em 1602 veio a São Paulo e adoeceu (id.? 137). Recebeu de dote os ofícios de Escrivão da Fazenda real e da Alfândega de Santos. Casado com Dona Luzia Machado, filha de Simão Machado e de <br />Maria da Costa, neta materna de Dona Maria Collaço e de Martim da Costa (V. Meus 14º Avós, Pedro Colaço, o Velho, e Brígida Machado, a Velha). Pequena Biografia: Simão Machado, um dos primeiros e nobres povoadores da Vila de São Vicente, vindo com Martim Afonso em 1531, a cujo filho ou filha fez El-Rei D. João III mercê dos supraditos ofícios. Casado com Dona Maria da Costa, natural de São Vicente, neta de Martim da Costa, natural de Barcelos e de Maria Collaço, natural de São Vicente. Com Geração.<br /><br />2.3 Inês da Mota. Casada com Antonio Raposo. Com Geração.<br /><br />3. FELIPA DA MOTA casada com MANOEL DE OLIVEIRA GAGO, Patriarcas da Família de Oliveira Gago.<br /><br /><br />Estudos Diversos<br />Carlos Eduardo Barata<br /><br />Genealogia Paulistana<br />Silva Leme<br /><br />O “Atalaia da Fé” contra as máculas do Século:<br /> O Missionário Músico Ângelo de Siqueira<br />Diósnio Machado NetoAnamaria Nunes Vieira Ferreirahttp://www.blogger.com/profile/18383047754944835727noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7009712450300539659.post-42090511503714641372011-01-01T08:29:00.000-08:002011-01-01T08:30:05.624-08:00VASQUES PEREIRADESCENDÊNCIA<br />Pais de Isabel Lopes Pacheco<br />Avós de Fernão de Sá<br />Bisavós de João Rodrigues de Sá<br />Terceiros Avós de Brites de Albuquerque<br />Quartos Avós de Martim Afonso de Sousa<br />Quintos Avós de Izabel Lopes de Sousa<br />Sextos Avós de Filipa Gomes da Costa<br />Sétimos Avós de Filipa da Mota<br />Oitavos Avós de Juliana de Oliveira<br />Nonos Avós de Martinho de Oliveira Gago<br />Décimos Avós de Antonio de Oliveira Gago<br />Décimos Primeiros Avós de Isabel de Oliveira Colaço<br />Décimos Segundos Avós de Maria de Oliveira Colaço<br />Décimos Terceiros Avós de Antonia da Encarnação Xavier<br />Décimos Quartos Avós de Antonia de Jesus Xavier<br />Décimos Quintos Avós de Rosa Maria de Jesus<br />Décimos Sextos Avós de Maria Rita de Jesus<br />Décimos Sétimos Avós de Maria José de Cortona<br />Décimos Oitavos Avós de Afonso Júlio de Miranda<br />Décimos Nonos Avós de Honorina Pereira Nunes de Miranda<br />Vigésimos Avós de Joaquim Vieira Ferreira Neto<br />Vigésimos Primeiros Avós de José Bento Vieira Ferreira<br />Vigésimos Segundos Avós de Anamaria Nunes Vieira Ferreira<br /><br />1. JOANA VASQUES PEREIRA. Nascida por volta de 1310.<br /><br />Filha de Dom Vasco Pereira, Conde de Trastamara, e Inês Lourenço da Cunha.<br /><br />Casada com DIOGO LOPES PACHECO. Um dos 3 Assassinos de Inês de Castro. 8º Senhor de Ferreira de Aves. Nascido por volta de 1305. Falecido em 1383.<br /><br />Descendente de Carlos Magno e Fernando I de Leão e Castela.<br /><br />Geneall. Net<br /><br />Filho de Lopo Fernandes Pacheco e Maria Gomes Taveira. Neto paterno de João Fernandes Pacheco, 6º Senhor de Ferreira, e Estevainha Lopes.<br /><br />Fidalgo da Corte de Dom Afonso IV. 8º Senhor de Ferreira de Aves. <br /><br />Como Conselheiro de Dom Afonso IV, participou da condenação de Inês de Castro. A 7 de Janeiro de 1355, com o consentimento d’el-Rei D. Afonso IV, nos paços de Santa Clara (Coimbra) juntamente com Pedro Coelho e Álvaro Gonçalves degola Inês de Castro. Perseguido por D. Pedro I depois da morte de D. Afonso V (1357), consegue fugir para Castela, de lá para Aragão e depois para França, evitando a sorte que coube aos seus cúmplices. Regressa a Portugal após a morte de D. Pedro I (1367). Participa na Batalha de Aljubarrota, quando conta com mais de 80 anos.<br /><br />Após o assassínio de Inês de Castro, ocorrido em 1355, o seu nome e os de Pero Coelho e de Álvaro Gonçalves foram apontados como sendo os dos executores dessa cruel sentença de morte. E, em 1357, com a subida de Dom Pedro I ao trono de Portugal, temendo a vingança do novo Rei, esses três fidalgos procuraram refúgio em Castela. Todavia, o Rei de Castela negociou a extradição dos presumíveis assassinos de Inês de Castro.<br /><br />Decorria o ano de 1360, quando Pedro I de Castela e Pedro I de Portugal fizeram um acordo para a troca de certos nobres castelhanos, refugiados em Portugal, por alguns nobres portugueses foragidos em Castela. Pêro Coelho e Álvaro Gonçalves vieram a ser supliciados em Santarém, enquanto Diogo Lopes Pacheco conseguia fugir para Avinhão e escapar, assim, à cruel sorte dos outros dois. Em contrapartida, Pedro I de Castela recebeu e mandou matar os fidalgos castelhanos Pedro Nunes de Gusmão, Mem Rodrigues Tenório, Fernão Gudiel Toledo e Fernão Sanches Caldeira.<br /><br />Durante o reinado de Dom Fernando (1367-1383), Diogo Lopes Pacheco voltou para Portugal, vindo a desempenhar funções diplomáticas, nomeadamente, nas negociações do Tratado de Alcoutim (1371). Mas, em desacordo com o casamento do monarca português com Dona Leonor Teles, e temendo a perseguição desta, voltou de novo a exilar-se. Ao serviço de Henrique II de Castela, aconselhou este monarca a cercar Lisboa, crendo qe os seus defensores «cerrados como ovelhas em curral» seriam forçados a render-se por falta de mantimentos. Isso não aconteceu mas a luta veio a terminar mercê da mediação do Cardeal Guido de Bolonha, que o Papa enviara à Península Ibérica para negociar a paz entre Portugal e Castela.<br /><br />Em 19 de Março de 1373 foi assinado em Santarém um tratado de paz, vantajoso para Castela. O Rei de Portugal obrigava-se a anular todas as disposições que acordara com o Duque de Lencastre.<br /><br />Perdoado e reintegrado na posse dos seus bens, por D. Fernando, apesar de ter pegado em armas contra a pátria, Diogo Lopes Pacheco beneficiou assim do clausulado do referido tratado de Santarém e ficou em Portugal, sabendo-se que ainda vivia, em Lisboa, no ano de 1383.<br /><br />Wikipedia<br /><br />Participou da Batalha de Aljubarrota quando já contava com mais de 80 anos.<br /><br />Foram Pais de:<br /><br />1.1 Dom João Fernandes Pacheco. Nascido por volta de 1350. 9º Senhor de Ferreira de Aves. Casado com Dona Inês de Menezes.<br /><br />1.2 Lopo Fernandes Pacheco. Casado, em 1ª Núpcias, com Francisca Vasques Coutinho. Casado, em 2ª Núpcias, com Isabel Afonso Valente. Casado, em 3ª Núpcias, com Isabel Borges da Silva.<br /><br />1.3 Dom Fernão Lopes Pacheco. Alcaide Mor de Santarém. Casado com Catarina Rodrigues.<br /><br />1.4 Fernão Dias Pacheco.<br /><br />1.5 Branca Dias Pacheco. Casada com Gil Vasques de Resende.<br /><br />1.6 Dom Afonso Anes Pacheco.<br /><br />1.7 Isabel Lopes Pacheco, que segue.<br /><br />Diogo Lopes Pacheco teve o filho natural:<br /><br />1.8 Dom Diogo Lopes Pacheco. Casado com Francisca Vasques Coutinho, que depois se casou com seu meio-irmão Lopo Fernandes Pacheco.<br /><br />2. ISABEL LOPES PACHECO. Nascida por volta de 1340.<br /><br />Filha de Diogo Lopes Pacheco e Joana Vasques Pereira.<br /><br />Casada com JOÃO RODRIGUES DE SÁ, o das Galés, Senhor de Sever. Nascido por volta de 1320. Falecido em 1425. Sepultado na Igreja de São Francisco, no Porto.<br /><br />Filho de Rodrigo Anes de Sá e Mécia Rodrigues de Avelar. Neto paterno de João Afonso de Sá e Teresa Rodrigues de Berredo.<br /><br />Nomeado Embaixador do Papa Bonifácio IX. Acompanhou Dom João I nas expedições militares, nomeadamente a do cerco de Lisboa, Aljubarrota e Ceuta. Na conquista de Guimarães foi o primeiro a entrar na vila e embora tenha sido ferido no rosto investiu e atacou sozinho um grupo de 20 escudeiros. <br /><br />A Alcunha<br />No cerco de Lisboa, só com uma lança libertou uma galé apresada pelos castelhanos e recebeu 15 ferimentos no corpo e 2 na cara. Por esses atos de bravura recebeu ele o nome de “o das galés”.<br /><br />Boletim de Trabalho Históricos<br />Casa Sarmento<br />Fernando Manuel Moreira de Sá Monteiro<br /><br />Foram Pais de:<br /><br />1.1 Fernão de Sá, que segue.<br /><br />1.2 Rodrigues Anes de Sá. Nascido por volta de 1380. Casado com Luisa de Barros de Miranda.<br /><br />1.3 Gonçalo de Sá. Senhor de Aguiar. Casado com Isabel Gil de Magalhães.<br /><br />1.4 Filipa de Sá. Casada com João Fernandes Sottomayor.<br /><br />1.5 João Anes de Sá. Casado com Brites de Sousa.<br /><br />João Rodrigues de Sá teve ainda os filhos naturais:<br /><br />1.6 Gomes de Sá. Casado com Brites Portocarrero.<br /><br />1.7 João Afonso de Sá. Casado com Francisca de Sousa.<br /><br />1.8 Guiomar de Sá. Casada com João Vasques.<br /><br />1.9 Violante de Sá.<br /><br />2. FERNÃO DE SÁ. Senhor de Sever. Nascido por volta de 1390.<br /><br />Descendente de Carlos Magno e Hugo Capeto.<br /><br />Geneall. Net<br /><br />Filho de João Rodrigues de Sá e Isabel Lopes Pacheco. Neto paterno de Rodrigo Anes de Sá e Mécia Rodrigues de Avelar. Bisneto de João Afonso de Sá e Teresa Rodrigues de Berredo. <br /><br />Casado com FILIPA DA CUNHA. Nascida por volta de 1400.<br /><br />Descendente de Carlos Magno e Hugo Capeto.<br /><br />Geneall. Net<br /><br />Filha de Gil Vasques da Cunha e Joana (ou Isabel) Pereira.<br /><br />Foram Pais de:<br /><br />2.1 João Rodrigues Paes, que segue.<br /><br />2.2 Gil Vaz da Cunha. Nascido por volta de 1430. Casado com Isabel da Silva.<br /><br />2.3 Diogo da Cunha.<br /><br /><br />2.4 Isabel da Cunha. Casada com Luis de Brito Nogueira, Senhor do Morgado de Santo Estevão de Beja.<br /><br />2.5 Mécia da Cunha. Casada com Luis Freire de Andrade.<br /><br />2.6 Filipa da Cunha. Casada com Antonio da Cunha, Senhor de Sequeiros.<br /><br />3. JOÃO RODRIGUES PAES casado com JOANA DE ALBUQUERQUE, Patriarcas da Família Albuquerque.<br /><br /><br />Acervo da Casa Sarmento<br />Geneall. Net<br />WikipediaAnamaria Nunes Vieira Ferreirahttp://www.blogger.com/profile/18383047754944835727noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7009712450300539659.post-26695298706127265892011-01-01T08:28:00.002-08:002011-01-01T08:29:06.384-08:00VASQUES DA CUNHAForam Duas Vezes Meus Avós<br /><br />1. Por seu filho Vasco Martins da Cunha<br />Casado 1º com Leonor Lopes de Albergaria: Meus 23º Avós<br /><br />DESCENDÊNCIA<br />Pais de Vasco Martins da Cunha<br />Avós de Gil Vasques da Cunha<br />Bisavós de Filipa da Cunha<br />Terceiros Avós de João Rodrigues de Sá<br />Quartos Avós de Brites de Albuquerque<br />Quintos Avós de Martim Afonso de Sousa<br />Sextos Avós de Izabel Lopes de Sousa<br />Sétimos Avós de Filipa Gomes da Costa<br />Oitavos Avós de Filipa da Mota<br />Nonos Avós de Juliana de Oliveira<br />Décimos Avós de Martinho de Oliveira Gago<br />Décimos Primeiros Avós de Antonio de Oliveira Gago<br />Décimos Segundos Avós de Isabel de Oliveira Colaço<br />Décimos Terceiros Avós de Maria de Oliveira Colaço<br />Décimos Quartos Avós de Antonia da Encarnação Xavier<br />Décimos Quintos Avós de Antonia de Jesus Xavier<br />Décimos Sextos Avós de Rosa Maria de Jesus<br />Décimos Sétimos Avós de Maria Rita de Jesus<br />Décimos Oitavos Avós de Maria José de Cortona<br />Décimos Nonos Avós de Afonso Júlio de Miranda<br />Vigésimos Avós de Honorina Pereira Nunes de Miranda<br />Vigésimos Primeiros Avós de Joaquim Vieira Ferreira Neto<br />Vigésimos Segundos Avós de José Bento Vieira Ferreira<br />Vigésimos Terceiros Avós de Anamaria Nunes Vieira Ferreira<br /><br />2. E também por seu filho Vasco Martins da Cunha em 2º casamento com<br />Teresa de Albuquerque: Meus 23º Avós. <br /><br />DESCENDÊNCIA<br />Pais de Vasco Martins da Cunha<br />Avós de Isabel de Albuquerque<br />Bisavós de Teresa de Albuquerque<br />Terceiros Avós de Joana de Albuquerque<br />Quartos Avós de Brites de Albuquerque<br />Quintos Avós de Martim Afonso de Sousa<br />Sextos Avós de Izabel Lopes de Sousa<br />Sétimos Avós de Filipa Gomes da Costa<br />Oitavos Avós de Filipa da Mota<br />Nonos Avós de Juliana de Oliveira<br />Décimos Avós de Martinho de Oliveira Gago<br />Décimos Primeiros Avós de Antonio de Oliveira Gago<br />Décimos Segundos Avós de Isabel de Oliveira Colaço<br />Décimos Terceiros Avós de Maria de Oliveira Colaço<br />Décimos Quartos Avós de Antonia da Encarnação Xavier<br />Décimos Quintos Avós de Antonia de Jesus Xavier<br />Décimos Sextos Avós de Rosa Maria de Jesus<br />Décimos Sétimos Avós de Maria Rita de Jesus<br />Décimos Oitavos Avós de Maria José de Cortona<br />Décimos Nonos Avós de Afonso Júlio de Miranda<br />Vigésimos Avós de Honorina Pereira Nunes de Miranda<br />Vigésimos Primeiros Avós de Joaquim Vieira Ferreira Neto<br />Vigésimos Segundos Avós de José Bento Vieira Ferreira<br />Vigésimos Terceiros Avós de Anamaria Nunes Vieira Ferreira<br /><br />1. MARTIM VASQUES DA CUNHA. 6º Senhor de Tábua. Nascido por volta de 1310. Falecido em 1334.<br /><br />Descendente de Carlos Magno e Fernando I de Leão e Castela.<br /><br />Geneall. Net<br /><br />Filho de Vasco Martins da Cunha, 5º Senhor do Morgado de Tábua, e Senhorinha Fernandes de Chacim. Neto paterno de Martim Vasques da Cunha, 4º Senhor do Morgado de Tábua, e Joana Rodrigues de Nomães. Neto materno de Fernão Gonçalves Chancino e Maior Afonso de Cambra (Senhorinha Fernandes de Chacim)<br /><br />2º neto paterno de Vasco Lourenço da Cunha, 2º Senhor do Morgado de Tábua, e Teresa Pires Portel. 2º neto paterno de Dom Rodrigo Martins de Nomães e Beatriz Anes Redondo (Joana Rodrigues de Nomães). 2º neto materno de Gonçalo Mendes, o Chancarel, e Marinha Martins (Fernão Gonçalves Chancino). 2º neto materno de Afonso Anes de Cambra e Urra Pires da Ribeira (Maior Afonso de Cambra). 3º neto paterno de Lourenço Fernandes da Cunha e Sancha Lourenço Macieira. 3º neto paterno de Dom Pedro Pires de Portel e Froilhe Rodrigues de Pereira (Teresa Pires Portel). 3º neto paterno de João Pires Redondo e Gontinha Soares de Melo (Beatriz Anes Redondo). 4º neto paterno de Fernão Pais da Cunha, 1º Senhor de Tábua, e Mor Rendufe. 4º neto paterno de Lourenço Gomes de Macieira (Sancha Lourenço Macieira). 4º neto paterno de Dom Fernão Ramires e Estevainha Soares (Dom Pedro Pires de Portel). 4º neto p. Dom Rui Gonçalves Pereira e Sancha Henriques de Portocarreiro (Froilhe R. de Pereira). 5º neto paterno de Paio Guterres da Cunha e Mor Randulfes. 5º neto paterno de Rendufo Soleima e Eixa (Mor Rendufe). 5º neto paterno de Dom Gomes Pires de Maceira e Marinha Pais (Lourenço Gomes de Macieira). 5º neto paterno de Dom Ramiro Quartela (Dom Fernão Ramires). 5º neto paterno de Soeiro Pais Mouro e Urraca Mendes de Bragança (Estevainha Soares). 5º neto paterno de Dom Gonçalo Rodrigues de Palmeira e Froilhe Afonso de Celanova (D. Rui Gonçalves Pereira). 5º neto paterno de Henrique Fernandes Magro e Ouroana Reimão de Portocarreiro (Sancha Henriques de Portocarreiro). 6º neto paterno de Dom Guterre. 6º neto paterno de Dom Paio Pires Romeu e Goda Soares (Soeiro Pais Mouro). 6º neto paterno de Mem Fernandes Antas e Sancha Viegas de Baião (Urraca Mendes de Bragança). 7º neto paterno de Pedro Turtezendes e Toda Ermiges (Dom Paio Pires Romeu). 8º neto paterno de Trutezendo Galindes (Pedro Turtezendes). 8º neto paterno de Ermigo Aboazar e Vivili Turtezendes (Toda Ermiges). 9º neto paterno de Aboazar Lovesendes e Unisco Godinhes (Ermigo Aboazar). 10º neto paterno de Lovesendo Ramires e Zayra Ibn Zayda (Aboazar Lovesendes). 11º neto paterno de Ramiro II, Rei de Leão, e Onega (Lovesendo Ramires)<br /><br />6º Senhor de Tábua. Alcaide Mor de Lamego<br /><br />Casado com VIOLANTE LOPES PACHECO. Nascida por volta de 1345.<br /><br />Filha de Dom Lopo Fernandes Pacheco, 7º Senhor de Ferreira de Aves, e Maria Gomes Taveira. <br /><br />Foram Pais de:<br /><br />1.1 Vasco Martins da Cunha, que segue.<br />1.2 Leonor Martins da Cunha.<br /><br />2. VASCO MARTINS DA CUNHA. 7º Senhor de Tábua. Nascido por volta de 1325. Falecido em 1407. Sepultado no Convento de São Francisco de Coimbra.<br /><br />Descendente de Carlos Magno e Fernando I de Leão e Castela<br /><br />Geneall. Net<br /><br />Filho de Martim Vasques da Cunha e Violante Lopes Pacheco.<br /><br />7º Senhor da Honra do Julgado de Tábua. Senhor da Terra da Cunha. Senhor do Couto do Pinheiro e da Castanheira. Senhor das Vilas de Angeja, Pinheiro, Pereira, Bemposta e Castanheira. 5º Administrador do Morgado de Tábua. Alcaide Mor de Lisboa, Melgaço e Castro Laboreiro. Partidário de Dom João I, Mestre de Avis, a quem apoiou nas Cortes de Coimbra. <br /><br />Na Batalha de Trancoso, junto à Capela de São Marcos de Trancoso, uniu-se às forças do Alcaide do Castelo de Trancoso, Gonçalo Vasques Coutinho, do Alcaide do Castelo de Celorico da Beira, João Fernandes Pacheco, ao lado de Dom João I de Castela, vencendo a batalha e recuperando as posses e libertando os escravos.<br /><br />Casado, em 1ª Núpcias, com LEONOR LOPES DE ALBERGARIA. Nascida por volta de 1325.<br /><br />Descendente de Carlos Magno e Fernando I de Leão e Castela.<br /><br />Geneall. Net<br /><br />Filha de Estevão Soares de Albergaria e Maria Lourenço de Soalhães.<br /><br />Os Nobiliários a chamam também de Leonor Rodrigues de Alvarenga. Em Armas e Troféus, do Instituto Português de Heráldica é citada como Beatriz Lopes de Albergaria (Geneall. Net)<br /><br />Foram Pais de:<br /><br />2.1 Martim Vasques da Cunha. 1º Conde de Valencia de Campos. Nascido por volta de 1360. Casado, em 1ª Núpcias, com Teresa Telles Giron, Senhora de El Frechoso. Casado, em 2ª Núpcias, com Dona Maria de Portugal, Senhora de Valencia de Campos.<br /><br />2.2 Estevão Soares da Cunha. Casado com Constança Pires de Escobar.<br /><br />2.3 Vasco Martins da Cunha. O Rabo de Asno. Senhor de Penalva. Casado com Beatriz Gomes da Silva.<br /><br />2.4 Gil Vasques da Cunha, que segue.<br />2.5 Lopo Vasques da Cunha. 1º Senhor de Buendia e de Azañon. Casado com Teresa Carrillo de Albornoz.<br /><br />2.6 Rui Vasques da Cunha.<br /><br />2.7 Mécia Vasques da Cunha. Abadessa de Lorvão, em 1400.<br /><br />Vasco Martins da Cunha foi casado, em 2ª Núpcias, com TERESA DE ALBUQUERQUE. Nascida por volta de 1350. Falecida em 1408.<br /><br />Descendente de Carlos Magno, Hugo Capeto, Fernando I de Leão e Castela, Guilherme I da Inglaterra e Dom Afonso Henriques.<br /><br />Geneall. Net<br /><br />Filha de Dom Fernando Afonso de Albuquerque e Laura.<br /><br />Foram Pais de:<br /><br />2.8 Fernão Lopes de Albuquerque<br /><br />2.9 Dom Gonçalo Vasques da Cunha. Bispo da Guarda<br /><br />2.10 Pedro Vaz da Cunha. Senhor de Angeja. Casado com Helena de Ataíde<br /><br />2.11 Isabel de Albuquerque, casada com Gonçalo Vaz de Melo, no Título Vaz de Melo.<br /><br />2.12 Margarida da Cunha de Albuquerque. Casada com Manoel de Araújo.<br /><br />2.13 Vasco Martins da Cunha.<br /><br />3. GIL VASQUES DA CUNHA. Alferes Mor do Reino. Nascido por volta de 1360. Falecido em Janeiro de 1418.<br /><br />Descendente de Carlos Magno e Hugo Capeto.<br /><br />Geneall. Net<br /><br />Filho de Vasco Martins da Cunha, 7º Senhor de Tábua, e Leonor Lopes de Albergaria.<br /><br />Senhor de Roade e Mansilla, em Castela. Senhor das terras de Basto e Montelongo<br />Senhor da Maia, Borba de Aguilhões, Guilhofrei e Armamar. Participou da Conquista de Ceuta.<br /><br />Viveu no Paço de Monchique, junto ao Porto.<br /><br /><br />Casado, em 1ª Núpcias, com JOANA PEREIRA. Nascida por volta de 1360. Também chamada de Isabel Pereira.<br /><br />Descendente de Carlos Magno e Fernando I de Leão e Castela<br /><br />Geneall. Net<br /><br />Filha de Dom Álvaro Gonçalves Pereira. Neta paterna de Dom Gonçalo Pereira, Arcebispo de Braga.<br /><br />Dona Joana Pereira foi 1º casada com Carlos Pessanha, 6º Almirante de Portugal e tiveram os filhos: 1... Pessanha; 2. Genebra Pessanha, casada com Dom Pedro de Menezes, 1º Conde de Vila Real; 3. Brites Pessanha, casada com Rui Afonso de Melo, Senhor da Vila de Nova de Portimão; 4. Catarina Pessanha.<br /><br />Foram Pais de:<br /><br />3.1 Fernão Vasques da Cunha. Nascido por volta de 1380. 2º Senhor de Basto. Casado com Branca Manoel de Vilhena.<br /><br />3.2 João Pereira da Cunha Agostim. Casado, em 1ª Núpcias, com Brites de Vasconcelos. Pais de Nuno da Cunha casado com Dona Catarina Albuquerque, filha de Luís Álvares Pais e Teresa de Albuquerque (V. Meus 20º Avós). Casado, em 2ª Núpcias, com Isabel Gonçalves.<br /><br />3.3 Maria da Cunha. Casada com Martim Docem.<br /><br />3.4 Filipa da Cunha, que segue.<br /><br />Gil Vasques da Cunha casou, em 2ª Núpcias, com Dona Leonor Gonçalves de Moura. Sem Geração.<br /><br />4. FILIPA DA CUNHA casada com FERNÃO DE SÁ, Senhor de Sever, Patriarcas da Família Rodrigues de Sá.Anamaria Nunes Vieira Ferreirahttp://www.blogger.com/profile/18383047754944835727noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7009712450300539659.post-735598920372352002011-01-01T08:28:00.001-08:002011-01-01T08:28:27.438-08:00VASCONCELLOS14 Vezes Meus Avós<br /><br />I.<br />Por seu filho Rodrigo anes de Vasconcelos casado com Mécia Rodrigues de Penela<br />Meus 25º Avós<br /><br />DESCENDÊNCIA<br />Pais de Leonor Rodrigues de Vasconcelos<br />Avós de Mécia Rodrigues de Meira<br />Bisavós de Violante Lopes de Albergaria<br />Terceiros Avós de Brites Anes de Albergaria<br />Quartos Avós de Violante Lopes de Távora<br />Quintos Avós de Pedro de Sousa<br />Sextos Avós de Lopo de Sousa<br />Sétimos Avós de Martim Afonso de Sousa<br />Oitavos Avós de Isabel Lopes de Sousa<br />Nonos Avós de Felipa Gomes da Costa<br />Décimos Avós de Felipa da Mota<br />Décimos Primeiros Avós de Juliana de Oliveira<br />Décimos Segundos Avós de Martinho de Oliveira Gago<br />Décimos Terceiros Avós de Antonio de Oliveira Gago<br />Décimos Quartos Avós de Isabel de Oliveira Colaço<br />Décimos Quintos Avós de Maria de Oliveira Colaço<br />Décimos Sextos Avós de Antonia da Encarnação Xavier<br />Décimos Sétimos Avós de Antonia Rita de Jesus<br />Décimos Oitavos Avós de Rosa Maria de Jesus<br />Décimos Nonos Avós de Rita Maria de Jesus<br />Vigésimos Avós de Maria José de Cortona<br />Vigésimos Primeiros Avós de Affonso Júlio de Miranda<br />Vigésimos Segundos Avós de Honorina Pereira Nunes de Miranda<br />Vigésimos Terceiros Avós de Joaquim Vieira Ferreira Neto<br />Vigésimos Quartos Avós de José Bento Vieira Ferreira<br />Vigésimos Quintos Avós de Anamaria Nunes Vieira Ferreira<br /><br />II.<br />Por seu neto Mem Rodrigues de Vasconcelos casado com 1ª mulher Maria Martins Zote<br />5 Vezes Meus Avós:<br /><br />1. Por sua bisneta Maria Rodrigues de Vasconcelos, casada com Álvaro Vaz Cardoso:<br />Meus 24º Avós<br /><br />DESCENDÊNCIA<br />Pais de Dom Rodrigo Anes de Vasconcelos<br />Avós de Mem Rodrigues de Vasconcelos<br />Bisavós de Maria Rodrigues de Vasconcelos<br />Terceiros Avós de Vasco Pais Cardoso<br />Quartos Avós de Luis Vaz Cardoso<br />Quintos Avós Inês Anes de Vasconcelos<br />Sextos Avós de Isabel Rodrigues de Vasconcellos<br />Sétimos Avós de Lopo Monteiro<br />Oitavos Avós de Gaspar Monteiro<br />Nonos Avós de Mécia Monteiro<br />Décimos Avós de Antonio Rodrigues de Alvarenga<br />Décimos Primeiros Avós de Francisco Alvarenga<br />Décimos Segundos Avós de Thomazia Ribeiro de Alvarenga<br />Décimos Terceiros Avós de Maria Leme Bicudo<br />Décimos Quartos Avós de Antonio da Rocha Leme<br />Décimos Quintos Avós de Maria Leme do Prado<br />Décimos Sextos Avós de Joana Nogueira Leme do Prado<br />Décimos Sétimos Avós de Manoel Nogueira de Sá<br />Décimos Oitavos Avós de José da Silva<br />Décimos Nonos Avós de José Bento Nogueira Góes<br />Vigésimos Avós de José Bento Nogueira<br />Vigésimos Primeiros Avós de Augusta Pinheiro Nogueira<br />Vigésimos Segundos Avós de Alzira Nogueira Reis<br />Vigésimos Terceiros Avós de José Bento Vieira Ferreira<br />Vigésimos Quartos Avós de Anamaria Nunes Vieira Ferreira<br /><br />2. Por seu bisneto João Mendes de Vasconcelos casado com Inês Martins de Alvarenga:<br />Quatro Vezes Meus Avós:<br /><br />Por Francisco Machado, filho legítimo de Pedro Machado e Dona Ignez de Góes, casado com Joana de Azevedo foram Meus 19º Avós:<br /><br />DESCENDÊNCIA<br />Pais de Dom Rodrigo Anes de Vasconcelos<br />Avós de Mem Rodrigues de Vasconcelos<br />Bisavós de João Mendes de Vasconcelos<br />Terceiros Avós de Maior Mendes de Vasconcelos<br />Quartos Avós de Vasco Machado<br />Quintos Avós de Pedro Machado<br />Sextos Avós de Francisco Machado<br />Sétimos Avós de João de Machado Mariz<br />Oitavos Avós de Salvador de Magalhães<br />Nonos Avós de João de Magalhães de Machado<br />Décimos Avós de Miguel de Magalhães de Machado e Meneses<br />Décimos Primeiros Avós de Rafael de Sousa Machado de Magalhães e Meneses<br />Décimos Segundos Avós de Antonio de Sousa Machado<br />Décimos Terceiros Avós de Rosa Maria do Nascimento<br />Décimos Quartos Avós de Antonio Mendes da Costa<br />Décimos Quintos Avós de Antonio Mendes dos Reis<br />Décimos Sextos Avós de José da Costa Reis<br />Décimos Sétimos Avós de Alzira Nogueira Reis<br />Décimos Oitavos Avós de José Bento Vieira Ferreira<br />Décimos Nonos Avós de Anamaria Nunes Vieira Ferreira<br /><br />Por Catarina de Magalhães casada com Luís Álvares da Cunha e Almada<br />Meus 20º Avós<br /><br />DESCENDÊNCIA<br />Pais de Dom Rodrigo Anes de Vasconcelos<br />Avós de Mem Rodrigues de Vasconcelos<br />Bisavós de João Mendes de Vasconcelos<br />Terceiros Avós de Maior Mendes de Vasconcelos<br />Quartos Avós de Vasco Machado<br />Quintos Avós de Pedro Machado<br />Sextos Avós de João de São Pedro Machado<br />Sétimos Avós de Branca Magalhães<br />Oitavos Avós de Catarina de Magalhães<br />Nonos Avós de Salvador de Magalhães<br />Décimos Avós de João de Magalhães Machado<br />Décimos Primeiros Avós de Miguel de Magalhães Machado<br />Décimos Segundos Avós de Rafael de Sousa Machado de Magalhães e Meneses<br />Décimos Terceiros Avós de Antonio de Sousa Machado<br />Décimos Quartos Avós de Rosa Maria do Nascimento<br />Décimos Quintos Avós de Antonio Mendes da Costa<br />Décimos Sextos Avós de Antonio Mendes dos Reis<br />Décimos Sétimos Avós de José da Costa Reis<br />Décimos Oitavos Avós de Alzira Nogueira Reis<br />Décimos Nonos Avós de José Bento Vieira Ferreira<br />Vigésimos Avós de Anamaria Nunes Vieira Ferreira<br /><br />Por Paulo de Magalhães Machado casado com Úrsula Álvares Barroso<br />Meus 21º Avós<br /><br />DESCENDÊNCIA<br />Pais de Dom Rodrigo Anes de Vasconcelos<br />Avós de Mem Rodrigues de Vasconcelos<br />Bisavós de João Mendes de Vasconcelos<br />Terceiros Avós de Maior Mendes de Vasconcelos<br />Quartos Avós de Vasco Machado<br />Quintos Avós de Pedro Machado<br />Sextos Avós de João de São Pedro Machado<br />Sétimos Avós de Branca Magalhães<br />Oitavos Avós de Paulo de Magalhães Machado<br />Nonos Avós Miguel de Magalhães Machado<br />Décimos Avós de Antonio de Magalhães de Faria<br />Décimos Primeiros Avós de Antonia de Freitas Peixoto<br />Décimos Segundos Avós de Miguel de Magalhães Machado<br />Décimos Terceiros Avós de Rafael de Sousa Machado de Magalhães e Meneses<br />Décimos Quartos Avós de Antonio de Sousa Machado<br />Décimos Quintos Avós de Rosa Maria do Nascimento<br />Décimos Sextos Avós de Antonio Mendes da Costa<br />Décimos Sétimos Avós de Antonio Mendes dos Reis<br />Décimos Oitavos Avós de José da Costa Reis<br />Décimos Nonos Avós de Alzira Nogueira Reis<br />Vigésimos Avós de José Bento Vieira Ferreira<br />Vigésimos Primeiros Avós de Anamaria Nunes Vieira Ferreira<br /><br />Por Francisca de Magalhães casada com Jorge de Alvarenga da Silva<br />Meus 20º Avós:<br /><br />DESCENDÊNCIA<br />Pais de Dom Rodrigo Anes de Vasconcelos<br />Avós de Mem Rodrigues de Vasconcelos<br />Bisavós de João Mendes de Vasconcelos<br />Terceiros Avós de Maior Mendes de Vasconcelos<br />Quartos Avós de Vasco Machado<br />Quintos Avós de Pedro Machado<br />Sextos Avós de João de São Pedro Machado<br />Sétimos Avós de Francisca de Magalhães<br />Oitavos Avós de Mateus de Alvarenga<br />Nonos Avós de Simão de Alvarenga Costa<br />Décimos Avós de Sabina Peixoto de Araújo<br />Décimos Primeiros Avós de Maria de Sousa e Meneses<br />Décimos Segundos Avós de Rafael de Sousa Machado de Magalhães e Meneses<br />Décimos Terceiros Avós de Antonio de Sousa Machado<br />Décimos Quartos Avós de Rosa Maria do Nascimento<br />Décimos Quintos Avós de Antonio Mendes da Costa<br />Décimos Sextos Avós de Antonio Mendes dos Reis<br />Décimos Sétimos Avós de José da Costa Reis<br />Décimos Oitavos Avós de Alzira Nogueira Reis<br />Décimos Nonos Avós de José Bento Vieira Ferreira<br />Vigésimos Avós de Anamaria Nunes Vieira Ferreira<br /><br />III.<br />Por seu neto Mem Rodrigues de Vasconcellos casado com 2ª mulher Constança Afonso de Brito: 1 vez Meus Avós:<br /><br />Por seu neto Martim Mendes de Vasconcelos, casado com Inês Martins de Alvarenga:<br />Meus 24º Avós<br /><br />DESCENDÊNCIA<br />Pais de Dom Rodrigo Anes de Vasconcellos<br />Avós de Mem Rodrigues de Vasconcellos<br />Bisavós de Martim Mendes de Vasconcelos<br />Terceiros Avós de Gonçalo Mendes de Vasconcelos, o Moço.<br />Quartos Avos de Leonor de Vasconcelos<br />Quintos Avós de Inês Anes de Vasconcelos<br />Sextos Avós de Isabel Rodrigues de Vasconcellos<br />Sétimos Avós de Lopo Monteiro<br />Oitavos Avós de Gaspar Monteiro<br />Nonos Avós de Mécia Monteiro<br />Décimos Avós de Antonio Rodrigues de Alvarenga<br />Décimos Primeiros Avós de Francisco Alvarenga<br />Décimos Segundos Avós de Thomazia Ribeiro de Alvarenga<br />Décimos Terceiros Avós de Maria Leme Bicudo<br />Décimos Quartos Avós de Antonio da Rocha Leme<br />Décimos Quintos Avós de Maria Leme do Prado<br />Décimos Sextos Avós de Joana Nogueira Leme do Prado<br />Décimos Sétimos Avós de Manoel Nogueira de Sá<br />Décimos Oitavos Avós de José da Silva<br />Décimos Nonos Avós de José Bento Nogueira Góes<br />Vigésimos Avós de José Bento Nogueira<br />Vigésimos Primeiros Avós de Augusta Pinheiro Nogueira<br />Vigésimos Segundos Avós de Alzira Nogueira Reis<br />Vigésimos Terceiros Avós de José Bento Vieira Ferreira<br />Vigésimos Quartos Avós de Anamaria Nunes Vieira Ferreira<br /><br />IV.<br />Por sua filha Teresa Anes de Vasconcelos casada com João Fernandes Franco, foram:<br />4 vezes Meus Avós:<br /><br />1. Por Francisco Machado, legítimo de Pedro Machado e Ignez Góes, casado com Joana de Azevedo: Meus 21º Avós:<br /><br />DESCENDÊNCIA<br />Pais de Teresa Anes de Vasconcelos<br />Avós de Fernão Fernandes de Ornelas<br />Bisavós de Pero Fernandes de Ornelas<br />Terceiros Avós de João de Ornelas<br />Quartos Avós de... Anes de Ornelas<br />Quintos Avós de Gonçalo Machado<br />Sextos Avós de Vasco Machado<br />Sétimos Avós de Pedro Machado<br />Oitavos Avós de Francisco Machado<br />Nonos Avós de João de Machado Mariz<br />Décimos Avós de Salvador de Magalhães<br />Décimos Primeiros Avós de João de Magalhães de Machado<br />Décimos Segundos Avós de Miguel de Magalhães de Machado e Meneses<br />Décimos Terceiros Avós de Rafael de Sousa Machado de Magalhães e Meneses<br />Décimos Quartos Avós de Antonio de Sousa Machado<br />Décimos Quintos Avós de Rosa Maria do Nascimento<br />Décimos Sextos Avós de Antonio Mendes da Costa<br />Décimos Sétimos Avós de Antonio Mendes dos Reis<br />Décimos Oitavos Avós de José da Costa Reis<br />Décimos Nonos Avós de Alzira Nogueira Reis<br />Vigésimos Avós de José Bento Vieira Ferreira<br />Vigésimos Primeiros Avós de Anamaria Nunes Vieira Ferreira<br /><br />2. Por Catarina de Magalhães casada com Luís Álvares da Cunha e Almada: Meus 22º Avós<br /><br />DESCENDÊNCIA<br />Pais de Teresa Anes de Vasconcelos<br />Avós de Fernão Fernandes de Ornelas<br />Bisavós de Pero Fernandes de Ornelas<br />Terceiros Avós de João de Ornelas<br />Quartos Avós de... Anes de Ornelas<br />Quintos Avós de Gonçalo Machado<br />Sextos Avós de Vasco Machado<br />Sétimos Avós de Pedro Machado<br />Oitavos Avós de João de São Pedro Machado<br />Nonos Avós de Branca Magalhães<br />Décimos Avós de Catarina de Magalhães<br />Décimos Primeiros Avós de Salvador de Magalhães<br />Décimos Segundos Avós de João de Magalhães Machado<br />Décimos Terceiros Avós de Miguel de Magalhães Machado<br />Décimos Quartos Avós de Rafael de Sousa Machado de Magalhães e Meneses<br />Décimos Quintos Avós de Antonio de Sousa Machado<br />Décimos Sextos Avós de Rosa Maria do Nascimento<br />Décimos Sétimos Avós de Antonio Mendes da Costa<br />Décimos Oitavos Avós de Antonio Mendes dos Reis<br />Décimos Nonos Avós de José da Costa Reis<br />Vigésimos Avós de Alzira Nogueira Reis<br />Vigésimos Primeiros Avós de José Bento Vieira Ferreira<br />Vigésimos Segundos Avós de Anamaria Nunes Vieira Ferreira<br /><br />3. Por Paulo de Magalhães Machado casado com Úrsula Álvares Barroso: <br />Meus 23º Avós<br /><br />DESCENDÊNCIA<br />Pais de Teresa Anes de Vasconcelos<br />Avós de Fernão Fernandes de Ornelas<br />Bisavós de Pero Fernandes de Ornelas<br />Terceiros Avós de João de Ornelas<br />Quartos Avós de... Anes de Ornelas<br />Quintos Avós de Gonçalo Machado<br />Sextos Avós de Vasco Machado<br />Sétimos Avós de Pedro Machado<br />Oitavos Avós de João de São Pedro Machado<br />Nonos Avós de Branca Magalhães<br />Décimos Avós de Paulo de Magalhães Machado<br />Décimos Primeiros Avós Miguel de Magalhães Machado<br />Décimos Segundos Avós de Antonio de Magalhães de Faria<br />Décimos Terceiros Avós de Antonia de Freitas Peixoto<br />Décimos Quartos Avós de Miguel de Magalhães Machado<br />Décimos Quintos Avós de Rafael de Sousa Machado de Magalhães e Meneses<br />Décimos Sextos Avós de Antonio de Sousa Machado<br />Décimos Sétimos Avós de Rosa Maria do Nascimento<br />Décimos Oitavos Avós de Antonio Mendes da Costa<br />Décimos Nonos Avós de Antonio Mendes dos Reis<br />Vigésimos Avós de José da Costa Reis<br />Vigésimos Primeiros Avós de Alzira Nogueira Reis<br />Vigésimos Segundos Avós de José Bento Vieira Ferreira<br />Vigésimos Terceiros Avós de Anamaria Nunes Vieira Ferreira<br /><br />4. Por Francisca de Magalhães casada com Jorge de Alvarenga da Silva<br />Meus 22º Avós:<br /><br />DESCENDÊNCIA<br />Pais de Teresa Anes de Vasconcelos<br />Avós de Fernão Fernandes de Ornelas<br />Bisavós de Pero Fernandes de Ornelas<br />Terceiros Avós de João de Ornelas<br />Quartos Avós de... Anes de Ornelas<br />Quintos Avós de Gonçalo Machado<br />Sextos Avós de Vasco Machado<br />Sétimos Avós de Pedro Machado<br />Oitavos Avós de João de São Pedro Machado<br />Nonos Avós de Francisca de Magalhães<br />Décimos Avós de Mateus de Alvarenga<br />Décimos Primeiros Avós de Simão de Alvarenga Costa<br />Décimos Segundos Avós de Sabina Peixoto de Araújo<br />Décimos Terceiros Avós de Maria de Sousa e Meneses<br />Décimos Quartos Avós de Rafael de Sousa Machado de Magalhães e Meneses<br />Décimos Quintos Avós de Antonio de Sousa Machado<br />Décimos Sextos Avós de Rosa Maria do Nascimento<br />Décimos Sétimos Avós de Antonio Mendes da Costa<br />Décimos Oitavos Avós de Antonio Mendes dos Reis<br />Décimos Nonos Avós de José da Costa Reis<br />Vigésimos Avós de Alzira Nogueira Reis<br />Vigésimos Primeiros Avós de José Bento Vieira Ferreira<br />Vigésimos Segundos Avós de Anamaria Nunes Vieira Ferreira<br /><br />V.<br />Por sua filha Maior Mendes de Vasconcelos casada com Aires Rodrigues de Urro foram <br />3 Vezes Meus Avós<br /><br />1. Por Branca de Magalhães, filha ilegítima de João de Magalhães e Desconhecida:<br />Meus 23º Avós:<br /><br />DESCENDÊNCIA<br />Pais de Maior Mendes de Vasconcelos<br />Avós de João Aires Duro<br />Bisavós Avós de João Anes de Urro<br />Terceiros Avós de Gil Anes de Urro<br />Quartos Avós de Álvaro Gil Duro<br />Quintos Avós de Ignez Vasques de Urro<br />Sextos Avós de João de Magalhães.<br />Sétimos Avós de Rui Peres de Magalhães<br />Oitavos Avós de João de Magalhães <br />Nonos Avós de Branca de Magalhães<br />Décimos Avós de Branca de Magalhães<br />Décimos Primeiros Avós de Catarina de Magalhães<br />Décimos Segundos Avós Salvador de Magalhães<br />Décimos Terceiros Avós de João de Magalhães Machado<br />Décimos Quartos Avós de Miguel de Magalhães Machado<br />Décimos Quintos Avós de Rafael de Sousa Machado de Magalhães e Meneses<br />Décimos Sextos Avós de Antonio de Sousa Machado<br />Décimos Sétimos Avós de Rosa Maria do Nascimento<br />Décimos Oitavos Avós de Antonio Mendes da Costa<br />Décimos Nonos Avós de Antonio Mendes dos Reis<br />Vigésimos Avós de José da Costa Reis<br />Vigésimos Primeiros Avós de Alzira Nogueira Reis<br />Vigésimos Segundos Avós de José Bento Vieira Ferreira<br />Vigésimos Terceiros Avós de Anamaria Nunes Vieira Ferreira<br /><br />2. Por Paulo de Magalhães, filho Luís Álvares da Cunha e Almada e Branca de Magalhães, casado com Úrsula Álvares Barroso: 24º Avós.<br /><br />DESCENDÊNCIA<br />Pais de Maior Mendes de Vasconcelos<br />Avós de João Aires Duro<br />Bisavós de João Anes de Urro<br />Terceiros Avós de Gil Anes de Urro<br />Quartos Avós de Álvaro Gil Duro<br />Quintos Avós de Ignez Vasques de Urro<br />Sextos Avós de João de Magalhães.<br />Sétimos Avós de Rui Peres de Magalhães<br />Oitavos Avós de João de Magalhães <br />Nonos de Branca de Magalhães<br />Décimos Avós de Branca de Magalhães<br />Décimos Primeiros Avós de Paulo de Magalhães Machado<br />Décimos Segundos Avós Miguel de Magalhães Machado<br />Décimos Terceiros Avós de Antonio de Magalhães de Faria<br />Décimos Quartos Avós de Antonia de Freitas Peixoto<br />Décimos Quintos Avós de Miguel de Magalhães Machado<br />Décimos Sextos Avós de Rafael de Sousa Machado de Magalhães e Meneses<br />Décimos Sétimos Avós de Antonio de Sousa Machado<br />Décimos Oitavos Avós de Rosa Maria do Nascimento<br />Décimos Nonos Avós de Antonio Mendes da Costa<br />Vigésimos Avós de Antonio Mendes dos Reis<br />Vigésimos Primeiros Avós de José da Costa Reis<br />Vigésimos Segundos Avós de Alzira Nogueira Reis<br />Vigésimos Terceiros Avós de José Bento Vieira Ferreira<br />Vigésimos Quartos Avós de Anamaria Nunes Vieira Ferreira<br /><br />3. Por Francisca de Magalhães, filha de João de São Pedro Machado e Branca de Magalhães, casada com Jorge de Alvarenga da Silva: 23º Avós.<br />DESCENDÊNCIA<br />Pais de Maior Mendes de Vasconcelos<br />Avós de João Aires Duro<br />Bisavós de João Anes de Urro<br />Terceiros Avós de Gil Anes de Urro<br />Quartos Avós de Álvaro Gil Duro<br />Quintos Avós de Ignez Vasques de Urro<br />Sextos Avós de João de Magalhães.<br />Sétimos Avós de Rui Peres de Magalhães<br />Oitavos Avós de João de Magalhães <br />Nonos de Branca de Magalhães<br />Décimos Avós de Francisca de Magalhães<br />Décimos Primeiros Avós de Mateus de Alvarenga<br />Décimos Segundos Avós de Simão de Alvarenga Costa<br />Décimos Terceiros Avós de Sabina Peixoto de Araújo<br />Décimos Quartos Avós de Maria de Sousa e Meneses<br />Décimos Quintos Avós de Rafael de Sousa Machado de Magalhães e Meneses<br />Décimos Sextos Avós de Antonio de Sousa Machado<br />Décimos Sétimos Avós de Rosa Maria do Nascimento<br />Décimos Oitavos Avós de Antonio Mendes da Costa<br />Décimos Nonos Avós de Antonio Mendes dos Reis<br />Vigésimos Avós de José da Costa Reis<br />Vigésimos Primeiros Avós de Alzira Nogueira Reis<br />Vigésimos Segundos Avós de José Bento Vieira Ferreira<br />Vigésimos Terceiros Avós de Anamaria Nunes Vieira Ferreira<br /><br />***<br />5º neto paterno de Fernando I, o Magno, Rei de Leão e Castela, e Sancha, Infanta de Leão. <br />6º neto paterno de Sancho III, o Grande, Rei de Navarra e Castela, e Munia Maior. <br />7º neto paterno de Afonso V, Rei de Leão e Elvira Mendes, Condessa soberana de Portugal.<br /><br />1. DOM JOÃO PERES DE VASCONCELOS, O TENREIRO. Nascido por volta de 1200.<br /><br /><br />Filho de Dom Pedro Martins da Torre, Senhor da Torre de Vasconcelos, e Dona Teresa Soares da Silva. Neto paterno de Dom Paio Moniz de Ribeira e Teresa Afonso. Neto materno de Dom Soeiro Pires da Silva e Fruilhe Viegas.<br /><br />Bisneto paterno de Dom Monio Osores de Cabrera e Maria Nunes de Grijó (D. Paio Moniz de Ribeira). 3º neto paterno de Nuno Soares de Grijó e Elvira Gomes (Maria Nunes de Grijó). 4º neto paterno de Osório Garcia, Conde de Cabrera, e Sancha Moniz. 4º neto paterno de Soeiro Fromarigues e Elvira Nunes “Áurea”. 5º neto paterno de Garcia Ordoñes e Urraca, Infanta de Leão. 6º neto paterno de Fernando I, o Magno, Rei de Leão e Castela, e Sancha, Infanta de Leão. 7º neto paterno de Sancho III, o Grande, Rei de Navarra e Castela, e Munia Maior. 8º neto paterno de Afonso V, Rei de Leão e Elvira Mendes, Condessa soberana de Portugal.<br /><br />Casado com MARIA SOARES COELHO.<br /><br />Filha de Soeiro Viegas Coelho e Mor Mendes de Gandarei. Neta paterna de Egas Lourenço Coelho e... Penagate (Soeiro Viegas Coelho) Neta materna de Mem Moniz de Gandarei e Cristina Gonçalves (Mor Mendes de Gandarei)<br /><br />Bisneta paterna de Lourenço Viegas e Ourtigueira (Egas Lourenço Coelho). Bisneta materna de Dom Moninho Viegas, o Gasco, e Valida Trocozendas (Mem Moniz de Gandarei). Terceira neta paterna de Egas Moniz, o Aio, e Dórdia Pais Azevedo (Lourenço Viegas). Quarta neta paterna de Monio Ermiges, Senhor de Ribadouro, e Ouroana (Egas Moniz, o Aio). Quinta neta paterna de Hermiges Viegas e Unisco Pais (Monio Ermiges). Sexta neta paterna de Egas Moniz de Ribadouro e Toda Ermiges (Hermiges Viegas). Sétima neta paterna de Dom Moninho Viegas, o Gasco, e Valida Trocozendas (Egas Moniz). Sétima neta paterna de Ermigo Aboazar e Vivili Turtezendes (Toda Ermiges). Oitava neta paterna de Aboazar Lovesendes e Unisco Godinhes (Ermigo Aboazar). Oitava neta paterna de Trutezendo Galindes (Vivili Turtezendes). Nona neta paterna de Lovesendo Ramires e Zayra Ibn Zayda (Aboazar Lovesendes). Décima neta paterna de Ramiro II, Rei de Leão, e Onega (Lovesendo Ramires). Décima neta paterna de Zaydan Ibn Zayd (Zayra Ibn Zayda); Décima primeira neta paterna de Ordoño II, Rei de Leão, e Elvira Mendes de Portugal (Ramiro II, Rei de Leão). Décima primeira neta paterna de Addallah Ibn Muhammed, 3º Califa de Córdoba, e Onega Fortunes (Zaydan Ibn Zayd). Décima segunda neta paterna de Alfonso III, Rei de Leão, e Ximena Garcez de Pamplona (Ordoño II). Décima segunda neta paterna de Hermenegildo Guterres, Conde de Portugal, e Ermesinda Gatones de Vierzo (Elvira Mendes de Portugal). Décima terceira neta paterna de Ordoño I, Rei de Leão, e Munadona de Vierzo (Alfonso III, Rei de Leão). Décima terceira neta paterna de Garcia Iñiguez, Rei de Pamplona, e Urraca Sanchez de Gascoña (Ximena Garcez de Pamplona)<br /><br />Foram Pais de:<br /><br />1.1 Dom Rodrigo Anes de Vasconcelos, que segue.<br /><br />1.2 Pedro Anes de Vasconcelos. Casado com Margarida Peres de Portocarreiro.<br /><br />1.3 Estevão Anes de Vasconcelos.<br /><br />1.4 Teresa Anes de Vasconcelos, que segue no Título Ornelas, Meus 20º, 21º, 21º, e 22º Avós. <br /><br />1.5 Maior Anes de Vasconcelos, que segue no Título Urro, Meus 23º, 23º e 24º Avós. <br /><br />2. DOM RODRIGO ANES DE VASCONCELOS casado com MÉCIA RODRIGUES DE PENELA, Patriarcas da Família Rodrigues de Vasconcelos.Anamaria Nunes Vieira Ferreirahttp://www.blogger.com/profile/18383047754944835727noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7009712450300539659.post-36604355974048389732011-01-01T08:25:00.000-08:002011-10-02T20:14:34.659-07:00VASCONCELLOS DE ARAÚJODESCENDÊNCIA<br />
Pais de Vitório Pereira Nunes<br />
Avós de Inocência Pereira Nunes<br />
Bisavós de Honorina Pereira Nunes de Miranda<br />
Terceiros Avós de Joaquim Vieira Ferreira Netto<br />
Quartos Avós de José Bento Vieira Ferreira<br />
Quintos Avós de Anamaria Nunes Vieira Ferreira<br />
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1. LEOCÁDIA VASCONCELLOS DE ARAÚJO. Nascida por volta de 1810. <br />
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Filha de Bento Borges de Araújo e de Dona Maria Joaquina Vasconcellos.<br />
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Casada, em 1817, com INÁCIO PEREIRA NUNES, em 2ª Núpcias dele. Comendador da Imperial Ordem de Cristo. Rico Fazendeiro. Natural do Rio de Janeiro. Nascido por volta de 1770. Batizado na Freguesia de Inhaúma. Falecido em 28 de Março de 1857, em Paraíba do Sul.<br />
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Filho de Antônio Nunes da Silva e de Dona Ana Pereira. <br />
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Os Pereira Nunes<br />
Inácio Pereira Nunes, filho de Antônio Nunes da Silva e Ana Pereira Nunes, natural do Rio de Janeiro e batizado na freguesia de lnhaúma, instalou-se no Inema, onde se tornou fazendeiro e proprietário de uma fábrica de tijolos para construção. Aos poucos foi adquirindo terras na serra das Abóboras. Comprou primeiro à viúva de José Fernandes dos Santos os sítios Água-Limpa e Serra. Obteve outras propriedades naquela serra por execução hipotecária pois tendo emprestado muito dinheiro e não podendo os devedores efetuar o pagamento nos prazos estabelecidos, se indenizou ocupando as terras dadas em garantia.<br />
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Tornou-se senhor de vasta zona. lnácio Pereira Nunes nas suas terras da serra das Abóboras, vertentes do rio Paraíba do Sul, instalou as seguintes fazendas: Cachoeira, Caxambu, Santa Teresa, Sossego, Retiro, Fortaleza, Independência, Água-Limpa, Santo André, Serra, Santo Elias, Santa Vitória, Bonsucesso, Santa Clara e Barreira.<br />
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Dentro do patrimônio territorial de Inácio ficavam os dois pontos mais elevados da serra, as pedras Menina e Monte-Cristo. O dr. Metizinger, engenheiro alemão, calculou ser de mil metros a altitude da Menina, e de 850 Monte-Cristo.<br />
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Na primeira existe na base uma depressão retangular, exatamente como se fosse praticada por um bom canteiro, e que se parece com o vão de grande porta. Isso excitou a imaginação popular, surgindo entre os escravos das fazendas locais a lenda da porta de entrada de um templo subterrâneo, em que os índios de outrora adoravam seus ídolos e guardavam fabuloso tesouro.<br />
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Inácio Pereira Nunes tornou-se homem de vastíssimos recursos, possuidor de extensa área de matas virgens e mais de mil escravos. Tinha quase 300 bestas de carga, que faziam o percurso de suas fazendas ao porto da Estrela levando gêneros de toda espécie, toucinho e café. Na volta vinham com sal, sabão e petrechos necessários à lavoura. Ele reservou para tratamento dos animais de carga uma fazenda inteira, a do Sossego, nas imediações do Monte-Cristo.<br />
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Quando da revolução em Minas Gerais no ano de 1842 prestou em sua fazenda da Cachoeira grande auxílio à tropa legal de Caxias, ali baseada antes da tomada de Paraibuna, sendo por esse motivo condecorado pelo imperador Pedro II com a Comenda da Ordem de Cristo. Dessa data em diante passou a ser conhecido por Comendador Inácio Pereira Nunes.<br />
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Foi casado duas vezes. A primeira com Luísa, que faleceu em 1816 deixando vivos os seguintes filhos: Reginaldo, Ana, Maria, José Inácio, Balbina, Carlos e Antônio Luís. Em segundas núpcias com Leocádia, filha de Bento Borges de Araújo, com a qual teve os filhos Mariana, Jacinto, Brás, Vitório, Teresa, Clara, Emídio e Inocência.<br />
Em sua história, essa grande relação é básica, pois a cada um dos filhos deixou uma fazenda. E as fazendas Pereira Nunes eram todas a vertente do Paraíba na serra das Abóboras a oeste do caminho de Minas, isto é, de uma linha norte-sul entre Paraíba e Paraibuna. A cada um dos 15 herdeiros coube uma fazenda com 100 alqueires de matas e lavoura de café, gado e escravos.<br />
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Dentre os filhos do comendador Inácio aquele que mais se distinguiu nos estudos foi Brás Pereira Nunes, que se formou em Ciências Políticas em São Paulo e inventariou os bens do pai. Brás herdou a fazenda Bonsucesso e foi mais tarde agraciado com o título de barão pelo estadista José Antônio Saraiva. O barão do Rio do Ouro gostava imensamente de caçadas e teve a vida divertida. Exerceu diversos cargos públicos em Paraíba do Sul, mas sem muita convicção. Morreu solteiro de febre amarela, deixando filhos.<br />
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Balbina Pereira Nunes herdou a fazenda de Santo Elías. Casou-se com Antônio Pinto de Oliveira, homem trabalhador e amador da medicina homeopática, que exercia nos arredores de sua propriedade. Foi agraciado por decreto de 15 de abril de 1882 com o título de barão de Santo Antônio. Fez doações importantes à Beneficência Portuguesa do Rio de Janeiro. Esteve em Paris, onde se submeteu a operação de catarata proveniente de diabetes; operação, aliás, inútil, continuando seu sofrimento até a morte, em 1884. No testamento, juntamente com a mulher, fez doações a seus escravos.<br />
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Maria Pereira Nunes herdou a fazenda da Serra, de onde tirou excelente pecúlio, o qual desapareceu com sua morte. Foi muito esmoler. Ofereceu elevada quantia à Santa Casa de Misericórdia de São João d’El-Rei, dez contos-de-réis à Casa de Caridade de Paraíba do Sul. Fez importantes doações ao Asilo de Nossa Senhora do Amparo, em Petrópolis, e ao Colégio dos Padres de Dom Bosco, em Niterói.<br />
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Carlos Pereira Nunes, deixando a fazenda do Inema na margem direita do Paraíba e que o pai guardara dos seus começos — o velho lnácio não vendia palmo de terra —, abriu uma grande lavoura na fazenda de Santo André. Aí se casou com Florinda do Couto em 1842, nascendo deles dez filhos. Carlos Pereira Nunes e sua mulher, com o auxílio do braço escravo, conseguiram grande pecúlio. Não se distinguiram em artes ou ciências, mas sobrelevaram com financistas. Foi agra¬ciado com o título de barão de São Carlos em 28 de agosto de 1877, e fez doações à Casa de Caridade de Paraíba do Sul e à Sociedade de Beneficência Portuguesa do Rio de Janeiro, custeando as despesas do hospital dois meses. Sua sepultura, em frente à capela, é a mais suntuosa do cemitério de Paraíba. Faleceu em março de 1894. Por morte do barão de São Carlos a fazenda passou à baronesa, que a legou ao filho Cristóvão Pereira Nunes, médico e vereador em nossa Câmara. A fazenda de Santo André possuía ótima casa de residência, extensos terreiros de pedra para a secagem de café e maquinismo completo de seu beneficiamento. Da qualidade do café que produzia tirou o barão de São Carlos a fortuna que acumulou.<br />
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Ana Pereira Nunes herdou a fazenda do Sossego. Por sua morte libertou todos os escravos, deixando a fazenda ao barão de Santo Antônio, seu cunhado. Este passou a propriedade a Francisco Ferreira Ribeiro, o Chico do Sossego, seu exce¬lente capataz, mas por dez anos, findos os quais passaria a fazenda aos ex-escravos que ficassem com ele no trato da terra. A fazenda do Sossego pertenceu posteriormente a Antônio da Silva Tamanqueira, depois a Agostinho Médici, e ainda a Virgílio Augusto Fortes. Também coube a Ana Pereira Nunes a propriedade Recreio de Santo Elías, hoje denominada Colônia.<br />
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Francisco Ferreira Ribeiro, nasceu no Sossego. Quando veio morar na cidade, em chácara nas Palhas, a habilidade e expediente fizeram dele pau-para-toda-obra. Foi quem construiu o coreto do Jardim Velho, com ferragem do Augusto Batista Fer¬reira, assim como o da praça de Entre-Rios. Passou ao filho Lucas Fer¬reira Ribeiro muito do seu tirocínio em obras, que ele aproveitou como empreiteiro da Prefeitura em vários governos (anos 20 e 30]; deste é o mais rico depoimento pessoal que já colhi em Paraíba (1971), aos 90 anos.<br />
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Clara Pereira Nunes herdou as fazendas Santa Clara e Barreira. Casou-se com o coronel João José Vieira, que adquiriu grande riqueza no cultivo de suas terras. Entre os filhos destacou-se João José Vieira Filho, juiz municipal em Juiz de Fora.<br />
Emídío Pereira Nunes foi o herdeiro da fazenda Caxambu. Em 1868 possuía máquina a vapor para fabricação de açúcar. Adoeceu pouco depois e não mais se restabeleceu. Caxambu era famosa pelos seus candomblés e pelos jongos e cateretês. Há quem afirme ter existido em suas imediações um quilombo numeroso, chefiado por genuíno príncipe africano, de indumentária e jóias faustosas.<br />
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Fica registrado aqui o folclore negro em nossa terra. O nome da fa¬zenda é naturalmente inspirador e cenário adequado aos ritos africanos. Até os anos 30, o caxambu era de tradição no encerramento de toda festa de igreja, junto à fogueira e tarde da noite. Talvez dos últimos, se não o último, foi o grande caxambu comemorativo do cinqüentenário da Abolição, a 13 de maio de 1938, no largo de Santana (Lavapés).<br />
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Inocência Pereira Nunes, herdeira da fazenda do Retiro, casou-se com Gomides Xavier Rebelo, que faleceu em 8 de dezembro de 1867 em sua fazenda vítima de apoplexia fulminante. O dr. Gomides, que estabelecera de início clínica na vila, granjeou simpatia geral pelos sentimentos de caridade de que sempre deu provas. Embora deixando a medicina para dedicar-se à lavoura do café, utilizava seus conhecimentos médicos em benefício de escravos e pobres. Faleceu moço.<br />
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Antônio Luís Nunes herdou a fazenda Santa Vitória. Era um gigante fisicamente. Quase não podia andar, de tão gordo, e para fazer uma viagem de dois quilômetros eram necessários dois cavalos para revezamento no caminho. Na fazenda já existiam maquinismos para café e aguardente. Legou sua fa¬zenda aos filhos Elias e Inocência.<br />
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Mais tarde Santa Vitória passou a propriedade do dr. Bernardo Alves Pereira, médico casado com Inocência. O depois popular dr. Bernardo em moço se aperfeiçoou na Europa e foi professor na Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro. Vendendo a fazenda, veio residir em Paraíba, onde clinicava, lecionando também francês e piano. Era médico da Casa de Caridade. Faleceu em 1925.<br />
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Famosos na Paraíba da virada do século eram os saraus que o doutor Bernardo regularmente promovia em seu grande salão da casa da beira-rio — quarteirão Rosário — Jardim Ve¬lho —‘ quando reunia amigos e suas senhoras, e ainda músicos da cidade: para apresentações de piano, canto e solos instru¬mentais. Casara-se pela segunda vez em Viena e sua esposa, prendada em arte como ele próprio, se apresentava também. Madama Bernardes, ou depois simplesmente Madama, como era conhecida, sobreviveu ao marido cerca de 20 anos e faleceu bem idosa. E vivia de livro na mão.<br />
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“A História de Três Rios e seus Vultos Importantes”<br />
Marciano Bonifácio Pinto Filho<br />
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Deixou Testamento com data de 22 de Julho de 1852: Certifico que revendo o livro de registro de Testamentos, folha 78 (...) Filho legítimo de Antonio Nunes da Silva e Ana Pereira Nunes, já falecidos, nascido em cidade do Rio de Janeiro e batizado na Freguesia de Inhaúma (...). Data: 22 de Julho de 1852. Local: Fazenda Santa Teresa. Eu Ignácio Pereira Nunes achando em perfeito juízo e no gozo de minhas faculdades, entendo a morte que a todos he natural e querendo fazer meu testamento para discargo de minha consciência e salvação de minha alma e faço pela forma suscinta. Declaro que sou Catholico e Apostólico Romano em cuja crença tenho vivido e pretendo morrer e que sou filho legítimo de Antonio Nunes da Silva e Anna Pereira Nunes já falecidos; nascido na cidade do Rio de Janeiro e batizado na freguesia de Inhaúma. Declaro que fui casado em primeiras núpcias com Dona Maria Luisa filha legítima de Manoel Gomes da silva e Amália Maria, dela tive onze filhos. Declaro que esta minha primeira mulher faleceu no de 1816 idem hora de seu falecimento mais (tião) vivos sete filhos dos onze que dela tive que são = Reginaldo, Anna, Maria, Jon, Bárbara, Carlos e Antonio. Declaro que nesta ocasião fiz o inventário de todos os meus bens então existentes, o qual se acha no Rio de Janeiro no Cartório do Escrivão de Orphãos. Declaro que como as dívidas excediam nessa data própria, por este motivo, e pelo bem querer para com os meus filhos não procedi a conclusão do dito Inventário para evitar maiores (depuras) judiciaes, visto o debito ser maior que o crédito, e nunca se foi por eles requerido. Declaro que tendo adquirido mais bens da fortuna, e pago o que devia quando inventariei e sendo os meus filhos maiores. Dei a Reginaldo, Carlos e Antonio, 5 escravos a cada um no valor de réis três contos, e a cada uma de minhas filhas Anna, Maria e Bárbara uma escrava no valore de seiscentos mil réis, cujos nomes são bem conhecidos de todos da família. (...) Declaro que passei as segundas núpcias no ano seguinte ao falecimento da minha primeira contraente com Dona Leocádia filha legítima de Bento Borges de Araújo e de Dona Maria Joaquina de Vasconcellos e dela tenho vivos a hora presente oito filhos Mariana, Jacinto, Braz, Victorio, Thereza, Clara, Emigdio e Innocencia, a todos estes tanto do primeiro quanto do segundo matrimonio são meus únicos e universais herdeiros. Deixo porém minha tença concluídos os legados e mais disposições a minha mulher Dona Leocádia, pela sua provada lealdade no governo de nossa casa, e pela nunca interrompida amizade e concórdia em que sempre temos vivido. Tirando a já dita tença a quantia de cinco contos de réis que deixo a minha filha Bárbara. Declaro que pelo falecimento do meu filho Jon Ignácio Nunes seus bens passarão para o meu poder como seu legítimo herdeiro este bens contião vinte escravos que ficarão pelas dívidas que pelo meu dito filho paguei a minha filha Anna, a Joaquim Ferreira Alves, a Manoel Gomes Ferreira, a Bento (Vinicius) Xavier, e ao escravo Clemente, e mais oito a dez mil pés de café (dando), e (?). Nomeio para meus testamenteiros em primeiro a minha mulher Dona Leocádia, em segundo a meu filho Braz Pereira Nunes e em terceiro Carlos Pereira Nunes os quais servirão pela ordem (...) aos outros pela mesma forma e o que for meu testamenteiro terá a vintena da minha tença. (...). Deixo a minha cunhada e comadre Rita duzentos mil réis (?) e meo escravo Clemente em troca de 100 contos de réis que lhe deixou meu filho Jon Ignácio Nunes. Deixo forra a minha escrava parda (Vaticitina) e se lhe (dará) 200 mil réis. Declaro que não devo coisa alguma a qualquer pessoa. Declaro que nesta data faço 2 testamentos em tudo iguaes, e que só hum valerá... Fazenda de Santa Tereza 22/07/1852 Ignácio Pereira Nunes. Testemunhas presentes: Januário Jorge Machado, Vicente Porfírio de Almeida, Antonio Rebelo Carvalho, Manoel Antonio da Costa, Antonio Martins de Lima Junior, todos maiores de 14 anos e pessoas livres. Pedro Monteiro Torres segundo tabelião que o escrevi e assinei em público.<br />
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Inventariado em data de 27 de Agosto de 1857: Caixa: 933 - Ano: 1857. Termo de lavração: Aos 27 de agosto de 1857 nesta fazenda de Santa Tereza (...) sendo presentes os herdeiros Dona Anna Pereira Nunes, Reginaldo Pereira Nunes, Carlos Pereira Nunes, Antonio Luiz Nunes, Dona Marianna Pereira Nunes, Victorio Pereira Nunes, Emigdio Pereira Nunes e Antonio Pinto de Oliveira por cabeça de sua mulher Dona Barbara Pereira Nunes, João José Vieira por cabeça de sua mulher Dona Clara Pereira Nunes, Doutor Gomides Xavier Rebello por cabeça de sua mulher Dona Innocencia Pereira Nunes, Jacintho Pereira Nunes, por elles foi desta que aprovarão os partidores nomeados, digo lavradores nomeados, e com esta querem que proceda as avaliações assim como também aprovação do partidor proposto para com o do juizo ficando a partilha, o que tudo acuido pelo juiz honrou a louvação por feita e aprovada a ser lida do herdeiro Albino Lúcio de Figueiredo Lima por cabeça de sua mulher Dona Thereza Pereira Nunes que não se achava presente e foi citada para os termos de louvação. E para constar lavrei o presente termo que vai pelo juiz assinada ao com inventariante e herdeiros, e por não saber ler as herdeiras Dona Anna Pereira Nunes, Dona Maria Pereira Nunes, e Dona Marianna Pereira Nunes assina a seos rogos Antonio Afonso de Miranda. Eu José da Costa Ferreira escrivão que escrevi. Braz Pereira Nunes. Antonio Afonso de Miranda. Antonio Luiz Nunes. João José Vieira. Antonio Pinto de Oliveira. Reginaldo Pereira Nunes. Victorio Pereira Nunes. Carlos Pereira Nunes. Gomides Xavier Rebello. Jacintho Pereira Nunes. Emigdio Pereira Nunes. Móveis: Fazenda Santa Tereza - Treze mil noventa e cinco oitavas de prata á duzentos e oitenta e oito contos sessenta e seis mil e seis contos de réis - Doze apólices da dívida pública no valor de hum conto de réis cada huma sendo seis números = 38.136; 38.138; 38.139; 38.140; 38.14; 38.142 e seis de números 38.143; 38.144; 38.137; 38.135; 28.137; 29.638 de hum conto de réis cada huma. Transporte (...) Forno de torrar farinha (...). Fazenda do Retiro - Feijão, Milho, arroz.... (...). Fazenda da Fortaleza - Hum forno... (...). Fazenda Água Limpa: Dois caldeirões de cobre a 20 mil réis e 40 mil réis (...) 300 alqueires de milho...340 alqueires de feijão... 7 bois de carro da Fazenda da Água Limpa - 3 vacas, 4 bezerros,... 80 cabeças de (porcas) a 14 mil réis cada, 30 cabeças de porcos a 14 mil réis cada. Fazenda Santa Tereza: 6 lotes de besta... Escravos: Cerca de 410 escravos de valores entre 100 mil réis e 4.500 contos de réis. (...) Muitos bens: Descrições dos bens em poder de diversos herdeiros como abaixo declaro - a saber: 1- Dona Anna Pereira Nunes (7 escravos); 2- Reginaldo Pereira Nunes (3 escravos); 3- Dona Maria Pereira Nunes (...); 4- Carlos Pereira Nunes (...); 5- Antonio Pinto de Oliveira por cabeça de sua mulher Barbara Pereira Nunes (...); 6- Antonio Luiz Nunes (...); 7- Dona Marianna Pereira Nunes (...); 8- Dr. Braz Pereira Nunes 750 braços de terra com 1500 de fundo da Fazenda de Bom Sucesso a 18 mil réis cada braço (...); 9- Victório Pereira Nunes (Fazenda da Liberdade, ...); 10- Gomides Xavier Rebello por cabeça de sua mulher Innocencia Pereira Nunes (4 escravos); 11- Emigdio Pereira Nunes (Fazenda do Cachambú, ... 865 braços 7 palmos e 7 polegadas com 1500 de fundo,...); 12- João José Vieira por cabeça de sua mulher Dona Clara Pereira Nunes (Fazenda Santa Clara, ...45 mil pés de café, ...); 13- Albino Lúcio de Figueiredo Lima por cabeça de sua mulher Thereza Pereira Nunes (...). Termo de declaração dos louvados ao 28/08/1857, nesta Fazenda de Santa Tereza onde se procedeo o inventário dos bens do finado Comendador Ignácio Pereira Nunes. Concluídas as avaliações, declararão os louvados abaixo assinados em presença do juiz e de mim o escrivão. (...) José Costa Gomes escrivão que escrevi. Jacinto Alves Barbosa. Manoel José da Silva Maciel. Dívida Passiva: (...) A Dona Anna Pereira Nunes dinheiro particular que herdou de seu irmão José Ignácio Nunes, e recebeo o falecido, e existia sem seo poder seiscentos réis. (...). Recompensar os serviços prestados por Vicente Porfírio de Almeida (...) fazer doação do sítio da Bica, e de fato todos os herdeiros a excepção de Carlos Pereira Nunes, Antonio Bento de Oliveira por cabeça de sua mulher Dona Bárbara, e Dona Maria Pereira Nunes, todos os demais (coiuvem) na mesma doação como mostra pelo documento junto (...) 14/9/1857. Braz Pereira Nunes. Diz Albino Lucio de Figueiredo Lima por cabeça de sua mulher Dona Teresa, no inventário de seu sogro o Comendador Ignácio Pereira Nunes e sua mulher, que tendo recebido alguns de seus bens em dotes e estando-se a proceder se inventário dos bens do casal, quer (entrar) com o que recebeu a (comação): para que. P. a V. Sa. Lhe mande tomar por termo. Albino Lucio de Figueiredo Lima. Diz o Dr. Braz Pereira Nunes inventariante e testamenteiro dos bens de seos pais, que dando começo ao inventário pelo cartório do segundo tabelião a quem foi distribuído, acontece de falecer Dona Rita mulher do herdeiro Antonio Luis Nunes deixando filhos orphãos que hoje tem também interesse neste inventário e por este motivo. P. a. se nomear um curador que prestando juramento disse (servido) para todos os termos no Inventário e sacrificar tudo e (processado) a mandar tomar por termo as declarações precisas. (Filhos: Elias de idade de 13 anos, Innocencia 3 anos e recém-nascido). Diz Braz Pereira Nunes, herdeiro e Testamenteiro de seu finado pai, Comendador Ignácio Pereira Nunes, que para poder prestar contas em juízo precisa promover os termos de Inventário e Partilha dos bens da casa e por isso requer a V. Sa. haja por bem nomear Inventariante para dar os bens a descrição do Inventário e designar dia em que deve ter princípio o mesmo Inventário. O suplicante, na qualidade de herdeiro e testamenteiro, já oferece e propõe à aprovação dos demais interessados para servirem de louvados a Jacinto Alves Barbosa e Manoel José da Silva Maciel, lavradores probos, inteligentes e conhecedores tanto de terras como de escravos, que são os bens que mais avultam na herança, e igualmente propõe para partidor do juízo o Dr. Honório Roiz de Faria e Castro, e requer a V. Sa. se digne mandar responder os interessados visto que são todos maiores, aceitando e aprovando eles os louvados e partidor propostos, requer se mande intimar os louvados para prestarem juramento e para se dirigirem com V.S. à casa do mesmo finado no dia designado a fim de se dar o começo ao Inventário, procedendo à intimação de todos os interessados. P.A. V. S. seja servido deferir na forma requerida, sendo esta para E.R. Mercê. Braz Pereira Nunes. Aos 26 de Agosto de 1857, nesta fazenda de Santa Teresa, da freguesia e termo da Vila de Paraíba do Sul (...) que seu pai havia falecido no dia 28 de Maio do corrente ano com Testamento solenemente aprovado (...) Braz Pereira Nunes. Declara o Inventariante Dr. Braz Pereira Nunes que os herdeiros deste Inventário são os seguintes: 1º Matrimônio: 1. Reginaldo Pereira Nunes, casado, 60 anos; 2. Dona Ana Pereira Nunes, solteira, 58 anos; 3. Dona Maria Pereira Nunes, solteira, 57 anos; 4. Carlos Pereira Nunes, casado, 43 anos; 5. Bárbara Pereira Nunes, casada, com Antonio Pinto de Oliveira; 6. Antonio Luiz Nunes, casado, 42 anos. 2º Matrimônio: 7. Mariana Pereira Nunes, solteira, 39 anos; 8. Jacinto Pereira Nunes, casado, 38 anos; 9. Braz Pereira Nunes, casado, 37 anos; 10. Victorio Pereira Nunes, casado, 35 anos; 11. Thereza Pereira Nunes, casada com Albino Luiz Figueiredo Lima; 12. Clara Pereira Nunes Vieira, casada com João José Vieira; 13. Emygdio Pereira Nunes, casado, 27 anos; 14. Inocência Pereira Nunes, casada com Dr. Gomides Xavier Rebello. E para constar fiz este termo no qual me assino com o Inventariante, eu José da Costa Ferreira, Escrivão, que o escrevi. Braz Pereira Nunes. 21 de Agosto de 1857, nesta vila de Paraíba do Sul, em meu Cartório, lavrou a petição junta ao Dr. Braz Pereira Nunes, que pelo mesmo me foi entregue para efeito de proceder-se ao Inventário dos bens do finado Comendador Ignácio Pereira Nunes, a qual vai adiante e para constar fora este termo, eu, José da Costa Ferreira, que o escrevi e assinei. Diz o Capitão Antonio Luiz Nunes que no Inventário que por esse juízo se procedeu, nos bens do seu falecido pai, o Comendador Ignácio Pereira Nunes, tocou a seus filhos menores, Elias, Inocência e um recém-nascido que foi batizado com o nome de Victorio, além de outros bens, a quantia de 9:173$893, e como a administração das mesmas compete ao suplicante, na qualidade de pai, e como se recebesse uma e outra coisa, do Inventariante Dr. Braz Pereira Nunes (...), passar quitação por seus filhos em juízo de pago e satisfeito para que. Autorizo 6 de Abril de 1857. Requer tomar devido (...) Antonio Luiz Nunes. Antonio Elísio da Cunha Reis assina com Mariana Pereira Nunes. (Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro - Pesquisa de Ana Carolina Nunes)<br />
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Quando da revolução em Minas Gerais no ano de 1842 prestou em sua fazenda da Cachoeira grande auxílio à tropa legal de Caxias, ali baseada antes da tomada de Paraibuna, sendo por esse motivo condecorado pelo imperador Pedro II com a Comenda da Ordem de Cristo. Dessa data em diante passou a ser conhecido por comendador Inácio Pereira Nunes.<br />
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Segundo seu Inventário seus escravos eram em número de 418.<br />
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Exemplo também importante nos é dado pelo inventário do Comendador Ignácio Pereira Nunes, de 1857. Dos 418 escravos que deveriam ser repartidos entre 14 herdeiros, 100 (23,9%) se encontravam organizados em 37 famílias. Destas, 21 (63,6%) foram preservadas e reuniam 56 indivíduos, 4 famílias foram certamente desmembradas e conformavam 11 pessoas, não havendo informações sobre o destino das 13 famílias restantes.<br />
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A Família Escrava e a Partilha de Bens: um estudo de caso<br />
José Flávio Motta - USP/FEA/IPE – USP/FFLCH<br />
Agnaldo Valentin - USP/FFLCH<br />
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Inácio Pereira Nunes tornou-se homem de vastíssimos recursos, possuidor de extensa área de matas virgens e mais de mil escravos. Tinha quase 300 bestas-de-carga, que faziam o percurso de suas fazendas ao porto da Estrela levando gêneros de toda espécie, toucinho e café. Na volta vinham com sal, sabão e petrechos necessários à lavoura. Ele reservou para tratamento dos animais-de-carga uma fazenda inteira, a do Sossego, nas imediações do Monte-Cristo.<br />
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Inácio Pereira Nunes (filho de Antônio Nunes da Silva e Ana Pereira Nunes) egresso do Rio de Janeiro, nos primeiros anos do séc. XIX - instalou-se no Inema onde se tornou fazendeiro e proprietário de uma olaria. Ao que parece foi um grande agiota, pois a maioria das suas fazendas foi adquirida por execução hipotecária.<br />
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Foi dono das fazendas Cachoeira, Caxambu, Santa Teresa, Sossego, Retiro, Fortaleza, Independência, Água-Limpa, Santo André, Serra, Santo, Elias, Santa Vitória, Bonsucesso, Santa Clara e Barreira.<br />
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Professora Ezilma Teixeira<br />
Historiadora em Três Rios<br />
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Fazendeiro de Café e Dono de Olaria: Segundo o Almanak, de 1846, Província, à Página 44, e de 1847, Província, à Página 77, é citado como Fazendeiro de Café e Dono de Olaria, assim como no de 1848, Província, à Página 153.<br />
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As 15 Fazendas: Em sua história, essa grande relação de bens é básica, pois a cada um dos filhos deixou uma fazenda. E as fazendas Pereira Nunes eram todas na vertente do Paraíba na serra das Abóboras a oeste do caminho de Minas, isto é, de uma linha norte-sul entre Paraíba e Paraibuna.<br />
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O Comendador Ignácio Pereira Nunes foi casado, em 1ª Núpcias, com Dona Maria Luiza da Silva, natural e batizada na Freguesia de Engenho do Mato, Bispado de Mariana, e falecida em 1816, filha de Manoel Gomes da Silva e de Dona Anália Maria.<br />
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Foram Pais de:<br />
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Todas as pesquisas nos assentos paroquiais foram feitas pela querida Cinara Jorge, moradora em Três Rios, devotada aos amigos e à Genealogia, faz trabalho precioso de coração, sem nada cobrar.<br />
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1.1 Reginaldo Pereira Nunes. Fazendeiro de Café. Nascido em 1796. Falecido antes de 1861. Herdou uma fazenda do Comendador, mas não sabemos qual. Segundo o Almanak de 1857, Província, à Página 202, era Fazendeiro de Café. Casado com Dona Carolina Pereira Nunes Felgas, filha de Firmino Felício da Silveira e de Dona Benedicta Pereira Nunes. Falecidos antes de 1902. Com Geração.<br />
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1.2 Ana Pereira Nunes. Fazendeira de Café. Nascida em 1798. Era viva em 1865. Faleceu solteira. Segundo o Almanak, de 1865, Província, à Página 315, era Fazendeira de Café em Paraíba do Sul. Fazenda Sossego: Ana Pereira Nunes herdou a fazenda do Sossego. Por sua morte libertou todos os escravos, deixando a fazenda ao barão de Santo Antônio, seu cunhado. Este passou a propriedade a Francisco Ferreira Ribeiro, o Chico do Sossego, seu excelente capataz, mas por dez anos, findos os quais passaria a fazenda aos ex-escravos que ficassem com ele no trato da terra. A fazenda do Sossego pertenceu posteriormente a Antônio da Silva Tamanqueira, depois a Agostinho Médici, e ainda a Virgílio Augusto Fortes. Também coube a Ana Pereira Nunes a propriedade Recreio de Santo Elías, hoje denominada Colônia. ( A historia de Três Rios e seus vultos importantes - Marciano Bonifácio Pinto Filho)<br />
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1.3 Maria Pereira Nunes. Nascida em 27 de Dezembro de 1804. Batizada em 20 de Janeiro de 1805. Falecida em 1890, em São João Del Rei. Solteira. Registro de Batismo: Filmes 1284833 livro 2 de batizados de Paraiba do Sul: fls 56v - 20.01.1805 - Maria, filha de Ignacio Pereira Nunes, batizado e natural da freguesia de Inhomerim e sua mulher Maria Luiza Delfina, batizada e natural da freg de Engenho do Mato, Bispado de Marianna. Nota de Falecimento: É possível que tenha vivido em São João Del Rei, onde faleceu: Efemérides de São João del-Rei - Página 72 - de Sebastião de Oliveira Cintra – 1963. (...) 1890. Faleceu em São João Del Rei, com testamento, a rica proprietária Maria Pereira Nunes, solteira, natural e batizada na Freguesia de Encruzilhada, município de Paraíba do Sul, a 27 de Dezembro de 1804, filha de Inácio Pereira Nunes e de Maria Luísa Delfina. Era irmã do Barão de São Carlos. Deixou Testamento, em São João Del Rei, talvez. Fazenda da Serra: Maria Pereira Nunes herdou a fazenda da Serra, de onde tirou excelente pecúlio, o qual desapareceu com sua morte. Foi muito esmoler. Ofereceu elevada quantia à Santa Casa de Misericórdia de São João d’El-Rei, dez contos-de-réis à Casa de Caridade de Paraíba do Sul. Fez importantes doações ao Asilo de Nossa Senhora do Amparo, em Petrópolis, e ao Colégio dos Padres de Dom Bosco, em Niterói. ( A historia de Três Rios e seus vultos importantes - Marciano Bonifácio Pinto Filho - Pesquisa de Cinara Maria Bastos). Doações: Numa dificuldade da Casa de Caridade - após o falecimento da Condessa do Rio Novo - doou 10 ou 12 contos de réis para a instituição. Também fez doações à Santa Casa de Misericórdia de São João del Rey, ao Asilo Nossa Senhora do Amparo ( em Petrópolis) e ao Colégio dos Padres de Dom Bosco (Niterói). É nome de Rua em Paraíba do Sul. (Professora Ezilma Teixeira - Historiadora de Três Rios). A Homenagem: Rua Maria Pereira Nunes: Assisti hoje a uma palestra na Casa de Cultura daqui da minha cidade e fiquei sabendo uma coisa interessante: na primeira planta para urbanização da Vila de Entre Rios (hoje Três Rios), feita no final do século XIX, constava uma Rua que hoje é a Rua Dr. Walmir Peçanha. Mas naquela época se chamava Rua Maria Pereira Nunes. Olha que estranho... Vou ver se consigo saber quem foi Maria Pereira Nunes e se alguém souber conto para você. (Cinara Jorge) Foi ilustre senhora - aparentada do barão de São Carlos - doadora de quantias para a construção da Casa de Caridade. A Instituição tratou de homenagear grande parte dos colaboradores. A 1ª planta topográfica procurou homenagear os que colaboraram com empenhos à obra assistencial. A rua era enorme: ia da esquina da Rua Rita Cerqueira, estendendo-se até o final da hoje rua Barão de Entre Rios. Obrigada pelo interesse, palavras de incentivo e presença. Abraços. Ezilma. Agora, Anamaria, vou procurar na Lista de Benfeitores da Casa de Caridade, pelo nome de dona Maria Pereira Nunes e depois lhe escrevo. Cinara Jorge.<br />
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1.4 José Inácio Nunes. Já falecido em 1816. Casado com Dona Maria Luiza do Nascimento. Com Geração.<br />
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1.5 Bárbara Pereira Nunes. Baronesa de Santo Antonio. Receberam, ela e o marido, o Título Nobiliárquico em 15 de Agosto de 1882. Fazenda Santo Elias: Balbina Pereira Nunes herdou a fazenda de Santo Elías. No testamento, juntamente com a mulher, fez doações a seus escravos. Nome de Casada: Bárbara Pereira Nunes d´Oliveira. Madrinha: Em 1856, foi madrinha de batismo de Antonio: Fls. 63v – 31.05.1856 – Antônio, nascido em 05.02.1856 , filho de Francisco Gonçalves Portugal e Inocencia Julia dos Santos. Padrinhos, Antônio Pinto de Oliveira e Bárbara Pereira Nunes D’Oliveira. Casada com Antonio Pinto de Oliveira, Barão de Santo Antonio, falecido em 28 de Janeiro de 1884. Pequena Biografia: Homem trabalhador e amador da medicina homeopática, que exercia nos arredores de sua propriedade. Foi agraciado por decreto de 15 de abril de 1882 com o título de barão de Santo Antônio. Fez doações importantes à Beneficência Portuguesa do Rio de Janeiro. Es¬teve em Paris, onde se submeteu a operação de catarata proveniente de diabetes; operação aliás inútil, continuando seu so¬frimento até a morte, em 1884. ( A historia de Três Rios e seus vultos importantes - Marciano Bonifácio Pinto Filho). No Almanak de 1857, Província, à Página 137, Antonio Pinto de Oliveira é citado como Negociante e Fazendeiro de Café, em 1857, em Paraíba do Sul. Sem Geração.<br />
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1.6 Carlos Pereira Nunes. Barão de São Carlos. Fazendeiro e Político. Nascido em 1805. Falecido em 6 de Fevereiro de 1894, em Paraíba do Sul. Registro de Óbito: Filme 1615312 - Óbitos de Paraíba do Sul - Livro 1 - fls 110 - termo 983 - 07.02.1894 - Carlos Pereira Nunes, Barão de São Carlos, falecido em 06.02, aos 80 anos, na Fazenda Santo André. Causa: sincope cardíaca. Casado com Dona Florinda do Couto Nunes, Baroneza de São Carlos, deixou os seguintes filhos, todos maiores: Doutor Christiano Pereira Nunes, José Carlos Pereira Nunes, Olympia Nunes Rabello, Antônio Carlos Pereira Nunes, Joaquim Carlos Pereira Nunes, João Carlos Pereira Nunes, Izabel Pereira de Lima, Balbina Nunes Costinha (Castinha?), Cornélio Pereira Nunes e Carlos Pereira Nunes. Deixou testamento. Foi declarante, Christiano Pereira Nunes, 35 anos, médico, residente na Fazenda Monte Christo. Comendador da Imperial Ordem da Rosa: Carlos Pereira Nunes, Oficial da Imperial Ordem da Rosa por decreto de 27 de Março de 1867. Recebeu seu procurador Carlos Victor Peixoto em 11 de Abril. (Arquivo Nacional - Regina Cascão). Título nobiliárquico passado, a 28 de Agosto de 1877, para Carlos Pereira Nunes. Fazendeiro no Rio de Janeiro: Título de origem religiosa, por formação antroponímica, tomado do Santo que homenageia o primeiro nome do titular - Carlos (do germânico e significando de modo geral homem). (Dicionário das Famílias Brasileiras - Barata e Cunha Bueno). Pequena Biografia: Carlos Pereira Nunes, Barão e Titular do Império brasileiro, era um fazendeiro ilustre e um político de renome. Adquiriu o título de Barão por carta régia, assinada por S.M., o Sr. D.Pedro II em 28 de agosto de 1887. Casado com Florinda do Couto com quem teve dez filhos. Na época da construção da Casa de Caridade de Paraíba do Sul, fez uma doação de 12;000$000 contos de réis, divididos em duas parcelas. A primeira no ato da assinatura e a segunda metade, um pouco mais tarde, de acordo com o andamento da obra. Doou também dinheiro a Sociedade de Beneficência Portuguesa do Rio de Janeiro, custeando as despesas do hospital por dois meses. A fazenda de Santo André, do Barão de São Carlos era grande produtora de café, milho, arroz, feijão e cana de açúcar; possuía ótima casa de residência, extensos terreiros de pedras para secagem de café e maquinismo completo de beneficiamento. Coroa: a de Barão. Título: Cavalheiro da Ordem de Cristo. (A historia de Três Rios e seus vultos importantes - Marciano Bonifácio Pinto Filho) Outra Biografia: Carlos Pereira Nunes, deixando a fazenda do Inema na margem direita do Paraíba e que o pai guardara dos seus co¬meços — o velho lnácio não vendia palmo de terra —, abriu uma grande lavoura na fazenda de Santo André. Aí se casou com Florinda do Couto em 1842, nascendo deles dez filhos. Carlos Pereira Nunes e sua mulher, com o auxílio do braço escravo, conseguiram grande pecúlio. Não se distinguiram em artes ou ciências, mas sobrelevaram com financistas. Foi agra¬ciado com o título de barão de São Carlos em 28 de agosto de 1877, e fez doações à Casa de Caridade de Paraíba do Sul e àSociedade de Beneficência Portuguesa do Rio de Janeiro, cus¬teando as despesas do hospital dois meses. Sua sepultura, em frente à capela, é a mais suntuosa do cemitério de Paraíba. Faleceu em março de 1894. Por morte do barão de São Carlos a fazenda passou à ba¬ronesa, que a legou ao filho Cristóvão Pereira Nunes, médico e vereador em nossa Câmara. A fazenda de Santo André pos¬suía ótima casa de residência, extensos terreiros de pedra para a secagem de café e maquinismo completo de seu bene¬ficiamento. Da qualidade do café que produzia tirou o barão de São Carlos a fortuna que acumulou. Fazenda de Santo André: A fazenda de Santo André era grande produtora de café, milho, arroz, feijão e cana de açúcar; possuía ótima casa de residência, extensos terreiros de pedras para secagem de café e maquinismo completo de beneficiamento. Fazendeiro de Café segundo o Almanak, de 1857, Província, à Página 202. Segundo o Almanak de 1865, à Página 315, e de 1870, Província, à Página 130, era Capitalista e Fazendeiro de Café em Paraíba do Sul. Homem Abastado: Citado em artigo abaixo referido: O Homem e a Serra - Página 360 - de Alberto Ribeiro Lamego - 1963 - 454 páginas: Não menos opulentos em Paraíba do Sul eram o Barão de São Roque, Antonio Moreira de Castilho, o Barão de Ribeiro de Sá, Miguel Ribeiro de Sá, que mandou projetar a futura cidade de Três Rios, o Barão de São Carlos, Carlos Pereira Nunes, o barão do Rio do Ouro, Brás Pereira Nunes, o barão de Santo <br />
António. António Pinto de Oliveira, o visconde de Ibituruna, com grandeza... Juiz Municipal e dos Órfãos: Segundo o Almanak, 1870, Província, Página 129, era Juiz substituto. Citado como Comendador da Imperial Ordem da Rosa. Eleitor: No Almanak de 1873, Província, Pág. 33 era Eleitor na Freguesia de São Pedro e São Paulo. Os Verbetes: É do Genealogista Pedro Auler a preciosa contribuição: Esse barões - de São Carlos e de São Geraldo - praticamente não têm notícias biográficas nas obras genealógicas, desde o pioneiro "Arquivo Nobiliárquico Brasileiro", passando pelo "Anuário Genealógico Brasileiro" e no "Dicionário das Famílias Brasileiras". O Coronel Laurênio Lago apresenta os seguintes verbetes: São Carlos (Barão de) - Faleceu a 6 de fevereiro de 1894, no município de Paraíba do Sul. A baronesa faleceu a 30 de maio de 1910, em sua fazenda Monte Cristo, no referido município. O vespertino 'Diário da Noite', do Rio de Janeiro, em sua edição de 28 de outubro de 1949, publicou a seguinte notícia: “Receberão quinze milhões os herdeiros da baronesa.” O Supremo T. Federal julgou improcedente a ação rescisória. Em sua última sessão, o Supremo Tribunal Federal julgou improcedente a ação rescisória nº 230, proposta por Cristóvão Chalier Nunes contra os herdeiros de D. Eufrásia Pereira Nunes, baronesa de São Carlos, falecida em 1913, em Paraíba do Sul. O autor da rescisória recusou-se a entregar aos herdeiros da baronesa as fazendas de Santo André, Monte Cristo, Serra, Bocaina, Santa Isabel, gado, jóias e alfaias avaliados em Cr$15.000.000,00. Os bens da baronesa estavam em poder do Dr. Cristóvão Pereira Nunes, pai do autor que durante vinte e cinco anos lutou com os herdeiros. Falecendo o filho continuou a demanda que começou em 1913 e terminou em 1949 com a notável decisão do Supremo. Os herdeiros da baronesa de São Carlos são: Balbina Pereira Nunes, única filha viva e filhos. Adélia Pereira Nunes, nora e filhos, Ari, Heitor, Elza, Oscar e Maria José Sofia Pereira de Lima e filhos, dr. Albino Lima, Sílvia e Diva de Lima, Hilda Pereira e Lima, Glorinha Pereira de Lima e filhas Eni, Iza e Gessi. Foram advogados dos herdeiros os professores Luís Carlos da Costa Carvalho e Alaim de Almeida Carneiro. O Dr. Cristóvão Chalier Nunes entregará as fazendas aos herdeiros, pagará juros de mora de 1913 a 1949, rendas das fazendas, honorários dos advogados dos herdeiros calculados em 20% e demais cominações legais.” Em seguida é citada a biografia do Barão de São Geraldo que não é pertinente à nossa consulta (Acréscimos e Retificações ao “Arquivo Nobiliárquico”, Coronel Laurênio Lago, in "Anuário do Museu Imperial". V. XV - Petrópolis, 1954. Rio de Janeiro: Departamento de Imprensa Nacional, 1957). E em relação ao texto de "Titulares do Império", de Carlos G. Rheingantz, a divergência quanto à naturalidade do Barão de São Carlos, que se declarou natural de Minas Gerais, enquanto Rheingantz o cita como natural do Estado do Rio de Janeiro. (Pedro Auler - Santa Teresa, Rio de Janeiro). Benemerências: Na época da construção da Casa de Caridade de Paraíba do Sul, fez uma doação de 12.000$000 contos de réis, divididos em duas parcelas. A primeira no ato da assinatura e a segunda metade, um pouco mais tarde, de acordo com o andamento da obra. Doou também dinheiro a Sociedade de Beneficência Portuguesa do Rio de Janeiro, custeando as despesas do hospital por dois meses. Padrinho: Foi padrinho de Antonio D´Avellar Campos, em 8 de Janeiro de 1892. Contribuição de Cinara Jorge: Não me lembro de quem é a pesquisa, mas anotei, e aí vai: Filme 1615313 - Livro 1 de nascimentos do Cartório de Cebolas - Paraíba do Sul - Termo 75 - 08.01.1892 - Em 1º do corrente, nasceu Antônio D'Avellar Campos, no Distrito de Sertões, no local Fazenda Mathozinhos, filho do Dr. Martinho Alvares da Silva Campos Filhos e Dona Rita Avellar da Silva Campos, casados no 2º Distrito de Paty do Alferes. Avós paternos, Doutor Martinho Alvares da Silva Campos e Felisberta Balbina de Avellar Campos, já falecidos. Avós Maternos, Comendador José Gomes Ribeiro de Avellar, falecido e Dona Maria Francisca de Avellar, residente no 2º Distrito de Paty do Alferes. Serão padrinhos, o Barão de São Carlos natural de Minas Gerais e a Baroneza de São Geraldo, natural deste Estado e residente no Estado de Minas Gerais. A Doação aos Escravos: A Professora Ezilma Teixeira, Historiadora em Três Rios nos informa: Esses barões em testamento, fizeram doações aos seus escravos.- Sem dúvida alguma foram bons partidários do "passaporte para o céu". Peça de Leilão: Três suportes para ovos do Serviço do Barão de São Carlos, de porcelana francesa. Policromada e dourada, fino barrado rosa e filetes dourados. Apresentam no flanco monograma BSC sob coroa de barão. Marca da manufatura Haviland. 6 cm de altura cada. Carlos Pereira Nunes (?-1894), Cavaleiro da Ordem da Rosa e Agricultor na província do Rio de Janeiro (Leilão Duarte) Cachaça Casa do Barão: Bem no Vale do Paraíba, região montanhosa da Mata Atlântica, com rios límpidos e árvores majestosas, nasce a cachaça Casa do Barão. Graças às suas condições climáticas e de relevo da natureza, aliada a variedades selecionadas de cana-de-açúcar próprias para a produção de cachaça, é possível tirar um produto de tão alta qualidade. Em terras do Barão de São Carlos, foi construída uma bela casa, com um majestoso porão, criando ambientes adequados para o envelhecimento deste produto tão nobre. A soma desses fatores é responsável pelo surgimento da cachaça Casa do Barão, e com grande satisfação colocamos a disposição este produto produzido com tanto carinho. Casado com Dona Florinda do Couto, com quem teve dez filhos, informação confirmada pelo Registro de Óbito acima mostrado (A historia de Três Rios e seus vultos importantes - Marciano Bonifácio Pinto Filho). Registro de Óbito: Registro copiado do filme 1615228 de Afonso Arinos e Monte Serrat - livro 3 de óbitos, fls. 139v, termo 26 de 30.05.1910 - Faleceu a Baronesa de São Carlos, Dona Florinda do Couto Nunes, na Fazenda Monte Christo, com 84 anos, brasileira, viúva, proprietária e capitalista. Causa: enfisema pulmonar. Foi enterrada no Cemitério da cidade de Paraíba do Sul (Cinara Maria Bastos Jorge Andrade do Nascimento - Três Rios – RJ) Baronesa de São Carlos: Título nobiliárquico em uso por casamento. Eufrásia Pereira Nunes (- 30.05.1910, fazenda Monte Cristo, Paraíba do Sul, RJ), por seu casamento com Carlos Pereira Nunes, tornou-se a baronesa de São Carlos (Dicionário das Famílias Brasileiras - Barata e Cunha Bueno) O Nome da Baronesa de São Carlos: Há engano no nome da Baronesa citado no Dicionário das Famílias Brasileiras. O certo seria Florinda do Couto, contudo na Sentença proferida pelo Supremo Tribunal Federal, em ação proposta por Cristóvão Chalier Nunes, o mesmo nome Eufrásia Pereira Nunes é citado como Baronesa de São Carlos. Com Geração.<br />
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1.7 Antonio Luís Nunes. Coronel. Nascido em 1815. O Retrato: Era um gigante fisicamente. Quase não podia andar, de tão gordo, e para fazer uma viagem de dois quilômetros eram necessários dois cavalos para revezamento no caminho. A Herança: Legou sua fazenda aos filhos Elias e Inocência. Fazenda Santa Vitória: Antônio Luís Nunes herdou a fazenda Santa Vitória. Na fazenda já existiam maquinismos para café e aguardente. Liberdade para o Escravo: Em 1856, libertou Justo, filho de sua escrava Joaquina. Fls. 63 – 31.05.1856 – Justo, nascido em 19.04.1856 , filho de Joaquina, escrava do Capitão Antônio Luiz Nunes. Foi liberto na Pia, pelo senhor Capitão Antônio Luis Nunes que o libertou gratuitamente. Inventário do Pai: Diz o Dr. Braz Pereira Nunes inventariante e testamenteiro dos bens de seos pais, que dando começo ao inventário pelo cartório do segundo tabelião a quem foi distribuído, acontece de falecer Dona Rita mulher do herdeiro Antonio Luis Nunes deixando filhos orphãos que hoje tem também interesse neste inventário e por este motivo. P. a. se nomear um curador que prestando juramento disse (servido) para todos os termos no Inventário e sacrificar tudo e (processado) a mandar tomar por termo as declarações precisas. (filhos: Elias de idade de 13 anos, Innocencia 3 anos e recém-nascido). Casado com Dona Rita Maria de Jesus. Com Geração.<br />
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Dona LEOCÁDIA VASCONCELOS DE ARAÚJO e o Comendador INÁCIO PEREIRA NUNES foram Pais de:<br />
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1.8 Mariana Pereira Nunes. Fazendeira de Café. Nascida em 1817. Segundo o Almanak de 1865, Província, à Página 316, era Fazendeira de Café em Paraíba do Sul. Casada com Dr. Martinho Xavier Rebello. Pequena Biografia: Médico e Fazendeiro de Café em Paraíba do Sul. Cavaleiro da Imperial Ordem de Cristo. Falecido em 10 de Junho de 1868, sem Testamento. Natural de Pitangui, membro da Ilustre Família Xavier Rebello. Cirurgião Alferes, Estado Maior da Guarda Nacional - 7ª Seção de Batalhão de Infantaria da Reserva da Província, em Paraíba do Sul (Almanak, 1868, Província, Página45). Verbete do Sacramento Blake: Martinho Xavier Rebelo, Medico pela Faculdade do Rio de Janeiro, terminado o Curso em 1849, Etc. Escreveu: Breves Reflexões Higienicas sobre o Uso do Tabaco. Tese Apresentada à Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro e sustentada perante a mesma no dia 5 de Dezembro de 1849. Rio de Janeiro, Typ. Universal De Laemmert, 1849. Inventário: Com data de 30 de Junho de1881. Caixa 944. Dr. Martinho Xavier Rebello e Mariana Pereira Nunes Rebello. ... Dr. Martinho Xavier Rebello morreo em 10 de junho de 1868, sem testamento e deixou os filhos seguintes: 1- Adolpho 6 anos. 2- Eulina 5 anos. Nada mais declarou... pelo que assinei. Bras Pereira Nunes. (...) Nomeio tutor dos menores ao dr. Bras Pereira Nunes que prestará juramento e entrará seo exercício de suas funções. (...) O Bras Pereira Nunes tutor dos menores seos sobrinhos, Adolpho e Eulina, filhos de seu finado cunhado Dr. Martinho Xavier Rebello. (...) Tendo o falecido Barão do Rio do Ouro, tutor dos menores neste inventário, informo a V. Sa. Que o Cel. João José Vieira tio dos ditos menores está... de tomar o encargo desta tutela. (...) Sa. Dará a que for de justiça. Paraíba do Sul 30 de junho de 1881. José M. Castilho. Dono de Escravos: Foram encontrados alguns batizados de escravos seus: Filme 1284834 – batismos de escravos – Paraíba do Sul – Fls 34 – 16.08.1862 – Polydoro, de 8 meses, filho de Symplicio da Nação casado com Florianna, crioula, escravos do Dr. Martinho Xavier Rabello. Padrinhos Dr. Braz Pereira Nunes e Innocencia Pereira Nunes. Fls 101v – 12.01.1889 – Napoleão Alves de Souza, pardo, filho natural de Cândida Maria da Conceição (está escrito Cão), 25 anos, com Martiniana Xavier Rabello, preta, 21 anos, filha natural de Militana Xavier, nascidos, batizados e moradores nesta freguesia. Fls 92v, 03.11.1888 – Elizio Xavier Rebello, filho natural de Ambrozia, crioula, nascido e batizado na freguesia de São Pedro e São Paulo, preto, roceiro, 45 anos, e Joanna Maria das Neves, preta, 48 anos, roceira, filha natural de Marianna, crioula. Com Geração.<br />
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1.9 Jacinto Pereira Nunes. Fazendeiro de Café. Nascido em 1819. Segundo o Almanak de 1857, Província, à Página 202, e no de 1865, à Página 315. Fazendas: Salgado e Barreira (Almanak, 1868, Província, Valença, Página 116). Casado com Perpétua Pereira Nunes. Com Geração.<br />
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1.10 Brás Pereira Nunes. Barão do Rio do Ouro. Nascido em 1820. Falecido em 3 de Outubro de 1881. Seu irmão Brás, foi feito barão do Rio do Ouro, em1881. Falecido no mesmo ano deixou alforriados e com terras todos os seus escravos. Esses barões em testamento, fizeram doações aos escravos. Sem dúvida, foram bons partidários do "passaporte para o céu". (Ezilma Teixeira). Título Nobiliárquico: De origem toponímica, passado em 24 de Março de 1881 (Dicionário das Famílias Brasileiras - Barata e Cunha Bueno) Carta Régia assinada por S. M. o Sr. D. Pedro II, em 24 de Março de 1881, por interferência do seu colega na academia de São Paulo, o então estadista, José Antonio Saraiva, o Conselheiro. (Pesquisa de Cinara Jorge). Formação Intelectual: Formado em Ciências Políticas, em São Paulo. Fazenda do Bonsucesso: Seu filho o Barão do Rio do Ouro, o inventariante, coube-lhe a fazenda de Bonsucesso. Coroa: a de Barão. Fazendeiro de Café: segundo o Almanak de 1857, Província, às Páginas 137 e 202, e de 1865, à Página 315. Inventário do Comendador Inácio Pereira Nunes: Inventariante do pai. Pequena Biografia do Barão do Rio do Ouro: Barão do Rio do Ouro - Braz Pereira Nunes, Barão do Rio do Ouro, teve sua carta régia assinada por S.M. o Sr. D.Pedro II em 24 de março de 1881, por interferência de seu colega na academia de São Paulo, o então estadista, José Antônio Saraiva, o conselheiro. Formado em Ciências Políticas, porém não exercia a profissão, tornando-se proprietário e fazendeiro rico em Paraíba do Sul, onde produzia café em grande quantidade, além de arroz, milho, feijão e cana de açúcar. Gostava de caçadas e levava a vida em divertimento. Morreu solteiro de febre amarela em 8 de junho de 1881, deixando filhos. Foi inventariante do pai Ignácio Pereira Nunes, filho de Antônio Nunes da Silva e Ana Pereira. O pai casou-se duas vezes e teve um total de 15 filhos. Deixou 15 fazendas: Cachoeira, Caxambu, Santa Teresa, Sossego, Retiro, Fortaleza, Independência, Água Limpa, Santo André, Santa Vitória, Santo Elias, Bonsucesso, Santa Clara e Barreira. (A história de Três Rios e seus vultos importantes - Marciano Bonifácio Pinto Filho - Pesquisa de Cinara Jorge). Outra Biografia: Dentre os filhos do comendador lnácio aquele que mais se distinguiu nos estudos foi Brás Pereira Nunes, que se formou em Ciências Políticas em São Paulo e inventariou os bens do pai. A cada um dos 15 herdeiros coube uma fazenda com 100 alqueires de matas e lavoura de café, gado e escravos. Brás herdou a fazenda Bonsucesso e foi mais tarde agraciado com o título de barão pelo estadista José Antônio Saraiva. O barão do Rio-do-Ouro gostava imensamente de caçadas e teve a vida divertida. Exerceu diversos cargos públicos em Paraíba do Sul, mas sem muita convicção. Morreu solteiro de febre amarela, deixando filhos164. (A história de Três Rios e seus vultos importantes - Marciano Bonifácio Pinto Filho - Pesquisa de Cinara Jorge). Juiz Municipal: Substituto de Juiz Municipal segundo o Almanak de 1857, às Páginas 136 e 201. Eleitor: Na Freguesia de São Pedro e São Paulo, em Paraíba do Sul, segundo o Almanak de 1865, à Página 59, de 1877, à Página 366, de 1873, segundo o Almanak, de 1873, Província, Pág. 33. Capitalista: Capitalista em Paraíba do Sul segundo o Almanak de 1865, à Página 315 e de 1870, Província, à Página 130. Tutor dos Sobrinhos: Foi Tutor dos sobrinhos, filhos de sua irmã Mariana Pereira Nunes e Dr. Martinho Xavier Rebello e dos filhos de sua irmã Inocência Pereira Nunes e Dr. Gomide Xavier Rebello (Meus 4º Avós). A Descendência: Segundo a sua biografia, o Barão teria morrido solteiro de febre amarela em 8 de Junho de 1881, deixando filhos, mas não temos notícias de sua descendência, senão a neta Ricarda. O Barão não se casou, mas é provável que tenha tido relação marital com Anna (ou Áurea) Gomes Nunes, falecida antes de 1918, com a filha natural: Sebastiana Pereira da Cruz. Na dúvida. Falecida antes de 1918, casada com Ovídio Alves da Cruz, pais de Ricarda, nascida em 3 de Abril de 1902. Registro de Nascimento: Filme 1615213 - nascimentos de Três Rios ( antiga Villa Entre Rios). Fls. 129 v, termo 272 - 23.09.1918 - Ricarda, nascida em 03.04.1902, filha de Ovídio Alves da Cruz e Sebastiana Pereira da Cruz, já falecida. Avós paternos Alexandrina da Cruz Alves. Avós maternos Braz Pereira Nunes e Anna (Áurea?) Gomes Nunes, falecidos.<br />
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1.11 Vitório Pereira Nunes, que segue. <br />
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1.12 Teresa Pereira Nunes. Nascida em 15 de Outubro de 1827, em Paraíba do Sul. Registro de Batismo: Filme 1284834 – Matriz de São Pedro e São Paulo – Paraíba do Sul. Fls. 79, 18.11.1827 – Thereza, nascida em 15.10.1827 – filha de Ignácio Pereira Nunes e Leocádia Pereira Nunes. Casada com Albino Luiz de Figueiredo Lima. Nome de Casada: Tereza Pereira de Lima.<br />
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1.13 Clara Pereira Nunes. Herdou as fazendas Santa Clara e Barreira. Casada com o Coronel João José Vieira. Pequena Biografia: O coronel João José Vieira adquiriu grande riqueza no cultivo de suas terras. Entre os filhos, destacou-se João José Vieira Filho, juiz municipal em Juiz de Fora. Foi tutor dos filhos menores de sua cunhada, Dona Mariana Pereira Nunes quando da morte do Dr. Martinho Xavier Rebello. Fez parte da 1ª Diretoria do Banco Popular de Minas, fundado em 1891, em Juiz de Fora.É citado como Coronel na obra “História de Juiz de Fora”, de Paulino de Oliveira, à Página 123. Capitão da 3ª Companhia da Guarda Nacional, estacionada em Santa Teresa. Estado Maior – 22º Batalhão de Infantaria do Serviço Ativo da Província, em Valença (Almanak, Província, 1868, Página 31) Capitão. Suplente de Vereador (Almanak, Província, 1868, Página 109) Capitão. Fazendeiro. Santa Clara e Bela Floresta. Correio de Paraíba do Sul (Almanak, 1868, Província, Valença, Página 116) Com Geração.<br />
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1.14 Emigdio Pereira Nunes. Tenente. Nascido em 1829. Fazendeiro de Café. “Emídio Pereira Nunes foi o herdeiro da fazenda Caxambu. Em 1868 possuía máquina a vapor para fabricação de açúcar. Adoeceu pouco depois e não mais se restabeleceu.” “Caxambu era famosa pelos seus candomblés e pelos jongos e cateretês. Há quem afirme ter existido em suas imediações um quilombo numeroso, chefiado por genuíno príncipe africano, de indumentária e jóias faustosas”. (A história de Três Rios e seus vultos importantes - Marciano Bonifácio Pinto Filho - Pesquisa de Cinara Jorge) Fazendeiro de Café em Paraíba do Sul, segundo o Almanak de 1857, Província, à Página 202, e de 1865, à Pagina 315. Segundo o Almanak de 1857, à Página 34, era Tenente da 1ª Companhia do 4º Corpo de Cavalaria da Província da Guarda Nacional. Segundo o Almanak de 1873, Província, à Página 74, era Capitão da 1ª Companhia do 4º Corpo da Cavalaria da Província, em Paraíba do Sul. Casado com Dona Guilhermina Bernardes Dias, segundo o Registro de Batismo dos netos. Família Bernardes Dias: É possível que Dona Guilhermina Bernardes Dias fosse filha de Dona Porcina de Paula do Amor Divino, filha do 2º Casamento de Bento Borges de Araújo e de Dona Maria Joaquina de Vasconcellos. Com Geração.<br />
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1.15 Inocência Pereira Nunes. Nascida por volta de 1832. Em 1857, no Inventário de seu pai estava por volta dos 25 anos. Falecida em 19 de Junho de 1880, em Paraíba do Sul.Dona Inocência Pereira Nunes herdou de seu pai, a Fazenda do Retiro, em Paraíba do Sul: Inocência Pereira Nunes, herdeira da fazenda do Retiro, casou-se com Gomides Xavier Rebelo, que faleceu em 8 de dezembro de 1867 em sua fazenda vítima de apoplexia fulminante. Casada, por volta de 1847, com Dr. Gomides Xavier Rebello. Nascido por volta de 1825, em Pitangui. Falecido em 8 de Dezembro de 1867, em Paraíba do Sul."Inocência Pereira Nunes, herdeira da fazenda do Retiro, casou-se com Gomides Xavier Rebelo, que faleceu em 8 de dezembro de 1867 em sua fazenda vítima de apoplexia fulmi¬nante. O dr. Gomides, que estabelecera de início clínica na vila, granjeou simpatia geral pelos sentimentos de caridade de que sempre deu provas. Embora deixando a medicina para dedicar-se à lavoura do café, utilizava seus conhecimentos mé¬dicos em benefício de escravos e pobres. Faleceu moço" (A história de Três Rios e seus vultos importantes - Marciano Bonifácio Pinto Filho)Filho do Comendador Bernardo Xavier Rebello Jr. e de Dona Joana Luísa da Silva. Neto paterno do Comandante Bernardo Xavier Rebello. Dr. Gomides é citado como Médico e Fazendeiro de Café em Paraíba do Sul, no Almanak, 1857, Província, Paraíba do Sul, Páginas 137 e 190. E é citado como Fazendeiro de Café, em Paraíba do Sul, Freguesia de São Pedro e São Paulo, segundo o Almanak de 1867, Província, Paraíba do Sul, Página 184." Gomides Xavier Rebelo, Doutor em Medicina pela Faculdade do Rio de Janeiro, natural de Pitangui, na Província de Minas Gerais. Escreveu: - Algumas Considerações sobre a Maneira que se deve Proceder a uma Autopsia Jurídica. Sobre o Ferro e suas principais preparações. - Algumas Proposições determinando as Vantagens da Talha sobre a Lithotricia, ou vice-versa. Tese apresentada à Faculdade de Medicina, Etc." (Sacramento Blake - Rio de Janeiro - Typ. Brasiliense 1850)Com Geração.<br />
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<b>2.VITÓRIO PEREIRA NUNES</b>. Fazendeiro de Café. Nascido em 1822. (Ou 1820) Falecido em 1 de Outubro de 1904, aos 85 anos conforme Registro de Óbito abaixo. Registro de Óbito: Filme 1615312 - Óbitos de Paraíba do Sul. Livro 4 - fls 140v - termo 364 - 01.10.1904 - Victorio Pereira Nunes, casado, 85 anos, na Fazenda Santa Victoria. Processo senil. Herdou a Fazenda da Liberdade. Fazendeiro de Café: Segundo o Almanak, 1857, Província, à Página 202, e Almanak, 1865, Página 316. Procuração: Em 1856, representou sua mulher no batizado de sua sobrinha Olava, filha do Dr. Gomide Xavier Rebello e de Dona Inocência Pereira Nunes (Meus 4º Avós): Padrinho: Martinho Xavier Rabello e Maria José da Rocha Nunes, assistindo ao acto com procuração da mesma, Victorio Pereira Nunes. Casado, por volta de 1855, com Dona MARIA VITÓRIA DA ROCHA. Com Geração.<br />
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Foram Pais de:<br />
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2.1 Inocência Pereira Nunes, que segue.<br />
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<i>2.2 Perpétua Pereira Nunes</i>. Nascida em 7 de Setembro de 1854. Registro de Batismo: Filme 1284834 – Matriz de São Pedro e São Paulo – Paraíba do Sul. Fls. 85v, 08.09.1855 – Perpétua, nascida em 07.09.1854 – filha de Victorio Pereira Nunes e Maria Victoria da Rocha. Casada, em 1ª Núpcias, em 8 de Novembro de 1885, com Francisco Antonio do Nascimento.(Registro de Casamento: Livro 5 de matrimônios de Paraíba do Sul, RJ – Igreja Matriz de São Pedro e São Paulo. Fls. 75v – 8.11.1885 – Francisco Antônio do Nascimento e Perpétua Pereira Nunes – Ele, natural de Portugal, ela, filha de Victorio Pereira Nunes e Maria Victorio da Rocha.(não tem a filiação do noivo)(<br />
Cinara Jorge - Três Rios - RJ). Casada, em 2ª Núpcias, em 5 de Agosto de 1893, com Flamínio José da Silva Soutinho, Ferroviário, nascido em 1870, filho legítimo de Joaquim José da Silva Soutinho e Amélia Cândida Lima da Silva, natural de S. Sacramento de Cantagalo, filha do Capitão Francisco Alves Lima da Silva e Joaquina Isabel de Melo. Com Geração.<br />
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<i>2.3 Vitório Pereira Nunes Filho</i>. Nascido em 27 de Novembro de 1855, em Paraíba do Sul.Registro de Batismo: Fls. 62v, 10.05.1856 – Victorio, nascido em 27.11.1855, filho legítimo de Victorio Pereira Nunes e Maria José da Rocha. Padrinhos, Doutor Martinho Xavier Rabello e José Joaquim Alves da Silva. Fiança: De prestação de fiança - Do agente do Correio na cidade da Pitottvailyba, Estado do Rio do Janeiro, Affonso Julio de Miranda, do 3:000$, em apólices da divida publica, pertencentes a Victorio Pereira Nunes Filho (Diário Oficial - 6 de Setembro de 1903) Casado com Rita da Silva Borges. Com Geração.<br />
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<i>2.4 Mariano</i>. Nascido em 15 de Março de 1858.Registro de Batismo: Filme 1284836 - Paraíba do Sul -Matriz de São Pedro e São Paulo - Livro 3 – Batismos – Fls. 35v - 11.07.1876 - Marianno, nascido em 15.03.1858, filho de Victorio Pereira Nunes e de Maria Victoria da Rocha. Padrinho: Jerônimo Macário Figueira de Mello e Marianna Pereira Nunes Rebello (o termo foi transcrito em 11.07.1876 mas é de 25.04.1858)<br />
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<i>2.5 Felipe Pereira Nunes</i>. Batizado em 25 de Maio de 1861. Registro de Batismo: Fls. 23v, 25.05.1861 – no oratório da Fazenda de Victorio Pereira Nunes, foi batizado, Felippe, filho de Victorio Pereira Nunes e Maria José da Rocha. Casado com sua prima Isabel Pereira Nunes, filha de Capitão Antonio Carlos Pereira Nunes e Joanna do Canto Bruno (ou do Couto Nunes como aparece em dois registros de casamento de filhos). Com Geração.<br />
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<i>2.6 Gasparina</i>. Nascida em 20 de Fevereiro de 1863. Registro de Batismo: Filme 1284834 – Batizados – Paraíba do Sul – Livro 1. Fls 71v, 25.06.1863 – Gasparina, nascida em 20.02.1863, filha de Victorio Pereira Nunes e de Maria Victoria.<br />
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<i>2.7 Altivo Pereira Nunes</i>. Nascido em 24 de Janeiro de 1865.Registro de Batismo: Filme 1284834 – Batismos – Paraíba do Sul – livro 1. Fls. 111v – 19.04.1865 – Altivo, nascido em 24.01, filho de Victorio Pereira Nunes e Maria Victoria da Rocha. "Altivo estava sempre em casa de minha bisavó, sendo lembrado até hoje por meus tios Nieta e Vicente" (Anamaria). Casado com a prima Lavínia Pereira Nunes, nascida em 1875 e falecida em 18 de Março de 1910, filha do Dr. Bernardo Alves Pereira e Inocência Pereira Nunes (Descendência em § 7 § 2.2 § 3.1 retro)Registro de Casamento: Paraíba do Sul – Matrimônios – Igreja Matriz de São Pedro e São Paulo – novembro de 1882 a junho de 1919. Fls. 65 – 29.06.1898 – Altivo Pereira Nunes e Lavínia Alves Pereira. Ele, filho de Victorio Pereira Nunes e Maria Victoria. Ela, filha do Dr. Bernardo Alves Pereira e Innocencia Nunes Pereira. Testemunhas, Pedro Antônio de Araújo Silva e Gasparina Pereira Nunes de M.....(?), e Victorio Pereira Nunes Filho.(Pedro Antônio, era filho de Maria Trindade, que viúva, se casou com Miguel Ribeiro de Sá, o Barão de Ribeiro de Sá - Cinara Jorge - Três Rios)<br />
<br />
<i>2.8 Jacinta Pereira Nunes</i>. Falecida em 31 de Janeiro de 1904. Registro de Óbito: Filme 1615312 - Óbitos de Paraíba do Sul. Livro 4 - fls 115v - termo 273. 31.01.1904 - Jacintha Pereira Nunes, casada com João Carlos Pereira Nunes. Morte natural em sua Fazenda Fortaleza em 27.01, deixou 12 filhos maiores e menores. Casada, em 29 de Novembro de 1872, com seu primo irmão João Carlos Pereira Nunes, filho do Barão de São Carlos e de Dona Florinda Couto (Descendência § 6 § 2.6 retro), nascido em 1854, falecido em 8 de Março de 1905, aos 48 anos, no estado de viúvo. João Carlos era proprietário da Fazenda Fortaleza. Registro de Casamento: Filme 1284840 – Paraíba do Sul – Matrimônios – livro 2. Fls. 80 – 29.11.1872 – João Carlos Pereira Nunes e Jacintha Pereira Nunes. Ele, filho de Carlos Pereira Nunes e Florinda do Couto Nunes. Ela, filha de Victorio Pereira Nunes e Maria Victoria da Rocha Nunes. Com Geração.<br />
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<b>3. INOCÊNCIA PEREIRA NUNES</b> casada com <b>AFONSO JÚLIO DE MIRANDA</b>, Patriarcas da Família Pereira Nunes de Miranda.<br />
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Fontes:<br />
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Marciano Bonifácio Pinto Filho<br />
A história de Três Rios e seus vultos importantes<br />
Gentilmente cedido José Roberto de Vasconcellos<br />
Gen-Minas<br />
<br />
Professora Ezilma Teixeira<br />
Historiadora em Três Rios<br />
<br />
Barata e Cunha Bueno<br />
Dicionário de Famílias Brasileiras<br />
<br />
Depoimentos de:<br />
Eunice Pereira Nunes<br />
Ceres Pereira Nunes<br />
Antonieta Augusta Vieira Ferreira Morpurgo<br />
Vicente Fernando Vieira Ferreira<br />
Fernando Lívio Vieira FerreiraAnamaria Nunes Vieira Ferreirahttp://www.blogger.com/profile/18383047754944835727noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7009712450300539659.post-35375025162148523772011-01-01T08:22:00.000-08:002011-01-01T08:23:18.908-08:00TEIXEIRA DE CARVALHODESCENDÊNCIA<br />Pais de Maria Teixeira de Carvalho<br />Avós de José de Miranda Ramalho<br />Bisavós de Antonio José de Miranda<br />Terceiros Avós de Affonso Júlio de Miranda<br />Quartos Avós de Honorina Pereira Nunes de Miranda<br />Quintos Avós de Joaquim Vieira Ferreira Netto<br />Sextos Avós de José Bento Vieira Ferreira<br />Sétimos Avós de Anamaria Nunes Vieira Ferreira<br /><br />1. DOMINGOS TEIXEIRA DE CARVALHO. Nascido e Batizado na Freguesia de Santa Maria de Canedo, Celorico de Basto, Arcebispado de Braga, Portugal, por volta de 1717. Falecido na Freguesia de Prados, por volta de 1783. <br /><br />Filho de Antonio de Carvalho e de Maria Teixeira.<br /><br />Emigrou para o Brasil localizando-se nas minas de ouro de Lagoa Dourada. Fez grande fortuna nos negócios de ouro. 1º Proprietário da Fazenda do Capão Seco, em Lagoa Dourada, que visitei em 2004, e que esteve nas mãos da família até os anos de 1850.<br /><br />Deixou Testamento com data de 18 de Maio de 1782: Em nome da Santíssima Trindade Padre Filho e Espírito Santo três pessoas distintas e um só Deus verdadeiro e de Jesus, Maria e José. Eu, Domingos Teixeira de Carvalho, morador nesta Aplicação de Santo Antonio da Lagoa Dourada, Freguesia de Nossa Senhora da Conceição dos Prados, Comarca do Rio das Mortes do Bispado de Mariana, filho legítimo de Antonio Carvalho e Maria Teixeira, já defuntos, natural e batizado na Freguesia de Santa Maria do Conedo, Arcebispado de Braga, Portugal, como católico sempre constante nos preceitos da Santa Sé, estando em meu perfeito juízo que Nosso Senhor foi servido dar-me e estando de cama e temendo-me da morte e não sabendo quando Deus disporá de mim, ordeno este Testamento pela maneira seguinte: Primeiramente encomendo a minha alma ao Padre Eterno que a criou e a seu unigênito filho Cristo Senhor Nosso que a remiu com o seu precioso sangue que pela sua morte e paixão a queira oferecer ao seu Eterno Pai, a Virgem Maria Senhora Nossa, para que me assista até a hora da minha morte e que pelas dores que padeceu na Paixão deixo Bendito filho possa a Deus por mim (...) e peça a Deus por mim quando minha alma deste corpo partir. Declaro que fui casado com Maria Teixeira (*), já defunta, viúva que ficou de João da Costa Paes, de cujo matrimônio tive uma filha por nome Maria Teixeira que casei-a com João de Miranda Ramalho, já defunto. Peço e rogo que esta seja minha Testamenteira a qual depois de cumpridos os meus legados e pagas as minhas dívidas a instituo por minha herdeira e em segundo lugar peço e rogo ao meu sobrinho Manoel Alves Teixeira que quando a dita acima não me aceite queira ser meu Testamenteiro e em Terceiro lugar a João da Costa Paes, dos quais lhe concedo todos os poderes que me são concedidos em direito para que possam alegar e requerer em qualquer tribunal sem que seja preciso dar fiança para o que os hei por abonados para tudo quanto foi preciso lhes concedo o tempo de cinco anos para dar constas deste Testamento em Juízo e findo eles, sendo-lhes necessário mais tempo o Juiz da Conta lhes permitirá o que for convincente e pelo trabalho como Testamenteiro receberão “que aceitar e dar contas” (...) corpo será sepultado na Capela mais vizinha onde eu falecer como funeral a eleição de meu Testamenteiro amortalhado no Hábito de São Francisco (...) Que reservei três crioulos dois por nome de Antonio e o terceiro por nome João, este tomo a minha terça para se cortar pelo seu valor e os dois por nome Antonio são para se darem a meu sobrinho Manoel Alves a quem vendi a Fazenda para que este os receba pelo mulato que lhe vendi por nome Manoel e lhe passei o dito mulato sua carta de alforria ficando o mulato com a obrigação de fazer minhas obras e depois trabalhar para si. Declaro que são as obras que se precisarem na Fazenda como com ranchos e tudo o mais que for preciso. Declaro que os bens que tenho é a Escritura da Fazenda, feitas e satisfeitas as minhas dívidas da minha terça se dirão aqui no Arraial de Santo Antonio da Lagoa Dourada cinqüenta missas com meia de pataca ditas no Rio de Janeiro ou se houver quem as diga pela pataca e o mais que sobrar da minha terça deixo que o meu Testamenteiro o disponha em obras pias a pobres ou Missas segundo a sua eleição, advertindo que os pobres seja deste Distrito da Lagoa (...) Podendo ser sem contenda de justiça e o mesmo aos cirurgiões que me tem assistido e todos (...) que julgarem certos. Esta é a minha última vontade que se cumpra no melhor modo de Direito. Capão, 18 de Maio de 1782. Declaro mais que o breve da marca e caixilho de ouro que pesa vinte e uma oitavas dois tostões pouco mais ou menos deixo ao meu sobrinho Manoel Alves em (...) dos serviços que me tem feito, era et supra. (*) Maria Teixeira era o nome de sua mãe. A sua esposa, mãe de sua filha Maria Teixeira de Carvalho, era Luiza da Costa Ferreira.<br /><br />Inventariado em 1783: Ano: 1783. Caixa: 336. Inventariado: Domingos Teixeira de Carvalho. Inventariante: Manoel Alves Teixeira. Local: São João Del Rei. Inventário dos bens que ficaram por falecimento de Domingos Teixeira de Carvalho de quem é o Testamenteiro e Inventariante Manoel Alves Teixeira. Data: 7 de Fevereiro de 1783. Local: Vila de São João Del Rei. Declaração: ... Faleceu na Freguesia de Prados, Distrito da Lagoa Dourada desta Comarca com seu solene Testamento em o qual declara ser natural da Freguesia de Santa Maria do Conedo, Arcebispado de Braga, filho legítimo de Antonio Carvalho e Maria Teixeira. O falecido vendeu uma Fazenda com vários escravos e Lavra pela quantia de dezesseis mil cruzados ao Inventariante Manoel Alves Teixeira. Abertura do Inventário: Certifico que falecendo da vida presente aos oito para os nove dias do mês (...) Domingos Teixeira de Carvalho, viúvo e aplicado na Lagoa Dourada (...) com este seu solene Testamento (...). Bens: Escravos em número de 20. Bens de Raiz: Sessenta e nove datas de terras minerais constante dos títulos com uma morada de casas junto às mesmas, cobertas de telha com seu quintal, árvores de espinho, moinho coberto de telha, senzalas (...) 1:600$000 - Fazenda denominada o Capão (*), com casas de vivenda cobertas de telha, forrada e assoalhada (...) outras casas também cobertas de telha que serve de venda, com matos virgens e capoeiras campos e logradouros que parte com Miguel Gomes Oliveira, André Esteves, João Bernardo Pacheco e com Joaquim de Rezende com Pedro Gonçalves, Gaspar de Andrade (...) 2:200$000. Auto de Partilha: Monte Mor: 6:237$407 (½). Líquido: 2:718$614. Legítima: 1:812$408 (1/3). Pagamento a filha herdeira: Maria Teixeira de Carvalho. Outros dados do Inventário: Caixa: 336. Inventariado: Domingos Teixeira de Carvalho. Inventariante: Manoel Alves Teixeira, seu sobrinho. Abertura do inventário: 7.2.1783. Anotações de: José Francisco de Paula. Faleceu na Freguesia de Prados, Comarca do Rio das Mortes. Declarou ser o falecido casado com Maria Teixeira, também já defunta. O inventário seguia normalmente, sem herdeiros, quando em 8.8.1785 aparece Maria Teixeira de Carvalho, viúva de João de Miranda Ramalho, propondo Libelo Cível contra o testamenteiro, alegando ser filha do falecido Domingos. O Processo foi encerrado em 17.8.1786, com a adjudicação dos bens para a Maria filha. Considerações: O estado dos documentos é lamentável. Muitos furos, ilegível em muitas (na maioria) páginas, soltando-se nas mãos do pesquisador. (Projeto Compartilhar)<br /><br />Casado, por volta de 1747, com LUIZA DA COSTA FERREIRA, em 2ª Núpcias dela. Nascida por volta de 1720, natural de São Romão, na Bahia, hoje pertencente ao Estado de Minas Gerais. <br />Nome confirmado no Testamento de sua filha Maria Teixeira de Carvalho, foi citada como Maria Teixeira no Testamento do marido. <br /><br />Filha de João da Costa Ferreira e Domingas Teresa.<br /><br />Sesmaria: Uma possibilidade bastante razoável: 1728/Inácio de Oliveira 3/1 — ⊂ escravos, gado vacum e cavalar — comprada do irmão Brás Soares Ramos — livre do gentio — fazenda Serra/riacho da Catinga/Paracatu e a fazenda Barra do Rio Preto/sítio Santa Cruz/João da Costa Ferreira. 1728/João da Costa Ferreira: 3 — livre do gentio — descobridor — fazenda na ribeira do Paracatu /riacho da Extrema, de Manuel Furtado Pacheco/fazenda da Serra, de Inácio de Oliveira. (As minas e os caminhos de Goiás - As Minas e os Currais - Ângelo Carrara)<br /><br />Luiza da Costa Ferreira foi casada, em 1ª Núpcias, com João da Costa Paes, de quem enviuvou. Foram Pais de: 1. João da Costa Paes. Citado como Testamenteiro do padrasto, Domingos Teixeira de Carvalho. Casado com Maria Joaquina do Sacramento. Dúvida: Considerando a proximidade das famílias Teixeira de Carvalho, de Miranda Ramalho e da Costa Paes com a Família de João Bernardes Pacheco, acreditamos que se trate do filho de Luiza Costa Ferreira e seu 1º marido João da Costa Paes. De qualquer modo, mantenho a dúvida até que tenha prova mais robusta. Certidão de Casamento: Fls. 112v. Freguesia de Nossa Senhora da Conceição de Prados. Aos doze de Junho de mil oitocentos e quinze na Capela da Lagoa Dourada feitas as denunciações na forma do Sagrado Concilio Tridentino e precedendo Provisão do Reverendo João Ferreira Leite e de licença minha na presença do Padre José Antonio da Silva e das testemunhas Padre João Pedro da Costa e João da Costa Paes se casaram por palavras de presente Manoel da Costa Paes, filho legítimo do Tenente João da Costa Paes e de Maria Joaquina do Sacramento = e Eugenia Maria do Espírito Santo, filha legítima de João Bernardes Pacheco e de Ignocênca Maria de Freitas, ambos os contraentes batizados e moradores na supra dita Freguesia de Prados. (Projeto Compartilhar - Regina Junqueira)<br /><br />Luiza da Costa Ferreira e Domingos Teixeira de Carvalho foram Pais de:<br /><br />2. MARIA TEIXEIRA DE CARVALHO casada com JOÃO DE MIRANDA RAMALHO, Patriarcas da Família de Miranda Ramalho.Anamaria Nunes Vieira Ferreirahttp://www.blogger.com/profile/18383047754944835727noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7009712450300539659.post-12020275656495699952011-01-01T08:21:00.000-08:002011-01-01T08:22:28.516-08:00TEIXEIRA DA CUNHADESCENDÊNCIA<br />Pais de Manuel da Cunha<br />Avós de Antonio da Cunha<br />Bisavós de Ana da Cunha<br />Terceiros Avós de Isabel de Oliveira Colaço<br />Quartos Avós de Maria de Oliveira Colaço<br />Quintos Avós de Antonia da Encarnação Xavier<br />Sextos Avós de Antonia de Jesus Xavier<br />Sétimos Avós de Rosa Maria de Jesus<br />Oitavos Avós de Maria Rita de Jesus<br />Nonos Avós de Maria José de Cortona<br />Décimos Avós de Afonso Júlio de Miranda<br />Décimos Primeiros Avós de Honorina Pereira Nunes de Miranda<br />Décimos Segundos Avós de Joaquim Vieira Ferreira Netto<br />Décimos Terceiros Avós de José Bento Vieira Ferreira<br />Décimos Quartos Avós de Anamaria Nunes Vieira Ferreira<br /><br />1. SALVADOR TEIXEIRA DA CUNHA. Nasceu na Ilha de São Miguel, Arquipélago dos Açores, Portugal. <br /><br />Foi na primeira metade do século XVII, que o português, açoriano da Ilha de S.Miguel, Manuel da Cunha, filho de Salvador Teixeira da Cunha e de Maria Mendes, veio para o Brasil, passando a residir na Vila de S.Paulo com sua mulher Catharina Pinto, com quem teve seis filhos: 1. Padre Salvador da Cunha; 2. Padre Antonio da Cunha; 3. Padre Domingos da Cunha, nascido na Vila de S.Paulo em janeiro de 1631, requereu habilitação de genere em 1655, foi Vigário da Vila de S.Paulo onde faleceu com testamento em 1695 (Arquivo da Cúria Met. de S.Paulo); 4. Ana da Cunha foi casada com Domingos de Oliveira Leitão, natural de Santos e falecido em S.Paulo em 23 de novembro de 1691, com quem teve sete filhos (S.Leme, VIII, 521); 5. Manuel da Cunha Pinto, foi o primeiro marido de Maria Missel, filha de Diogo Martins da Costa e de Izabel Ribeiro de Alvarenga. Casado em 1681, deixou sua mulher viúva em 29 de novembro de 1695, com um único filho: Manuel, do qual não há notícias. (S. Leme, V, 371); 6. Antonio da Cunha, de quem trataremos a seguir.<br /><br />Vital Brazil Mineiro de Campanha<br />Lael Vital Brazil<br /><br />Era irmão de Frei Pedro e do Padre Jerônimo da Cunha<br /><br />Casado com MARIA MENDES. Nascida em Santos.<br /><br />Foram Pais de:<br /><br />1.1 Manoel da Cunha, que segue.<br /><br />1.2 Henrique da Cunha. Na dúvida. Sesmaria: 179. João Portes del Rei, José Preto, Gaspar Cardoso – 1641 - de Mogi das Cruzes, filhos e netos de povoadores, terras no rio Paraíba arriba, junto de Henrique da Cunha e seu genro Antonio Vieira (Projeto Compartilhar)<br /><br />2. MANOEL DA CUNHA casado com CATARINA PINTO, Patriarcas da Família Cunha.Anamaria Nunes Vieira Ferreirahttp://www.blogger.com/profile/18383047754944835727noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7009712450300539659.post-60450230870597645722011-01-01T08:17:00.002-08:002011-01-01T08:18:17.093-08:00TEIXEIRA - Teixeira de CarvalhoDESCENDÊNCIA<br />Pais de Domingos Teixeira de Carvalho<br />Avós de Maria Teixeira de Carvalho<br />Bisavós de José de Miranda Ramalho<br />Terceiros Avós de Antonio José de Miranda<br />Quartos Avós de Affonso Júlio de Miranda<br />Quintos Avós de Honorina Pereira Nunes de Miranda<br />Sextos Avós de Joaquim Vieira Ferreira Neto<br />Sétimos Avós de José Bento Vieira Ferreira<br />Oitavos Avós de Anamaria Nunes Vieira Ferreira<br /><br />1. ANTONIO DE CARVALHO. Patriarca dos Teixeira de Carvalho de Lagoa Dourada. Nascido por volta de 1680. Natural de Portugal.<br /><br />Considerando a fortuna de seu filho, é possível que tivessem origem nobre:<br /><br />Antonio de Carvalho, natural desta cidade, filho de Sebastião de Carvalho, Moço Fidalgo, e neto de Sebastião de Carvalho. Moço Fidalgo por Alvará de 2 de Setembro de 1697 (Livro 11 das Mercês, D. Pedro II, folhas 202v – Dicionário Aristocrático)<br /><br />Casado, por volta de 1700, com MARIA TEIXEIRA. Nascida por volta de 1680.<br /><br />Foram Pais de:<br /><br />1.1 Domingos Teixeira de Carvalho, que segue.<br /><br />1.2 ... Com Geração de apelido Teixeira de Carvalho (Família Teixeira de Carvalho - Lênio Luiz Richa - Marco Pólo Genealogia)<br /><br />2. DOMINGOS TEIXEIRA DE CARVALHO casado com LUIZA DA COSTA FERREIRA, Patriarcas da Família Teixeira de Carvalho.Anamaria Nunes Vieira Ferreirahttp://www.blogger.com/profile/18383047754944835727noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7009712450300539659.post-71794066407910337322011-01-01T08:17:00.001-08:002011-01-01T08:17:39.805-08:00TÁVORADESCENDÊNCIA<br />Pais de Lourenço Pires de Távora<br />Avós de Pedro Lourenço de Távora<br />Bisavós de Violante Lopes de Távora<br />Terceiros Avós de Pedro de Sousa<br />Quartos Avós de Lopo de Sousa<br />Quintos Avós de Martim Afonso de Sousa<br />Sextos Avós de Izabel Lopes de Sousa<br />Sétimos Avós de Filipa Gomes da Costa<br />Oitavos Avós de Filipa da Mota<br />Nonos Avós de Juliana de Oliveira<br />Décimos Avós de Martinho de Oliveira Gago<br />Décimos Primeiros Avós de Antonio de Oliveira Gago<br />Décimos Segundos Avós de Isabel de Oliveira Colaço<br />Décimos Terceiros Avós de Maria de Oliveira Colaço<br />Décimos Quartos Avós de Antonia da Encarnação Xavier<br />Décimos Quintos Avós de Antonia de Jesus Xavier<br />Décimos Sextos Avós de Rosa Maria de Jesus<br />Décimos Sétimos Avós de Maria Rita de Jesus<br />Décimos Oitavos Avós de Maria José de Cortona<br />Décimos Nonos Avós de Afonso Júlio de Miranda<br />Vigésimos Avós de Honorina Pereira Nunes de Miranda<br />Vigésimos Primeiros Avós de Joaquim Vieira Ferreira Neto<br />Vigésimos Segundos Avós de José Bento Vieira Ferreira<br />Vigésimos Terceiros Avós de Anamaria Nunes Vieira Ferreira<br /><br />***<br />Descendente de Carlos Magno, Hugo Capeto e Fernando I de Leão e Castela.<br /><br />Geneall. Net<br /><br />***<br />As Origens<br />A família dos Távora tem origens antiqüíssimas, que alguns estudos genealógicos fazem remontar a um dos filhos de Ramiro II, Rei de Leão. <br /><br />O primeiro Senhor de Távora é Rozendo Hermingues, um nobre hispânico que viveu algures nos finais do século XI, princípios do século XII. O senhorio do morgado de Távora permanece na linha varonil desta casa. <br /><br />O 6º neto de Rozendo Hermingues é Lourenço Pires de Távora (c.1350-?), 8º Senhor de Távora, cavaleiro do Reino de Portugal e Senhor do Minhocal e do Couto de S. Pedro das Águias por mercê do Rei Dom Pedro I. Diz-se também, embora não haja provas documentais, que foi esta nobre família transmontana a fundadora do Mosteiro de S. Pedro das Águias. O filho primogênito de Lourenço Pires de Távora é Álvaro Pires de Távora (c.1370-?), 1º Senhor do Mogadouro por mercê do Rei Dom Fernando I.<br /><br />A Ascensão<br />A família Távora é um dos raros casos de ascendência social constante devido ao desempenho de cargos militares e/ou administrativos do Reino. Tanto que, a 21 de Fevereiro de 1611, o Rei D. Filipe II de Portugal, III de Espanha concedeu a D. Luís Álvares de Távora (c.1590-?), 15º Senhor de Távora e 7º Senhor do Mogadouro, o título de 1º Conde de São João da Pesqueira.<br /><br />D. Luís Álvares de Távora (1634-?), 3º Conde de São João da Pesqueira, foi elevado a 1º Marquês de Távora a 8 de Agosto de 1669 pelo príncipe herdeiro e Regente do Reino D. Pedro, futuro D. Pedro II, em nome do Rei D. Afonso VI.<br /><br />O irmão mais novo do 1º Marquês de Távora, D. Francisco de Távora, foi elevado a 1º Conde de Alvor por carta régia de 4 de Fevereiro de 1683 passada pelo Rei D. Pedro II. A nomeação deveu-se a serviços prestados por ele na Índia, onde foi o 33º Vice-Rei da Índia entre 1681 e 1686. As duas linhas uniram-se pelo matrimónio de D. Leonor de Távora (1700-1759), 3ª Marquesa de Távora, com D. Francisco de Assis e Távora (1703-1759), 3º Conde de Alvor.<br /><br />Os Marquêses de Távora tornaram-se figuras mais relevantes do Reino, pois alianças matrimoniais da família os uniram aos Condes de Atouguia, os Marquêses de Alorna, os Condes da Ribeira Grande, os Condes de Vila Nova, os Duques de Aveiro e os Duques do Cadaval.<br /><br />D. Francisco Assis de Távora, 3º Conde de Alvor e 3º Marquês de Távora, foi nomeado em 1750 pelo Rei D. João V 45º Vice-Rei da Índia, sucedendo no cargo ao seu compadre D. Pedro de Almeida Portugal, conde de Assumar e 1º Marquês de Alorna.<br /><br />A Queda<br />Já no reinado de D. José I as relações entre esta Casa nobiliárquica e a Coroa agravaram-se, essencialmente, por três motivos: a falta de reconhecimento por parte do Rei ao 3º Marquês de Távora pelos serviços prestados na Índia, onde os marqueses tiveram de empenhar o que tinham e o que não tinham para sustentar o Governo do Império do Oriente; o facto de Sebastião José de Carvalho e Melo, membro da baixa nobreza, ser o novo valido do Rei como conde de Oeiras e futuro Marquês de Pombal; e, por fim, os amores ilícitos entre D. José I e D. Teresa de Távora e Lorena, irmã do 3º Conde de Alvor e esposa de seu sobrinho D. Luís Bernardo de Távora, o Marquês Novo.<br /><br />Quando em Setembro de 1758 o Rei D. José I sofreu um atentado, o Primeiro-Ministro Carvalho e Melo aproveita a situação para culpabilizar a alta nobreza e assim diminuir-lhe o poder, parte da sua estratégia para a centralização do poder. O Processo dos Távora, como ficou conhecido, ainda é um tema controverso e não se pode ter a certeza se realmente a alta nobreza fora culpada do atentado. Contudo, uma coisa é clara: Sebastião José de Carvalho e Melo queria que fosse.<br /><br />Os Távora, devido à sua animosidade para com Sua Majestade, foram culpabilizados, julgados e condenados. Em 1759 os Marquêses Velhos, o Marquês Novo, o Conde da Atouguia, D. José Maria de Távora e o Duque de Aveiro subiram ao cadafalso e foram executados por crime de lesa-Majestade. As mulheres, as crianças e os demais homens da família foram encarcerados em conventos e mosteiros separados, obrigados a professar. Os bens das Casas de Távora, Atouguia, Aveiro e Vila Nova passaram para a Coroa, as armas dos Távoras foram picadas e o uso do apelido Távora foi interdito. Quando D. Maria I subiu ao trono reabilitou os membros da família encarcerados, restituindo-lhes os títulos, mas nunca teve coragem para declarar inválida a decisão de seu pai D. José I.<br /><br />Wikipedia<br /><br /><br />1. LOURENÇO PIRES DE TÁVORA. 7º Senhor de Távora. Nascido por volta de 1320.<br /><br />A Casa de Távora foi uma das mais ilustres Casas nobiliárquicas portuguesas. O apelido Távora, utilizado pelos membros desta família, deriva do Rio Távora - Beira Alta -, um afluente do Rio Douro, ou de uma vila ribeirinha com o mesmo nome.<br /><br />Wikipedia<br /><br />Filho de Pedro Ramirez, 6º Senhor de Távora.<br />Casado com GUIOMAR RODRIGUES DA FONSECA. Nascida por volta de 1320.<br /><br />Descendente de Carlos Magno, Hugo Capeto e Fernando I de Leão e Castela.<br /><br />Geneall. Net<br />Filha de Rui Pires de Angures ou Pais Garcez, e de Mor Esteves da Fonseca.<br /><br />Foram Pais de:<br /><br />1.1 Lourenço Pires de Távora, que segue.<br /><br />1.2 Lourença de Távora. Casada com Martim Gonçalves de Morais, Senhor da Honra de Vinhais.<br /><br />2. LOURENÇO PIRES DE TÁVORA. 8º Senhor de Távora. Cavaleiro do Reino de Portugal. Senhor do Minhocal e do Couto de São Pedro das Águias por mercê do Rei Dom Pedro I. Nascido por volta de 1350.<br /><br />Filho de Lourenço Pires de Távora e Guiomar Rodrigues da Fonseca.<br /><br />Casado com ALDA GONÇALVES DE MORAIS. Nascida por volta de 1350.<br /><br />Filha de Gonçalo Rodrigues de Morais e Estefânia Soares.<br /><br />Foram Pais de:<br /><br />2.1 Pedro Lourenço de Távora, que segue.<br /><br />2.2 Rui Lourenço de Távora. Frade Franciscano.<br /><br />2.3 Estevão Mendes de Távora. Senhor de Vimioso.<br /><br />2.4 Martim Lourenço de Távora.<br /><br />2.5 Aldonça Gonçalves de Morais. Casada com Afonso Pires de Morais Antas.<br /><br />2.6 Fernão Lourenço de Távora. Casado com... da Veiga<br /><br />3. PEDRO LOURENÇO DE TÁVORA. 1º Senhor de Mogadouro. Reposteiro Mor do Rei Dom João I. Senhor de Juros e Herdade de Ranhados e Mirandela. Senhor de Alfândega da Fé, Avinhoso, Penarojas, Pinhão, Favaios, Lordelo, Galegos, Távora, Paradela, Lugo, Pedro de Aguias, etc. Alcaide Mor de Miranda, em 1470. <br /><br />Filho de Lourenço Pires de Távora e Alda Gonçalves de Morais. Neto paterno de Lourenço Pires de Távora e Guiomar Rodrigues da Fonseca. Neto materno de Gonçalo Rodrigues de Morais e Estefânia Soares.<br />Casado com BRITES ANES DE ALBERGARIA, Aia do Rei Dom Afonso V.<br /><br />Descendente de Carlos Magno e Fernando I de Leão e Castela.<br /><br />Geneall. Net<br /><br />Filha de João Esteves de Azambuja e Violante Soares de Albergaria.<br /><br />Foram Pais de:<br /><br />3.1 Álvaro Pires de Távora. 2º de Senhor de Mogadouro. Casado, em 1ª Núpcias, com Inês da Guerra. Casado, em 2ª Núpcias, com Leonor da Cunha.<br /><br />3.2 Lourenço Pires de Távora.<br /><br />3.3 Martim de Távora. Casado com Brites de Ataíde.<br /><br />3.4 Violante Lopes de Távora, que segue.<br /><br />3.5 Teresa de Távora. Casada com Rui Vaz Pereira.<br /><br />3.6 Catarina de Morais de Távora. Casada com Luís Álvares Madureira.<br /><br />4. VIOLANTE LOPES DE TÁVORA casada com MARTIM AFONSO DE SOUSA, Patriarcas da 3ª Geração da Família de Sousa.Anamaria Nunes Vieira Ferreirahttp://www.blogger.com/profile/18383047754944835727noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7009712450300539659.post-38915754287043129542011-01-01T08:16:00.004-08:002011-01-01T08:17:11.474-08:00TAVEIRADESCENDÊNCIA<br />Pais de Diogo Lopes Pacheco<br />Avós de Violante Lopes Pacheco<br />Bisavós de Fernão de Sá<br />Terceiros Avós de João Rodrigues de Sá<br />Quartos Avós de Brites de Albuquerque<br />Quintos Avós de Martim Afonso de Sousa<br />Sextos Avós de Izabel Lopes de Sousa<br />Sétimos Avós de Filipa Gomes da Costa<br />Oitavos Avós de Filipa da Mota<br />Nonos Avós de Juliana de Oliveira<br />Décimos Avós de Martinho de Oliveira Gago<br />Décimos Primeiros Avós de Antonio de Oliveira Gago<br />Décimos Segundos Avós de Isabel de Oliveira Colaço<br />Décimos Terceiros Avós de Maria de Oliveira Colaço<br />Décimos Quartos Avós de Antonia da Encarnação Xavier<br />Décimos Quintos Avós de Antonia de Jesus Xavier<br />Décimos Sextos Avós de Rosa Maria de Jesus<br />Décimos Sétimos Avós de Maria Rita de Jesus<br />Décimos Oitavos Avós de Maria José de Cortona<br />Décimos Nonos Avós de Afonso Júlio de Miranda<br />Vigésimos Avós de Honorina Pereira Nunes de Miranda<br />Vigésimos Primeiros Avós de Joaquim Vieira Ferreira Neto<br />Vigésimos Segundos Avós de José Bento Vieira Ferreira<br />Vigésimos Terceiros Avós de Anamaria Nunes Vieira Ferreira<br /><br />1. MARIA GOMES TAVEIRA. Nascida por volta de 1285.<br /><br />Descendente de Carlos Magno e Hugo Capeto.<br /><br />Geneall. Net<br /><br />Filha de Gomes Lourenço Taveira e Catarina Anes. Neta paterna de Lourenço Gonçalves Taveira e Maria Anes Ervilhido. <br /><br />Bisneta paterna de Gonçalo Paes Taveira e Maria Rodrigues Capão. Bisneta paterna de João Pires Ervelhudo. Terceira neta paterna de Dom Paio Soares Romeu e Sancha Henriques de Portocarreiro (Gonçalo Paes Taveira). Terceira neta paterna de Rui Fernandes Capom e Sancha Roiz (Maria Rodrigues Capão). Quarta neta paterna de Soeiro Pais Mouro e Urraca Mendes de Bragança (Dom Paio Soares Romeu). Quarta neta paterna de Henrique Fernandes Magro e Ouroana Reimão de Portocarreiro (Sancha Henriques de Portocarreiro). Quinta neta paterna de Dom Paio Pires Romeu e Goda Soares (Soeiro Pais Mouro). Quinta neta paterna de Mem Fernandes Antas e Sancha Viegas de Baião (Urraca Mendes de Bragança). Sexta neta paterna de Pedro Turtezendes e Toda Ermiges (Dom Paio Pires Romeu). Sexta neta paterna de Soeiro Mendes da Maia, o Bom, e Gontronde Moniz (Goda Soares). Sétima neta paterna de Trutezendo Galindes (Pedro Turtezendes). Sétima neta paterna de Hermiges Aboazar e Vivili Turtezendes (Toda Ermiges). Oitava neta paterna de Aboazar Lovesendes e Unisco Godinhes (Hermiges Aboazar). Nona neta paterna de Lovesendo Ramires e Zayra Ibn Zayda (Aboazar Lovesendes). Décima neta paterna de Ramiro II, Rei de Leão e Onega (Lovesendo Ramires). Décima neta paterna de Zaydan Ibn Zayd (Zayra Ibn Zayda)<br /><br />Casada com LOPO FERNANDES PACHECO, em 1ª Núpcias dele que foi 3 vezes casado. 7º Senhor de Ferreira de Aves. Nascido por volta 1280. Falecido em 22 de Dezembro de 1349. <br /><br />Descendente de Carlos Magno e Hugo Capeto.<br /><br />Geneall. Net<br /><br />Rico Homem de Dom Afonso IV. Embaixador em Roma e Castela. Mordomo Mor do Príncipe Herdeiro, Dom Pedro. Participou da Batalha do Salado. <br /><br />Foram Pais de:<br /><br />2.1 Diogo Lopes Pacheco que segue.<br /><br />2.2 Violante Lopes Pacheco. Casada, em 1ª Núpcias, com Martim Vasques da Cunha, 6º Senhor de Tábua. Casada, em 2ª Núpcias, com Dom Diogo Afonso de Sousa, Senhor de Mafra e Ericeira.<br /><br />3. DIOGO LOPES PACHECO. Um dos 3 Assassinos de Inês de Castro. 8º Senhor de Ferreira de Aves. Nascido por volta de 1305. Falecido em 1383.<br /><br />Descendente de Carlos Magno e Fernando I de Leão e Castela.<br /><br />Geneall. Net<br /><br />Filho de Lopo Fernandes Pacheco e Maria Gomes Taveira. Neto paterno de João Fernandes Pacheco, 6º Senhor de Ferreira, e Estevainha Lopes.<br /><br />Fidalgo da Corte de Dom Afonso IV. 8º Senhor de Ferreira de Aves. <br /><br />Como Conselheiro de Dom Afonso IV, participou da condenação de Inês de Castro. A 7 de Janeiro de 1355, com o consentimento d’el-Rei D. Afonso IV, nos paços de Santa Clara (Coimbra) juntamente com Pedro Coelho e Álvaro Gonçalves degola Inês de Castro. Perseguido por D. Pedro I depois da morte de D. Afonso V (1357), consegue fugir para Castela, de lá para Aragão e depois para França, evitando a sorte que coube aos seus cúmplices. Regressa a Portugal após a morte de D. Pedro I (1367). Participa na Batalha de Aljubarrota, quando conta com mais de 80 anos.<br /><br />Após o assassínio de Inês de Castro, ocorrido em 1355, o seu nome e os de Pero Coelho e de Álvaro Gonçalves foram apontados como sendo os dos executores dessa cruel sentença de morte. E, em 1357, com a subida de Dom Pedro I ao trono de Portugal, temendo a vingança do novo Rei, esses três fidalgos procuraram refúgio em Castela. Todavia, o Rei de Castela negociou a extradição dos presumíveis assassinos de Inês de Castro.<br /><br />Decorria o ano de 1360, quando Pedro I de Castela e Pedro I de Portugal fizeram um acordo para a troca de certos nobres castelhanos, refugiados em Portugal, por alguns nobres portugueses foragidos em Castela. Pêro Coelho e Álvaro Gonçalves vieram a ser supliciados em Santarém, enquanto Diogo Lopes Pacheco conseguia fugir para Avinhão e escapar, assim, à cruel sorte dos outros dois. Em contrapartida, Pedro I de Castela recebeu e mandou matar os fidalgos castelhanos Pedro Nunes de Gusmão, Mem Rodrigues Tenório, Fernão Gudiel Toledo e Fernão Sanches Caldeira.<br /><br />Durante o reinado de Dom Fernando (1367-1383), Diogo Lopes Pacheco voltou para Portugal, vindo a desempenhar funções diplomáticas, nomeadamente, nas negociações do Tratado de Alcoutim (1371). Mas, em desacordo com o casamento do monarca português com Dona Leonor Teles, e temendo a perseguição desta, voltou de novo a exilar-se. Ao serviço de Henrique II de Castela, aconselhou este monarca a cercar Lisboa, crendo qe os seus defensores «cerrados como ovelhas em curral» seriam forçados a render-se por falta de mantimentos. Isso não aconteceu mas a luta veio a terminar mercê da mediação do Cardeal Guido de Bolonha, que o Papa enviara à Península Ibérica para negociar a paz entre Portugal e Castela.<br /><br />Em 19 de Março de 1373 foi assinado em Santarém um tratado de paz, vantajoso para Castela. O Rei de Portugal obrigava-se a anular todas as disposições que acordara com o Duque de Lencastre.<br /><br />Perdoado e reintegrado na posse dos seus bens, por D. Fernando, apesar de ter pegado em armas contra a pátria, Diogo Lopes Pacheco beneficiou assim do clausulado do referido tratado de Santarém e ficou em Portugal, sabendo-se que ainda vivia, em Lisboa, no ano de 1383.<br /><br />Wikipedia<br /><br />Participou da Batalha de Aljubarrota quando já contava com mais de 80 anos.<br /><br />Casado com JOANA VASQUES PEREIRA. Nascida por volta de 1310.<br /><br />Filha de Dom Vasco Pereira, Conde de Trastamara, e Inês Lourenço da Cunha.<br /><br />Foram Pais de:<br /><br />3.1 Dom João Fernandes Pacheco. Nascido por volta de 1350. 9º Senhor de Ferreira de Aves. Casado com Dona Inês de Menezes.<br /><br />3.2 Lopo Fernandes Pacheco. Casado, em 1ª Núpcias, com Francisca Vasques Coutinho. Casado, em 2ª Núpcias, com Isabel Afonso Valente. Casado, em 3ª Núpcias, com Isabel Borges da Silva.<br /><br />3.3 Dom Fernão Lopes Pacheco. Alcaide Mor de Santarém. Casado com Catarina Rodrigues.<br /><br />3.4 Fernão Dias Pacheco.<br /><br />3.5 Branca Dias Pacheco. Casada com Gil Vasques de Resende.<br /><br />3.6 Dom Afonso Anes Pacheco.<br /><br />3.7 Isabel Lopes Pacheco, que segue.<br /><br />Diogo Lopes Pacheco teve o filho natural:<br /><br />3.8 Dom Diogo Lopes Pacheco. Casado com Francisca Vasques Coutinho, que depois se casou com seu meio-irmão Lopo Fernandes Pacheco.<br /><br />4. ISABEL LOPES PACHECO. Nascida por volta de 1340.<br /><br />Filha de Diogo Lopes Pacheco e Joana Vasques Pereira.<br /><br />Casada com JOÃO RODRIGUES DE SÁ, o das Galés, Senhor de Sever. Nascido por volta de 1320. Falecido em 1425. Sepultado na Igreja de São Francisco, no Porto.<br /><br />Filho de Rodrigo Anes de Sá e Mécia Rodrigues de Avelar. Neto paterno de João Afonso de Sá e Teresa Rodrigues de Berredo.<br /><br />Nomeado Embaixador do Papa Bonifácio IX. Acompanhou Dom João I nas expedições militares, nomeadamente a do cerco de Lisboa, Aljubarrota e Ceuta. Na conquista de Guimarães foi o primeiro a entrar na vila e embora tenha sido ferido no rosto investiu e atacou sozinho um grupo de 20 escudeiros. <br /><br />A Alcunha<br />No cerco de Lisboa, só com uma lança libertou uma galé apresada pelos castelhanos e recebeu 15 ferimentos no corpo e 2 na cara. Por esses atos de bravura recebeu ele o nome de “o das galés”.<br /><br />Boletim de Trabalho Históricos<br />Casa Sarmento<br />Fernando Manuel Moreira de Sá Monteiro<br /><br />Foram Pais de:<br /><br />4.1 Fernão de Sá, que segue.<br /><br />4.2 Rodrigues Anes de Sá. Nascido por volta de 1380. Casado com Luisa de Barros de Miranda.<br /><br />4.3 Gonçalo de Sá. Senhor de Aguiar. Casado com Isabel Gil de Magalhães.<br /><br />4.4 Filipa de Sá. Casada com João Fernandes Sottomayor.<br /><br />4.5 João Anes de Sá. Casado com Brites de Sousa.<br /><br />João Rodrigues de Sá teve ainda os filhos naturais:<br /><br />4.6 Gomes de Sá. Casado com Brites Portocarrero.<br /><br />4.7 João Afonso de Sá. Casado com Francisca de Sousa.<br /><br />4.8 Guiomar de Sá. Casada com João Vasques.<br /><br />4.9 Violante de Sá.<br /><br />5. FERNÃO DE SÁ, Senhor de Sever, casado com FILIPA DA CUNHA, Patriarcas da Família Rodrigues Paes.<br /><br /><br />Acervo da Casa Sarmento<br />Geneall. Net<br />Wikipedia<br /><br />Nobiliário das Famílias de Portugal<br />Felgueiras GayoAnamaria Nunes Vieira Ferreirahttp://www.blogger.com/profile/18383047754944835727noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7009712450300539659.post-41677579640757437702011-01-01T08:16:00.003-08:002011-01-01T08:16:43.205-08:00SOARES - TávoraDESCENDÊNCIA<br />Pais de Alda Gonçalves de Morais<br />Avós de Pedro Lourenço de Távora<br />Bisavós de Violante Lopes de Távora<br />Terceiros Avós de Pedro de Sousa<br />Quartos Avós de Lopo de Sousa<br />Quintos Avós de Martim Afonso de Sousa<br />Sextos Avós de Izabel Lopes de Sousa<br />Sétimos Avós de Filipa Gomes da Costa<br />Oitavos Avós de Filipa da Mota<br />Nonos Avós de Juliana de Oliveira<br />Décimos Avós de Martinho de Oliveira Gago<br />Décimos Primeiros Avós de Antonio de Oliveira Gago<br />Décimos Segundos Avós de Isabel de Oliveira Colaço<br />Décimos Terceiros Avós de Maria de Oliveira Colaço<br />Décimos Quartos Avós de Antonia da Encarnação Xavier<br />Décimos Quintos Avós de Antonia de Jesus Xavier<br />Décimos Sextos Avós de Rosa Maria de Jesus<br />Décimos Sétimos Avós de Maria Rita de Jesus<br />Décimos Oitavos Avós de Maria José de Cortona<br />Décimos Nonos Avós de Afonso Júlio de Miranda<br />Vigésimos Avós de Honorina Pereira Nunes de Miranda<br />Vigésimos Primeiros Avós de Joaquim Vieira Ferreira Neto<br />Vigésimos Segundos Avós de José Bento Vieira Ferreira<br />Vigésimos Terceiros Avós de Anamaria Nunes Vieira Ferreira<br /><br />1. GONÇALO RODRIGUES DE MORAIS. Nascido por volta de 1325.<br /><br />Casado com ESTEFÂNIA SOARES. Nascida por volta de 1325.<br /><br />Foram Pais de:<br /><br />2. ALDA GONÇALVES DE MORAIS. Nascida por volta de 1350. <br /><br />Casada com LOURENÇO PIRES DE TÁVORA. 8º Senhor de Távora. Cavaleiro do Reino de Portugal. Senhor do Minhocal e do Couto de São Pedro das Águias por mercê do Rei Dom Pedro I. Nascido por volta de 1350.<br /><br />Filho de Lourenço Pires de Távora e Guiomar Rodrigues da Fonseca.<br /><br />Foram Pais de:<br /><br />2.1 Pedro Lourenço de Távora, que segue.<br /><br />2.2 Rui Lourenço de Távora. Frade Franciscano.<br /><br />2.3 Estevão Mendes de Távora. Senhor de Vimioso.<br /><br />2.4 Martim Lourenço de Távora.<br />2.5 Aldonça Gonçalves de Morais. Casada com Afonso Pires de Morais Antas.<br /><br />2.6 Fernão Lourenço de Távora. Casado com... da Veiga<br /><br />3. PEDRO LOURENÇO DE TÁVORA. 1º Senhor de Mogadouro. Reposteiro Mor do Rei Dom João I. Senhor de Juros e Herdade de Ranhados e Mirandela. Senhor de Alfândega da Fé, Avinhoso, Penarojas, Pinhão, Favaios, Lordelo, Galegos, Távora, Paradela, Lugo, Pedro de Aguias, etc. Alcaide Mor de Miranda, em 1470. <br /><br />Filho de Lourenço Pires de Távora e Alda Gonçalves de Morais. Neto paterno de Lourenço Pires de Távora e Guiomar Rodrigues da Fonseca. Neto materno de Gonçalo Rodrigues de Morais e Estefânia Soares.<br /><br />Casado com a Aia do Rei Dom Afonso V, BRITES ANES DE ALBERGARIA.<br /><br />Descendente de Carlos Magno e Fernando I de Leão e Castela.<br /><br />Geneall. Net<br /><br />Filha de João Esteves de Azambuja e Violante Soares de Albergaria.<br /><br />Foram Pais de:<br /><br />3.1 Álvaro Pires de Távora. 2º de Senhor de Mogadouro. Casado, em 1ª Núpcias, com Inês da Guerra. Casado, em 2ª Núpcias, com Leonor da Cunha.<br /><br />3.2 Lourenço Pires de Távora.<br /><br />3.3 Martim de Távora. Casado com Brites de Ataíde.<br /><br />3.4 Violante Lopes de Távora, que segue.<br /><br />3.5 Teresa de Távora. Casada com Rui Vaz Pereira.<br /><br />3.6 Catarina de Morais de Távora. Casada com Luís Álvares Madureira.<br /><br />4. VIOLANTE LOPES DE TÁVORA casada com MARTIM AFONSO DE SOUSA, Patriarcas da 3ª Geração da Família de Sousa.Anamaria Nunes Vieira Ferreirahttp://www.blogger.com/profile/18383047754944835727noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7009712450300539659.post-28910636690095769092011-01-01T08:16:00.001-08:002011-01-01T08:16:15.058-08:00SOARES - Rodrigues de MoraisDESCENDÊNCIA<br />Pais de Alda Gonçalves de Morais<br />Avós de Pedro Lourenço de Távora<br />Bisavós de Violante Lopes de Távora<br />Terceiros Avós de Pedro de Sousa<br />Quartos Avós de Lopo de Sousa<br />Quintos Avós de Martim Afonso de Sousa<br />Sextos Avós de Izabel Lopes de Sousa<br />Sétimos Avós de Filipa Gomes da Costa<br />Oitavos Avós de Filipa da Mota<br />Nonos Avós de Juliana de Oliveira<br />Décimos Avós de Martinho de Oliveira Gago<br />Décimos Primeiros Avós de Antonio de Oliveira Gago<br />Décimos Segundos Avós de Isabel de Oliveira Colaço<br />Décimos Terceiros Avós de Maria de Oliveira Colaço<br />Décimos Quartos Avós de Antonia da Encarnação Xavier<br />Décimos Quintos Avós de Antonia de Jesus Xavier<br />Décimos Sextos Avós de Rosa Maria de Jesus<br />Décimos Sétimos Avós de Maria Rita de Jesus<br />Décimos Oitavos Avós de Maria José de Cortona<br />Décimos Nonos Avós de Afonso Júlio de Miranda<br />Vigésimos Avós de Honorina Pereira Nunes de Miranda<br />Vigésimos Primeiros Avós de Joaquim Vieira Ferreira Neto<br />Vigésimos Segundos Avós de José Bento Vieira Ferreira<br />Vigésimos Terceiros Avós de Anamaria Nunes Vieira Ferreira<br /><br />1. GONÇALO RODRIGUES DE MORAIS. Nascido por volta de 1350.<br /><br />Filho de Rui Martins de Morais e Sancha Fernandes Pintalho.<br /><br />Senhor do lugar de Morais e de Alagoa, Administrador da Capela de Sta. Catarina e Senhor de Vinhais por mercê que fez o Rei D. Afonso a seu Pai para este seu filho em 1350; Senhor de Samudães e da colheita de Lamego.<br /><br />Casado, por volta de 1370, com Dona ESTEFÂNIA SOARES (ou Pincoa). Nascida por volta de 1350.<br /><br />Foram Pais de:<br /><br />1.1 Martim Gonçalves de Morais. Senhor da Honra de Vinhais. Casado, em 1ª Núpcias, com Lourença de Távora. Casado, em 2ª Núpcias, com Iria Pires.<br /><br />1.2 Alda Gonçalves de Morais, que segue.<br /><br />2. ALDA GONÇALVES DE MORAIS. Nascida por volta de 1350.<br /><br />Filha de Gonçalo Rodrigues de Morais e Estefânia Soares.<br /><br />Casada com LOURENÇO PIRES DE TÁVORA, 8º Senhor de Távora.<br />Descendente de Carlos Magno, Hugo Capeto e Fernando I de Leão e Castela.<br /><br />Geneall. Net<br /><br />A Casa de Távora foi uma das mais ilustres Casas nobiliárquicas portuguesas. O apelido Távora, utilizado pelos membros desta família, deriva do Rio Távora - Beira Alta -, um afluente do Rio Douro, ou de uma vila ribeirinha com o mesmo nome.<br /><br />Wikipedia<br /><br />Filho de Lourenço Pires de Távora e Guiomar Rodrigues da Fonseca.<br /><br />Cavaleiro do Reino de Portugal. Senhor do Minhocal e do Couto de São Pedro das Águias por mercê do Rei Dom Pedro I.<br /><br />Foram Pais de:<br /><br />2.1 Pedro Lourenço de Távora, que segue.<br /><br />2.2 Rui Lourenço de Távora. Frade Franciscano.<br /><br />2.3 Estevão Mendes de Távora. Senhor de Vimioso.<br /><br />2.4 Martim Lourenço de Távora.<br /><br />2.5 Aldonça Gonçalves de Morais. Casada com Afonso Pires de Morais Antas.<br /><br />2.6 Fernão Lourenço de Távora. Casado com... da Veiga.<br /><br />3. PEDRO LOURENÇO DE TÁVORA casado com BRITES ANES DE ALBERGARIA, Patriarcas da 3ª Geração da Família Pires de Távora.Anamaria Nunes Vieira Ferreirahttp://www.blogger.com/profile/18383047754944835727noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7009712450300539659.post-29902900385199095892011-01-01T08:15:00.003-08:002011-01-01T08:15:51.010-08:00SOARES - de TorresDuas Vezes Meus Avós<br /><br />1. Por Dona Maria Rodrigues da Silva casada com o<br />Capitão José de Miranda Ramalho foram Meus 9º Avós<br /><br />DESCENDÊNCIA<br />Pais de José de Torres<br />Avós de Thomaz da Silva<br />Bisavós de Gertrudes Joaquina da Silva<br />Terceiros Avós de Maria Rodrigues da Silva<br />Quartos Avós de Antonio José de Miranda<br />Quintos Avós de Afonso Júlio de Miranda<br />Sextos Avós de Honorina Pereira Nunes de Miranda<br />Sétimos Avós de Joaquim Vieira Ferreira Netto<br />Oitavos Avós de José Bento Vieira Ferreira<br />Nonos Avós de Anamaria Nunes Vieira Ferreira<br /><br />2. Pelo Capitão Joaquim Rodrigues Chaves, casado com<br />Dona Rosa Maria de Jesus foram Meus 10º Avós:<br /><br />DESCENDÊNCIA<br />Pais de José de Torres<br />Avós de Thomaz da Silva<br />Bisavós de Gertrudes Joaquina da Silva<br />Terceiros Avós de Joaquim Rodrigues Chaves<br />Quartos Avós de Maria Rita de Jesus Xavier<br />Quintos Avós de Maria José de Cortona<br />Sextos Avós de Affonso Júlio de Miranda<br />Sétimos Avos de Honorina Pereira Nunes de Miranda<br />Oitavos Avós Joaquim Vieira Ferreira Netto<br />Nonos Avós de José Bento Vieira Ferreira<br />Décimos Avós de Anamaria Nunes Vieira Ferreira<br /><br />1. MANOEL SOARES. Nascido por volta de 1650.<br /><br />Casado, por volta de 1670, com Dona INÊS AROUCHE. Nascida por volta de 1650.<br /><br />É possível que fosse parente do Ouvidor Geral da Capitania de Pernambuco José Inácio de Arouche:<br /><br />19 de Agosto de 1706<br />CONSULTA do Conselho Ultramarino ao rei D. João V, sobre a ordem que teve o ouvidor geral da capitania de Pernambuco, José Inácio de Arouche, para informar o rendimento que tem cada ano o ofício de escrivão dos Armazéns da Junta do Comércio Geral da dita capitania.Anexo: 1 doc. <br />(Documento 72179 – Centro de Memória Digital – Pernambuco – Lisboa)<br /><br />Citação<br />Citado na Obra “Primeiras Famílias do Rio de Janeiro”, de Carlos Rheingantz.<br /><br />Foram Pais de:<br /><br />2. JOSÉ DE TORRES. Natural da Freguesia de Santo Estevão de Alfama, Lisboa.<br /><br />José de Torres era natural da Freguesia de Santo Estevão de Alfama da Cidade de Lisboa e Thereza da Vila da Moita, do Patriarcado de Lisboa. (conforme batismo dos netos).<br /><br />Projeto Compartilhar<br />Estudo “Valentina de Mattos”<br />Bartyra Sette e Regina Junqueira<br /><br />Filho de Manoel Soares e de Dona Inês Arouche.<br /><br />Outro Nome: Pela certidão de casamento de seu filho Simão encontramos José Pereira Torres.<br /><br />Fl.116, Barroso, 8-6-1735, Simão da Silva, São Miguel de Alfama, filho de Jose Pereira Torres e Tereza Silva, com Ursula Mendes, de Santo Antonio do Jacutinga, filha de Manoel Mendes e Páscoa da Silva.<br /><br />Transcrição do Livro 1-A de Casamento da<br />Matriz da Borda do Campo - 1731/1741<br />Pelo Professor João Paulo Ferreira de Assis<br />Publicação em sua Revista Polis 30<br /><br />Geraldo Pontes Araújo<br />Chico Boticário<br /><br />Casado, por volta de 1700, com Dona TERESA DA SILVA. Natural da Vila da Moita, Patriarcado de Lisboa.<br /><br />José de Torres era natural da Freguesia de Santo Estevão de Alfama da Cidade de Lisboa e Thereza da Vila da Moita, do Patriarcado de Lisboa. (conforme batismo dos netos).<br /><br />Projeto Compartilhar<br />Estudo “Valentina de Mattos”<br />Bartyra Sette e Regina Junqueira<br /><br />Foram Pais de:<br /><br />3. THOMAZ DA SILVA. Nascido em 1702, na Freguesia de Santo Estevão do Alto, em Lisboa, Portugal. Falecido em 23 de Março de 1762. Sepultado na Capela de Santa Ana do Barroso, em Barbacena.<br /><br />Registro de Óbito<br />B7: óbitos - Igreja Nossa Senhora da Piedade (Barbacena-MG), aos 23-03-1762 faleceu Thomas da Silva, casado com Valentina de Mattos. Sem testamento, sepultado na Capela de S. Ana do Barroso.<br /><br />Estudo “Valentina de Mattos”<br />Projeto Compartilhar<br />Bartyra Sette<br /><br />Filho de José (Pereira) de Torres e de Dona Teresa da Silva. Neto paterno de Manoel Soares e de Dona Inês Arouche.<br /><br />Morador em Lagoa Dourada.<br /><br />Casado, em 20 de Novembro de 1734, na Capela do Barroso, em Barbacena com VALENTINA DE MATTOS. Nascida por volta de 1710, na Freguesia de Nossa Senhora do Desterro de Campo Grande, Bispado do Rio de Janeiro. <br /><br /><br />Registro de Casamento<br />Folha 118v, 20-11-1734, Capela do Barroso, Thomas da Silva, filho de Joseph Torres e Teresa da Silva, com Valentina de Matos, filha de Miguel Barbosa e Ursula Mendes (Transcrição do Livro 1-A de Casamento da Matriz da Borda do Campo - 1731/1741)<br /><br />Professor João Paulo Ferreira de Assis<br />Publicação em sua Revista Polis 30<br />Geraldo Pontes Araújo<br />Chico Boticário<br /><br />Filha de Miguel Barbosa e Úrsula Mendes. Neta paterna de Antonio de Matos e Maria Costa. Neta materna de Manoel Mendes de Sousa e Páscoa da Silva. <br />Bisneta materna de Domingos Cabral de Sousa e Ursula Mendes, a Velha. De Fernando Rocha e Antonia Corrêa. Terceira neta materna de Manuel de Sousa e Maria Cabral de Mello. Quarta neta materna de Fernando Cabral de Melo e Sebastiana Cabral. Quinta neta materna de Gonçalo Carvalho da Câmara e Helena Fernandes de Melo. De Aleixo Manuel, o Moço, e Isabel Cabral. Sexta neta materna de Aleixo Manuel Albernaz e Francisca da Costa Homem. Sétima neta materna de Fuão Albernaz e... Faria. De Jordão Homem da Costa e Apolônia Domingues. <br /><br />Foram Pais de:<br /><br />3.1 Antonio da Silva Mattos. Batizado em 3 de Dezembro de 1736, na Capela Santana do Barroso. Registro de Batismo: Fl. 80v. 3-12-1736, Antonio filho de Thomas da Silva e Valentina Matos na capela Santana do Barroso. (Pelo Professor João Paulo Ferreira de Assis - Publicação em sua Revista Polis 30 - Geraldo Pontes Araújo - Chico Boticário). Foi o 1º marido de Ana Francisca da Conceição, filha única de João Francisco da Silva e sua 1ª mulher Francisca Teresa da Conceição, falecida antes do Inventário paterno. Foi casada em 2ª Núpcias com Antonio Álvares Cursino de Azevedo, e tiveram: Maria, Francisco de Paula Álvares e Ana Estefânia. (Descendência no Estudo “João Francisco da Silva” - De Bartyra Sette). Com Geração. <br /><br />3.2 Lourenço. Padre Lourenço Pinto Barbosa. Batizado em Barbacena, em 1 de Setembro de 1738, sendo padrinho o furriel Antonio Martins. Registro de Batismo: Fl.10, 3-9-1738, Barroso, Lourenço filho de Thomas Silva e Valentina Matos. <br /><br />Este é o Padre Lourenço Pinto Barbosa que foi indicado pelo padre Toledo o Inconfidente, para a igreja de São Bento do Tamanduá (Itapecerica) em 1782, ocasionando grande revolta da população que não aceitou ser subordinados a São José (Tiradentes) (v. historia de Tamanduá. Deve ser procurado em Mariana o processo de Genere deste padre pois terá informações muito importante sobre toda sua família. Conforme "Arquidiocese de Mariana do Conego Trindade" o Padre Lourenço foi ordenado em Mariana no dia 20-12-1749, pelo seu primeiro Bispo D.Frei Manoel da Cruz, sendo o 192º padre ordenado em Minas. <br /><br />Conforme "Dicionário Histórico Geográfico de Minas Gerais de Waldemar Barbosa" no quesito Itapecerica: ...<br /><br />"Em 1783, o Padre Carlos Correia de Toledo (Inconfidente) usando da faculdade concedida aos vigários da vara e o sendo de São Jose (Tiradentes) nomeou o Padre Lourenço Pinto Barbosa como capelão de Tamanduá. Com o fim de facilitar a posse do capelão, o Comandante Mestre de Campo Inácio Correa Pamplona (Inconfidente traidor) escreveu a Comandante de Tamanduá capitão Jose Pais de Miranda ordenando que facilitasse a posse do novo capelão . Chegou Padre Lourenço mas o Capitão Miranda alegou que havia perdido as chaves da Igreja. Durante 2 dias procurou-as inutilmente. Pe. Lourenço teve ímpetos de mandar arrombar a porta da igreja , mas examinando o ambiente em que se encontrava, julgou mais prudente não o fazer. Afinal desiludido, retirou-se de Tamanduá, segundo ele próprio declarou em carta a Pamplona : [..antes que me façam alguma desatenção...] Foi então que o próprio Pamplona foi a Tamanduá e abriu inquérito e expulsou do arraial três elementos dentre os quais que julgou mais responsáveis pela resistência popular: Antonio Rodrigues Azambuja, Custódio Jose da Silva e João Pereira da Silva....Tudo inútil. O bravo povo de Tamanduá não se submeteu....." <br /><br />No Arquivo Publico Mineiro estão arquivadas diversas cartas a respeito. Sendo um dos fatos mais marcantes da historia de Itapecerica, se ainda não esta publicada na internet você deve publicar, pois teve seu parente envolvido. Como você gosta de dar crédito se quiser pode mencionar "Biblioteca da Fundação Chico Boticário". Não consegui mais nenhuma noticia do Pe Lourenço, sendo amigo do Pe Toledo poderia ter se envolvido na Inconfidência, mas não aparece nos processos de devassa.<br /><br />Abraço<br />Geraldo Pontes Araújo<br />Fundação Chico Boticário<br /><br />3.3 Manoel da Silva. Batizado em 15 de Fevereiro de 1740, em Santana do Barroso, sendo padrinho Antonio Bahia e Dona Maria Sardinha. Falecido em 7 de Outubro de 1761. Registro de Batismo: Fl.28 15-2-1740, Manoel filho de Thomas da Silva e Valentina Matos, em Santana do Barroso. Registro de Óbito: Livro F-4 (1750-1759) Fls. 244. Barroso. Manoel da Silva, solteiro, 22 de anos, filho de Thomaz da Silva, falecido em 7 de Outubro de 1761. (Professor João Paulo Ferreira de Assis - Publicação em sua Revista Polis 30)<br /><br />3.4 Felícia Teresa de Jesus. Nascida em Barbacena. Batizada em 3 de Julho de 1741, na Capela de Santa Ana do Barroso. Certidão de Batismo: Barbacena – MG. Batismos. Aos 3 de Julho de 1741, na Capela de Santa Ana do Barroso, Fellicia, filha legítima de Thomaz da Silva e de sua mulher Dona Valentina de Mattos, sendo padrinhos Antonio Martins Bahia e Dona Joanna de Souza. Casada, em 30 de Dezembro de 1755, na Capela de Santa Ana do Barroso, com Estácio da Costa, natural da Freguesia de Feteira, da Ilha do Faial. Registro de Casamento: B7: Casamentos de Barbacena. Capela Santa Ana do Barroso. Em 30 de Dezembro de 1755, Estácio da Costa, natural do lugar da Feteira, Ilha do Faial, Bispado de Angra, filho de Estácio Dutra da Costa e Maria do Espírito Santo, com Felícia Teresa, natural e batizada nesta freguesia, filha de Tomás da Silva e Valentina de Mattos. (Estudo “Valentina de Mattos”- Projeto Compartilhar - Bartyra Sette). Pequena Biografia: Filho de outro de igual nome, natural da Freguesia da Feteira e de Dona Maria da Assunção (ou do Espírito Santo), da Freguesia de Nossa Senhora da Luz, Ilha do Faial, Bispado de Angra. Irmão de José Silveira Goulart, casado com Ágada Inácia do Nascimento, nascida em 25 de Dezembro de 1717, na Freguesia de São Mateus, Ilha do Pico, e aí batizada em Dezembro na Igreja Paroquial de São Mateus. Filha de Manuel de Vargas e Páscoa Pereira. Irmão de João Inácio da Costa, casado com Joaquina Maria, filha de Antonio da Costa Garcia e Josefa Maria. Com Geração. Descendência ilustre: Barão de Cajuru. (Aníbal Fernandes – JBCultura) <br /><br />3.5 Rita Maria do Sacramento. Batizada em Maio de 1743, em Barbacena. Registro de Batismo: B7: Batismos Barbacena, no mês de Maio de 1743 capela Barroso, RITTA, f.l. de Tomas da Silva n/b na freguesia de S. Estevão do Altaira (?) da cidade de Lisboa e s/m Valentina de Mattos n/b na freguesia do Desterro Bispado do Rio de Janeiro; np de José de Torres, da dita freguesia de St. Estevão e s/m ----- da Silva natural da vila de Moita Patriarcado de Lisboa; nm de Miguel Barbosa e de Ursula Mendes. Padr.: Antonio da Silva Nogueira e Eusebia Pereira mulher de João Gls Guimarães e por não se achar este assento (...) 02-07-1755 (Estudo “Valentina de Mattos” - Projeto Compartilhar - Bartyra Sette ) Casada, em 29 de Outubro de 1759, na mesma Capela de Santana do Barroso, com Manoel Francisco de Paiva. B7: casamentos Barbacena, capela Sta. Ana do Barroso, 29-10-1759 Manoel Francisco de Paiva, n. e b. freguesia de N. Sra. da Assunção do Engenho do Mato, comarca das Minas desta Comarca do Rio das Mortes, filho de Manoel Francisco de Paiva, já falecido, e de Euzébia Pereira da Silva, com Rita Maria do Sacramento, n. e b. na freguesia da Borda do Campo, filha de Tomás da Silva e de Valentina de Mattos. Com Geração.<br /><br />3.6 Albina Joaquina da Silva. Nascida em 27 de Outubro de 1744, em Barbacena. Batizada em 23 de Novembro de 1744. Certidão de Batismo: Barbacena, aos 23 de Novembro de 1744, Albina, nascida aos 27 de Outubro, filha legítima de Thomas da Silva, natural da Freguesia de Santo Estevão do Alto, da cidade de Lisboa, e sua mulher Valentina de Mattos, natural da Freguesia de N. Sra. Do Desterro de Campo Grande, do bispado do Rio de Janeiro, neta paterna de José de Torres e de sua mulher Theresa da Silva, neta materna de Miguel Barbosa e Ursula Mendes. Padrinhos o Dr. Antonio Correa, morador na vila de São José, e Quitéria Pereira, moradora na Freguesia da Borda do Campo. (Projeto Compartilhar - Bartyra Sette) Casada, em 12 de Fevereiro de 1765, com João Luiz Coelho de Garre, filho de Manoel Coelho e Jeronima de Souza. Registro de Casamento: 1- Livro de casamentos Barbacena 1735/1741, nº 1ª. Fl.86, Barroso, 12-2-1765, João Luiz Coelho de Garre filho de Manoel Coelho e Jeronima de Souza, com Albina Joaquina da Silva Matos filha de Thomas Silva e Valentina Matos (Geraldo Pontes Araújo - Chico Boticário) Com Geração.<br /><br />3.7 José. Nascido em 28 de Julho. Batizado em 13 de Agosto de 1747, em Barbacena. Registro de Batismo: B7: batismos - Barbacena - aos 13-08-1747 na capela do Barroso JOSE, nasceu aos 28 de julho, f. de Tomás da Silva, n/b na freguesia de S. Estevão da cidade de Lisboa e de Valentina de Matos, natural da freguesia de Desterro do Campo Grande, bispado do Rio de Janeiro; np de José de Torres e Theresa da S.ª; nm de Miguel Barboza e Ursula Mendes. Padrinhos: Luiz Barboza Brandão e sua mulher Francisca Gomes por procuração apresentada por Páscoa dos Santos (Projeto Compartilhar – Bartyra Sette).<br /><br />3.8 Ana. Batizada em 3 de Maio de 1750, em Barbacena. Falecida em 28 de Setembro de 1752. Registro de Batismo: B7: batismos Barbacena, aos 3 de maio de 1750, ANNA, f.l. de Thomas da Silva e Valentina de Mattos, np de Joze de Torres da cidade de Lisboa e Thereza da Silva da mesma freguesia, nm de Miguel Barboza e Urçulla Mendes. Padr.: D.os Ouvidor do Rio das Mortes Thomas Ru-- de Barros Barreto do Rego e Guiomar Caetano, mulher de Joam da Silva. Registro de Óbito: Pólis 30 copiados pelo Prof. João Paulo Ferreira de Assis (Ressaquinha-MG). matriz, obitos lv. F-3, 1747-1754. fls. 65 v. Barroso 28/09/1752 Ana párvula, filha de Tomás da Silva e de Valentina de Matos.<br /><br />3.9 José. Batizado em 5 de Abril de 1752, em Barbacena, sendo padrinho Jozé Viçoso e Dona Maria Dias.<br /><br />3.10 Gertrudes Joaquina da Silva, que segue.<br /><br />3.11 Ana da Silva Mattos. Batizada em 9 de Novembro de 1760. Registro de Batismo: B7: batismos Barbacena - Barroso aos 09-11-1760 ANNA, f. de Thomas da Silva e s/m Valentina de Mattos; np de José de Torres natural da freguesia de Santo Estevão de Alfama, cidade de Lisboa e s/m Theresa da Silva natural da vila da Moita (?) do dito Patriarcado de Lisboa, nm de Miguel Barbosa natural da freguesia de Santo Antonio de Jacotinga Bispado do Rio de Janeiro e s/m Ursula Mendes natural de S. João deo Meriti do dito bispado. Padr.: Pedro Teixeira de Carvalho morador na freguesia dos Prados e Eysebia Pereira moradora nesta freguesia. Impedimento: Dispensados do impedimento de parentesco em 2º. Casada, em 13 de Janeiro de 1779, com Antonio Francisco Souto, viúvo. Registro de Casamento: B7: casamentos Barbacena, aos 13-01-1779 na capela de Santa Anna do Barroso - Antonio Francisco Souto, viuvo, = com Anna da Silva Mattos, f.l. de Thomas da Silva e Valentina de Mattos, n/b nesta freguesia. Depois de dispensados pelo mesmo revdo. do impedimento de parentesco em segundo grao.<br /><br />4. GERTRUDES JOAQUINA DA SILVA casada com ANDRÉ RODRIGUES CHAVES, Patriarcas da Família Rodrigues Chaves.<br /><br />Projeto Compartilhar<br />Bartyra Sette<br />Responsável pela Pesquisa e Transcrição das<br />Certidões de Batismo, Casamento e Óbito.<br /><br />Professor João Paulo Ferreira de Assis, conforme <br />Publicação em sua Revista Polis 30<br /><br />Geraldo Pontes Araújo<br />Chico Boticário<br /><br />Povoadores do Sertão do Rio da Prata<br />Benedito Antonio Miranda Tiradentes BorgesAnamaria Nunes Vieira Ferreirahttp://www.blogger.com/profile/18383047754944835727noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7009712450300539659.post-92024876291368634962011-01-01T08:15:00.001-08:002011-01-01T08:15:22.394-08:00SETUBALDESCENDÊNCIA<br />Pais de Antonio de Oliveira Setúbal<br />Avós de Maria de Oliveira Colaço<br />Bisavós de Antonia da Encarnação Xavier<br />Terceiros Avós de Antonia de Jesus Xavier<br />Quartos Avós Rosa Maria de Jesus<br />Quintos Avós de Maria Rita de Jesus<br />Sextos Avós de Maria José de Cortona<br />Sétimos Avós de Afonso Júlio de Miranda<br />Oitavos Avós de Honorina Pereira Nunes de Miranda<br />Nonos Avós de Joaquim Vieira Ferreira Neto<br />Décimos Avós de José Bento Vieira Ferreira<br />Décimos Primeiros Avó de Anamaria Nunes Vieira Ferreira<br /><br />1. HIERONIMO SETUBAL. Nascido por volta de 1660.<br /><br />Casado com BRAZIA DE OLIVEIRA. Nascida por volta de 1660.<br /><br />Foram Pais de:<br /><br />2. ANTONIO DE OLIVEIRA SETUBAL casado com ISABEL DE OLIVEIRA COLAÇO, Patriarcas da Família de Oliveira Setúbal.Anamaria Nunes Vieira Ferreirahttp://www.blogger.com/profile/18383047754944835727noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7009712450300539659.post-58863082156997368572011-01-01T08:13:00.003-08:002011-01-01T08:13:54.950-08:00RODRIGUES DE VASCONCELOSPor sua filha Leonor Rodrigues de Vasconcelos casada com Paio de Meira <br />Meus 25º Avós<br /><br />DESCENDÊNCIA<br />Pais de Leonor Rodrigues de Vasconcelos<br />Avós de Mécia Rodrigues de Meira<br />Bisavós de Violante Lopes de Albergaria<br />Terceiros Avós de Brites Anes de Albergaria<br />Quartos Avós de Violante Lopes de Távora<br />Quintos Avós de Pedro de Sousa<br />Sextos Avós de Lopo de Sousa<br />Sétimos Avós de Martim Afonso de Sousa<br />Oitavos Avós de Isabel Lopes de Sousa<br />Nonos Avós de Felipa Gomes da Costa<br />Décimos Avós de Felipa da Mota<br />Décimos Primeiros Avós de Juliana de Oliveira<br />Décimos Segundos Avós de Martinho de Oliveira Gago<br />Décimos Terceiros Avós de Antonio de Oliveira Gago<br />Décimos Quartos Avós de Isabel de Oliveira Colaço<br />Décimos Quintos Avós de Maria de Oliveira Colaço<br />Décimos Sextos Avós de Antonia da Encarnação Xavier<br />Décimos Sétimos Avós de Antonia Rita de Jesus<br />Décimos Oitavos Avós de Rosa Maria de Jesus<br />Décimos Nonos Avós de Rita Maria de Jesus<br />Vigésimos Avós de Maria José de Cortona<br />Vigésimos Primeiros Avós de Affonso Júlio de Miranda<br />Vigésimos Segundos Avós de Honorina Pereira Nunes de Miranda<br />Vigésimos Terceiros Avós de Joaquim Vieira Ferreira Neto<br />Vigésimos Quartos Avós de José Bento Vieira Ferreira<br />Vigésimos Quintos Avós de Anamaria Nunes Vieira Ferreira<br /><br />II.<br />1. Por seu neto João Mendes de Vasconcelos casado com Aldara Afonso Alcoforado<br />4 Vezes Meus Avós:<br /><br />Por Francisco Machado, casado com Joana de Azevedo foram Meus 18º Avós:<br />DESCENDÊNCIA<br />Pais de Mem Rodrigues de Vasconcelos<br />Avós de João Mendes de Vasconcelos<br />Bisavós de Maior Mendes de Vasconcelos<br />Terceiros Avós de Vasco Machado<br />Quartos Avós de Pedro Machado<br />Quintos Avós de Francisco Machado<br />Sextos Avós de João de Machado Mariz<br />Sétimos Avós de Salvador de Magalhães<br />Oitavos Avós de João de Magalhães de Machado<br />Nonos Avós de Miguel de Magalhães de Machado e Meneses<br />Décimos Avós de Rafael de Sousa Machado de Magalhães e Meneses<br />Décimos Primeiros Avós de Antonio de Sousa Machado<br />Décimos Segundos Avós de Rosa Maria do Nascimento<br />Décimos Terceiros Avós de Antonio Mendes da Costa<br />Décimos Quartos Avós de Antonio Mendes dos Reis<br />Décimos Quintos Avós de José da Costa Reis<br />Décimos Sextos Avós de Alzira Nogueira Reis<br />Décimos Sétimos Avós de José Bento Vieira Ferreira<br />Décimos Oitavos Avós de Anamaria Nunes Vieira Ferreira<br /><br />Por Catarina de Magalhães casada com Luís Álvares da Cunha e Almada: Meus 19º Avós<br /><br />DESCENDÊNCIA<br />Pais de Mem Rodrigues de Vasconcelos<br />Avós de João Mendes de Vasconcelos<br />Bisavós de Maior Mendes de Vasconcelos<br />Terceiros Avós de Vasco Machado<br />Quartos Avós de Pedro Machado<br />Quintos Avós de João de São Pedro Machado<br />Sextos Avós de Branca Magalhães<br />Sétimos Avós de Catarina de Magalhães<br />Oitavos Avós de Salvador de Magalhães<br />Nonos Avós de João de Magalhães Machado<br />Décimos Avós de Miguel de Magalhães Machado<br />Décimos Primeiros Avós de Rafael de Sousa Machado de Magalhães e Meneses<br />Décimos Segundos Avós de Antonio de Sousa Machado<br />Décimos Terceiros Avós de Rosa Maria do Nascimento<br />Décimos Quartos Avós de Antonio Mendes da Costa<br />Décimos Quintos Avós de Antonio Mendes dos Reis<br />Décimos Sextos Avós de José da Costa Reis<br />Décimos Sétimos Avós de Alzira Nogueira Reis<br />Décimos Oitavos Avós de José Bento Vieira Ferreira<br />Décimos Nonos Avós de Anamaria Nunes Vieira Ferreira<br /><br />Por Paulo de Magalhães Machado casado com Úrsula Álvares Barroso: Meus 20º Avós<br /><br />DESCENDÊNCIA<br />Pais de Mem Rodrigues de Vasconcelos<br />Avós de João Mendes de Vasconcelos<br />Bisavós de Maior Mendes de Vasconcelos<br />Terceiros Avós de Vasco Machado<br />Quartos Avós de Pedro Machado<br />Quintos Avós de João de São Pedro Machado<br />Sextos Avós de Branca Magalhães<br />Sétimos Avós de Paulo de Magalhães Machado<br />Oitavos Avós Miguel de Magalhães Machado<br />Nonos Avós de Antonio de Magalhães de Faria<br />Décimos Avós de Antonia de Freitas Peixoto<br />Décimos Primeiros Avós de Miguel de Magalhães Machado<br />Décimos Segundos Avós de Rafael de Sousa Machado de Magalhães e Meneses<br />Décimos Terceiros Avós de Antonio de Sousa Machado<br />Décimos Quartos Avós de Rosa Maria do Nascimento<br />Décimos Quintos Avós de Antonio Mendes da Costa<br />Décimos Sextos Avós de Antonio Mendes dos Reis<br />Décimos Sétimos Avós de José da Costa Reis<br />Décimos Oitavos Avós de Alzira Nogueira Reis<br />Décimos Nonos Avós de José Bento Vieira Ferreira<br />Vigésimos Avós de Anamaria Nunes Vieira Ferreira<br /><br />Por Francisca de Magalhães casada com Jorge de Alvarenga da Silva: Meus 19º Avós:<br /><br />DESCENDÊNCIA<br />Pais de Mem Rodrigues de Vasconcelos<br />Avós de João Mendes de Vasconcelos<br />Bisavós de Maior Mendes de Vasconcelos<br />Terceiros Avós de Vasco Machado<br />Quartos Avós de Pedro Machado<br />Quintos Avós de João de São Pedro Machado<br />Sextos Avós de Francisca de Magalhães<br />Sétimos Avós de Mateus de Alvarenga<br />Oitavos Avós de Simão de Alvarenga Costa<br />Nonos Avós de Sabina Peixoto de Araújo<br />Décimos Avós de Maria de Sousa e Meneses<br />Décimos Primeiros Avós de Rafael de Sousa Machado de Magalhães e Meneses<br />Décimos Segundos Avós de Antonio de Sousa Machado<br />Décimos Terceiros Avós de Rosa Maria do Nascimento<br />Décimos Quartos Avós de Antonio Mendes da Costa<br />Décimos Quintos Avós de Antonio Mendes dos Reis<br />Décimos Sextos Avós de José da Costa Reis<br />Décimos Sétimos Avós de Alzira Nogueira Reis<br />Décimos Oitavos Avós de José Bento Vieira Ferreira<br />Décimos Nonos Avós de Anamaria Nunes Vieira Ferreira<br /><br />III.<br />2. Por seu neto Martim Mendes de Vasconcelos, casado com Inês Martins de Alvarenga:<br />Meus 22º Avós<br /><br />DESCENDÊNCIA<br />Pais de Mem Rodrigues de Vasconcellos<br />Avós de Martim Mendes de Vasconcelos<br />Bisavós de Gonçalo Mendes de Vasconcelos, o Moço.<br />Terceiros Avos de Leonor de Vasconcelos<br />Quartos Avós de Inês Anes de Vasconcelos<br />Quintos Avós de Isabel Rodrigues de Vasconcellos<br />Sextos Avós de Lopo Monteiro<br />Sétimos Avós de Gaspar Monteiro<br />Oitavos Avós de Mécia Monteiro<br />Nonos Avós de Antonio Rodrigues de Alvarenga<br />Décimos Avós de Francisco Alvarenga<br />Décimos Primeiros Avós de Thomazia Ribeiro de Alvarenga<br />Décimos Segundos Avós de Maria Leme Bicudo<br />Décimos Terceiros Avós de Antonio da Rocha Leme<br />Décimos Quartos Avós de Maria Leme do Prado<br />Décimos Quintos Avós de Joana Nogueira Leme do Prado<br />Décimos Sextos Avós de Manoel Nogueira de Sá<br />Décimos Sétimos Avós de José da Silva<br />Décimos Oitavos Avós de José Bento Nogueira Góes<br />Décimos Nonos Avós de José Bento Nogueira<br />Vigésimos Avós de Augusta Pinheiro Nogueira<br />Vigésimos Primeiros Avós de Alzira Nogueira Reis<br />Vigésimos Segundos Avós de José Bento Vieira Ferreira<br />Vigésimos Terceiros Avós de Anamaria Nunes Vieira Ferreira<br /><br />IV.<br />3. Por sua neta Maria Rodrigues de Vasconcelos, casada com Álvaro Vaz Cardoso<br />Meus 22º Avós<br /><br />DESCENDÊNCIA<br />Pais de Mem Rodrigues de Vasconcellos<br />Avós de Maria Rodrigues de Vasconcelos<br />Bisavós de Vasco Pais Cardoso<br />Terceiros Avós de Luis Vaz Cardoso<br />Quartos Avós de Inês Anes de Vasconcelos<br />Quintos Avós de Isabel Rodrigues de Vasconcellos<br />Sextos Avós de Lopo Monteiro<br />Sétimos Avós de Gaspar Monteiro<br />Oitavos Avós de Mécia Monteiro<br />Nonos Avós de Antonio Rodrigues de Alvarenga<br />Décimos Avós de Francisco Alvarenga<br />Décimos Primeiros Avós de Thomazia Ribeiro de Alvarenga<br />Décimos Segundos Avós de Maria Leme Bicudo<br />Décimos Terceiros Avós de Antonio da Rocha Leme<br />Décimos Quartos Avós de Maria Leme do Prado<br />Décimos Quintos Avós de Joana Nogueira Leme do Prado<br />Décimos Sextos Avós de Manoel Nogueira de Sá<br />Décimos Sétimos Avós de José da Silva<br />Décimos Oitavos Avós de José Bento Nogueira Góes<br />Décimos Nonos Avós de José Bento Nogueira<br />Vigésimos Avós de Augusta Pinheiro Nogueira<br />Vigésimos Primeiros Avós de Alzira Nogueira Reis<br />Vigésimos Segundos Avós de José Bento Vieira Ferreira<br />Vigésimos Terceiros Avós de Anamaria Nunes Vieira Ferreira<br /><br /><br />1. DOM RODRIGO ANES DE VASCONCELOS. Nascido por volta de 1230. Falecido em 1279.<br /><br />Descendente de Carlos Magno e Fernando I de Leão e Castela.<br /><br />Geneall. Net<br /><br />Filho de Dom João Peres de Vasconcelos, o Tenreiro, e Maria Soares Coelho. Neto paterno de D. Pedro Martins da Torre e Teresa Soares da Silva. Neto materno de Soeiro Viegas Coelho e Mor Mendes de Gandarei.<br /><br />Bisneto paterno de Dom Paio Moniz de Ribeira e Teresa Afonso (D. Pedro Martins da Torre). Bisneto paterno de Dom Soeiro Pires da Silva e Fruilhe Viegas (Teresa Soares da Silva). Terceiro neto paterno de Dom Monio Osores de Cabrera e Maria Nunes de Grijó (D. Paio Moniz de Ribeira). Terceiro neto paterno de Nuno Soares de Grijó e Elvira Gomes (Maria Nunes de Grijó). 4º neto paterno de Osório Garcia, Conde de Cabrera, e Sancha Moniz (D. Monio Osores de Cabrera). 4º neto paterno de Soeiro Fromarigues e Elvira Nunes “Áurea” (Maria Nunes de Grijó). 4º neto paterno de Garcia Ordoñes e Urraca, Infanta de Leão. 5º neto paterno de Fernando I, o Magno, Rei de Leão e Castela, e Sancha, Infanta de Leão. 6º neto paterno de Sancho III, o Grande, Rei de Navarra e Castela, e Munia Maior. 7º neto paterno de Afonso V, Rei de Leão e Elvira Mendes, Condessa soberana de Portugal.<br /><br />Casado com MÉCIA RODRIGUES DE PENELA. Nascida por volta de 1245.<br /><br />Filha de Rui Vicente de Penela e Fruilhe Esteves. Neta paterna de Rodrigo Anes de Penela e Dórdia Reimondo de Portocarreiro (Rui Vicente de Penela). Neta materna de Estevão Soares de Belmir e Teresa (Fruilhe Esteves)<br /><br />Bisneta neta paterna de João Aires de Valadares e Gontinha Gomes de Penagate (Rodrigo Anes de Penela). Bisneta paterna de Reimão Garcia de Portocarreiro e Gontinha Nunes (Dórdia Reimondo de Portocarreiro). Terceira neta paterna de Aires Nunes e Ximena Nunes (João Aires de Valadares). Terceira neta paterna de Gomes Viegas de Penagate (Gontinha Gomes de Penagate). Terceira neta paterna de Garcia Afonso e Estevainha Mendes (Reimão Garcia de Portocarreiro). Terceira neta paterna de Nuno Pais da Vide e Gontinha Nunes (Gontinha Nunes). Quarta neta paterna de Pedro Arias de Aldana e Egilona soares Deza (Aires Nunes). Quarta neta paterna de Paio Godins e Maria Martins (Nuno Pais da Vide). Quinta neta paterna de Soeiro Soares Deza (Egilona Soares Deza). Quinta neta paterna de Godinho Viegas e Maria Soares (Paio Godins). Sexta neta paterna de Egas Guzende e Usco Viegas (Godinho Viegas). Sexta neta paterna de Soeiro Godins, o da Várzea, e Ledegúndia Tainha (Maria Soares). Sétima neta paterna de Gosendo Arnaldes e Ega (Egas Guzende). Sétima neta paterna de Egas Hermigues e Gontinha Erix (Usco Viegas). Sétima neta paterna de Guido Arnaldes (Soeiro Godins da Várzea). Oitava neta paterna de Arnaldo de Baião e Uso (Gosendo Arnaldes). Oitava neta paterna de Arnaldo de Baião e Uso (Guido Arnaldes). Nona neta paterna de Afonso V, Rei de Leão e Elvira Mendes, Condessa soberana de Portugal.<br /><br />Foram Pais de:<br /><br />2.1 Mem Rodrigues de Vasconcelos, que segue.<br /><br />2.2 Fernão Rodrigues de Vasconcelos. Casado com Melícia Fernandes de Cambra.<br /><br />2.3 João Rodrigues de Vasconcelos. Casado com Maria Soteiro.<br /><br />2.4 Nuno Rodrigues de Vasconcelos.<br /><br />2.5 Estevão Rodrigues de Vasconcelos. Cônego da Sé de Lisboa<br /><br />2.6 Constança Rodrigues de Vasconcelos. Casada com Gomes Pais de Azevedo.<br /><br />2.7 Maria Rodrigues de Vasconcelos. Casado com Vasco Pais Azevedo.<br /><br />2.8 Teresa Rodrigues de Vasconcelos. Casada com Pedro Rodrigues de Cerveira.<br />2.9 Guiomar Rodrigues de Vasconcelos. Casada com Estevão Pais de Azevedo.<br /><br />2.10 Leonor Rodrigues de Vasconcelos. Casada com Paio de Meira, Senhor de Ponte de Lima, que segue no título Albergaria (Honorina Pereira Nunes de Miranda).<br /><br />2. MEM RODRIGUES DE VASCONCELOS. Senhor da Torre de Vasconcelos, Penela, Freiriz e Penagate. Nascido por volta de 1275. Grande Barão do Morgadio de Penagate. Meirinho Mor de Entre Douro e Minho. Alcaide Mor de Guimarães. Alcaide Mor de Entre Douro e Minho. Padroeiro de São Miguel de Lazarim. Construiu um castelo-fortaleza conhecido como Torre de Penagate, mais tarde herdada pelos Condes de Penela.<br /><br />Casado, em 1ª Núpcias, com MARIA MARTINS ZOTE. Nascida por volta de 1270.<br /><br />Descendente de Carlos Magno<br /><br />Geneall. Net<br /><br />Filha de Martim Peres Zote e Maria Vicente.<br /><br />Foi 1º casada com Gil Nunes de Chacim e tiveram: 1. Sancha Gil de Bragança. Nascida por volta de 1280. Casada com Pedro Ponce de Leon. 2. Guiomar Gil de Chacim. Casada com Lopo Afonso.<br /><br />Foram Pais de:<br /><br />3.1 Maria Rodrigues de Vasconcelos, que segue no Título Vaz Cardoso, Meus 21º Avós.<br /><br />3.2 João Mendes de Vasconcelos, que segue no título Mendes de Vasconcelos, (Augusta Pinheiro Nogueira)<br /><br />3.3 Constança Mendes de Vasconcelos. Casada com Gómez Pais de Cervantes<br /><br />3.4 Guiomar Mendes de Vasconcelos. Abadessa de Arouca de 1343 a 1353.<br /><br />Mem Rodrigues de Vasconcelos foi casado, em 2ª Núpcias, com CONSTANÇA AFONSO DE BRITO. Nascida por volta de 1280.<br /><br />Filha de Afonso Anes de Brito e Ausenda de Oliveira.<br /><br />Foram Pais de:<br /><br />3.5 Martim Mendes de Vasconcelos, que segue.<br /><br />3.6 Gonçalo Mendes de Vasconcelos, que segue no Título Vaz Ribeiro de Vasconcelos, Meus 18º e 19º Avós. <br /><br />3.7 Rui Mendes de Vasconcelos. Clérigo.<br /><br />3.8 Leonor Rodrigues de Vasconcelos. Casada, em 1ª Núpcias, com Gonçalo Esteves Tavares, Alcaide Mor de Portalegre. Casada, em 2ª Núpcias, com Vasco Martins Zote.<br /><br />3.9 Mécia Rodrigues de Vasconcelos. Casada com Vasco Gonçalves Barroso.<br /><br />3.10 Inês Rodrigues de Vasconcelos. Freira em Arouca<br /><br />3.11 Joana Mendes de Vasconcelos. Freira em Santa Clara de Santarém.<br /><br />3.12 Brites Rodrigues de Vasconcelos. Freira em Lorvão.<br /><br />3.13 Mor Mendes de Vasconcelos. Casada com João Anes Coelho.<br /><br />3. MARTIM MENDES DE VASCONCELOS. Senhor do Morgado da Fonte Boa. Nascido por volta 1330. Comendador de Longroiva e Celorico. 2º padroeiro de São Miguel de Lazarim.<br />Casado com INÊS MARTINS DE ALVARENGA. Senhora da Casa e Honra de Alvarenga. Nascida por volta de 1340.<br /><br />Descendente de Carlos Magno, Hugo Capeto e Fernando I de Leão e Castela.<br /><br />Geneall. Net<br /><br />Filha de Martim Pires de Alvarenga e Inês Pais de Valadares.<br /><br />Foi 1º casada com Egas Gonçalves Barroso. Sem geração conhecida.<br /><br />Foram Pais de:<br /><br />4.1 João Mendes de Vasconcelos. Senhor da Honra de Alvarenga. Casado com Isabel Pereira.<br /><br />4.2 Martim Mendes de Vasconcelos. Casado com Helena Gonçalves da Câmara.<br /><br />4.3 Gomes Martins de Alvarenga. Casado com Catarina Teixeira.<br /><br />4.4 Mem Rodrigues de Vasconcelos. Casado com Catarina Furtado de Mendonça.<br /><br />4.5 Gonçalo Mendes de Vasconcelos, o Moço, que segue.<br /><br />4. GONÇALO MENDES DE VASCONCELOS. Nascido por volta 1360. Fidalgo da Casa Real<br /><br />Casado com MARIA ANES DE BALAZÃES. Nascida por volta de 1400. No título de Vasconcelos, Felgueiras Gayo atribui-lhe por mãe a que aqui indicamos. Mas no título “Cardoso” chama-lhe Maria de Moura. E adianta a hipótese de poder ser filha de Luis Ribeiro, senhor de Figueiró e Pedrogão e de D. Violante de Sousa (Geneall. Net)<br />Foram Pais de:<br /><br />5.1 Martim Gonçalves de Vasconcelos. Comendador de Almada<br /><br />5.2 Guiomar Mendes de Vasconcelos. Casada com Gonçalo Gil da Veiga.<br /><br />5.3 Leonor de Vasconcelos, que segue.<br /><br />5. LEONOR DE VASCONCELOS. Nascida por volta de 1430. <br /><br />Casada com LUIS VAZ CARDOSO, 7º senhor da Honra de Cardoso. Nascido por volta de 1430.<br /><br />Descendente de Carlos Magno e Fernando I de Leão e Castela.<br /><br />Geneall. Net<br /><br />Filho de Vasco Pais Cardoso, Alcaide Mor de Trancoso, e Brites Anes do Amaral. Neto paterno de Álvaro Vaz Cardoso e Maria Rodrigues de Vasconcelos. Neto materno de João Lourenço do Amaral e Aldonça Vasques. Bisneto paterno de Vasco Lourenço Cardoso e Francisca Martins. <br /><br />Foram Pais de:<br /><br />6.1 Azul Cardoso. Nascido por volta de 1450. Senhor da Honra de Cardoso. Casado, em 1ª Núpcias, com Joana de Moura. Casado, em 2ª Núpcias, com Isabel da Fonseca.<br /><br />6.2 Gil Cardoso de Vasconcelos. Casado com Maria Cardoso.<br /><br />6.3 João Vaz Cardoso. Casado com Maria Nunes de Faria.<br /><br />6.4 Aldonça Vaz Cardoso. Casada com Nuno Fernandes de Gouveia.<br /><br />6.5 Pedro Vaz Cardoso. 1º Senhor do Morgado de Nespereira. Casado com Maria Dias Cardoso.<br /><br />6.6 Leonor Vaz Cardoso. Casada, em 1ª Núpcias, com Pedro Dias Rebelo. Casada, em 2ª Núpcias, com Simão Cardoso.<br /><br />6.7 Inês Anes de Vasconcelos, que segue.<br /><br />6. INÊS ANES DE VASCONCELOS. Nascida por volta de 1455.<br /><br />Casada com RUI GONÇALVES DE SEQUEIRA. Senhor da Quinta de Quintela, em Tarouca. Nascido por volta de 1455.<br /><br />Descendente de Carlos Magno, Hugo Capeto, Fernando I de Leão e Castela, de Guilherme I da Inglaterra e de Dom Afonso Henriques.<br />Geneall. Net<br /><br />Filho de Gonçalo de Sousa de Sequeira e Beatriz de Sousa. Neto paterno de Rui Vaz de Siqueira e Dona Guiomar de Sousa. Neto materno de Fernão de Sousa, o Labruja, e Maria Rodrigues de Castelo Branco.<br /><br />Bisneto paterno de Lourenço Afonso de Cerveira e Isabel Gonçalves de Sequeira. De Dom Gonçalo Rodrigues de Sousa e Catarina Casada. Bisneto materno de João de Sousa e Beatriz de Almeida. Terceiro neto materno de Gonçalo Anes de Sousa Chichorro, 3º Senhor de Mortagua. <br /><br />Foram Pais de:<br /><br />7.1 Isabel Rodrigues de Vasconcelos, que segue. <br />7.2 Vasco Dias Cardoso de Sequeira. Casado com Lourença Dias do Amaral. Com Geração.<br /><br />7. ISABEL RODRIGUES DE VASCONCELOS casada com GONÇALO MONTEIRO, Patriarcas da Família Monteiro.Anamaria Nunes Vieira Ferreirahttp://www.blogger.com/profile/18383047754944835727noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7009712450300539659.post-37379382518760282312011-01-01T08:13:00.001-08:002011-01-01T08:13:27.475-08:00RODRIGUES DE SÁDESCENDÊNCIA<br />Pais de Fernão de Sá<br />Avós de João Rodrigues de Sá<br />Bisavós de Brites de Albuquerque<br />Terceiros Avós de Martim Afonso de Sousa<br />Quartos Avós de Izabel Lopes de Sousa<br />Quintos Avós de Filipa Gomes da Costa<br />Sextos Avós de Filipa da Mota<br />Sétimos Avós de Juliana de Oliveira<br />Oitavos Avós de Martinho de Oliveira Gago<br />Nonos Avós de Antonio de Oliveira Gago<br />Décimos Avós de Isabel de Oliveira Colaço<br />Décimos Primeiros Avós de Maria de Oliveira Colaço<br />Décimos Segundos Avós de Antonia da Encarnação Xavier<br />Décimos Terceiros Avós de Antonia de Jesus Xavier<br />Décimos Quartos Avós de Rosa Maria de Jesus<br />Décimos Quintos Avós de Maria Rita de Jesus<br />Décimos Sextos Avós de Maria José de Cortona<br />Décimos Sétimos Avós de Afonso Júlio de Miranda<br />Décimos Oitavos Avós de Honorina Pereira Nunes de Miranda<br />Décimos Nonos Avós de Joaquim Vieira Ferreira Neto<br />Vigésimos Avós de José Bento Vieira Ferreira<br />Vigésimos Primeiros Avós de Anamaria Nunes Vieira Ferreira<br /><br />1. JOÃO RODRIGUES DE SÁ, o das Galés. Nascido por volta de 1320. Falecido em 1425. Sepultado na Igreja de São Francisco, no Porto.<br /><br />Filho de Rodrigo Anes de Sá e Mécia Rodrigues de Avelar. Neto paterno de João Afonso de Sá e Teresa Rodrigues de Berredo.<br /><br />Título: Senhor de Sever. Nomeado Embaixador do Papa Bonifácio IX. Acompanhou Dom João I nas expedições militares, nomeadamente a do cerco de Lisboa, Aljubarrota e Ceuta. Na conquista de Guimarães foi o primeiro a entrar na vila e embora tenha sido ferido no rosto investiu e atacou sozinho um grupo de 20 escudeiros. <br /><br />No cerco de Lisboa, só com uma lança libertou uma galé apresada pelos castelhanos e recebeu 15 ferimentos no corpo e 2 na cara. Por esses atos de bravura recebeu ele o nome de “o das galés”.<br /><br />Boletim de Trabalho Históricos<br />Casa Sarmento<br />Fernando Manuel Moreira de Sá Monteiro<br /><br />Casado com ISABEL LOPES PACHECO. Nascida por volta de 1340.<br /><br />Filha de Diogo Lopes Pacheco e Joana Vasques Pereira.<br /><br />Foram Pais de:<br />1.1 Fernão de Sá, que segue.<br /><br />1.2 Rodrigues Anes de Sá. Nascido por volta de 1380. Casado com Luisa de Barros de Miranda.<br /><br />1.3 Gonçalo de Sá. Senhor de Aguiar. Casado com Isabel Gil de Magalhães.<br /><br />1.4 Filipa de Sá. Casada com João Fernandes Sottomayor.<br /><br />1.5 João Anes de Sá. Casado com Brites de Sousa.<br /><br />João Rodrigues de Sá teve ainda os filhos naturais:<br /><br />1.6 Gomes de Sá. Casado com Brites Portocarreiro.<br /><br />1.7 João Afonso de Sá. Casado com Francisca de Sousa.<br /><br />1.8 Guiomar de Sá. Casada com João Vasques.<br /><br />1.9 Violante de Sá.<br /><br />2. FERNÃO DE SÁ. Senhor de Sever. Nascido por volta de 1390.<br /><br />Descendente de Carlos Magno e Hugo Capeto.<br /><br />Geneall. Net<br /><br />Filho de João Rodrigues de Sá e Isabel Lopes Pacheco. Neto paterno de Rodrigo Anes de Sá e Mécia Rodrigues de Avelar. Bisneto de João Afonso de Sá e Teresa Rodrigues de Berredo. <br /><br />Casado com FILIPA DA CUNHA. Nascida por volta de 1400.<br /><br />Descendente de Carlos Magno e Hugo Capeto.<br /><br />Geneall. Net<br /><br />Filha de Gil Vasques da Cunha e Joana (ou Isabel) Pereira.<br /><br />Foram Pais de:<br /><br />2.1 João Rodrigues Pais, que segue.<br /><br />2.2 Gil Vaz da Cunha. Nascido por volta de 1430. Casado com Isabel da Silva.<br /><br />2.3 Diogo da Cunha.<br /><br /><br />2.4 Isabel da Cunha. Casada com Luis de Brito Nogueira, Senhor do Morgado de Santo Estevão de Beja.<br /><br />2.5 Mécia da Cunha. Casada com Luis Freire de Andrade.<br /><br />2.6 Filipa da Cunha. Casada com Antonio da Cunha, Senhor de Sequeiros.<br /><br />3. JOÃO RODRIGUES PAIS casado com JOANA DE ALBUQUERQUE, Patriarcas da Família Albuquerque.<br /><br /><br /><br />Geneall. NetAnamaria Nunes Vieira Ferreirahttp://www.blogger.com/profile/18383047754944835727noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7009712450300539659.post-44085159285692004982011-01-01T08:12:00.002-08:002011-01-01T08:13:04.614-08:00RODRIGUES DE MORAISDESCENDÊNCIA<br />Pais de Alda Gonçalves de Morais<br />Avós de Pedro Lourenço de Távora<br />Bisavós de Violante Lopes de Távora<br />Terceiros Avós de Pedro de Sousa<br />Quartos Avós de Lopo de Sousa<br />Quintos Avós de Martim Afonso de Sousa<br />Sextos Avós de Izabel Lopes de Sousa<br />Sétimos Avós de Filipa Gomes da Costa<br />Oitavos Avós de Filipa da Mota<br />Nonos Avós de Juliana de Oliveira<br />Décimos Avós de Martinho de Oliveira Gago<br />Décimos Primeiros Avós de Antonio de Oliveira Gago<br />Décimos Segundos Avós de Isabel de Oliveira Colaço<br />Décimos Terceiros Avós de Maria de Oliveira Colaço<br />Décimos Quartos Avós de Antonia da Encarnação Xavier<br />Décimos Quintos Avós de Antonia de Jesus Xavier<br />Décimos Sextos Avós de Rosa Maria de Jesus<br />Décimos Sétimos Avós de Maria Rita de Jesus<br />Décimos Oitavos Avós de Maria José de Cortona<br />Décimos Nonos Avós de Afonso Júlio de Miranda<br />Vigésimos Avós de Honorina Pereira Nunes de Miranda<br />Vigésimos Primeiros Avós de Joaquim Vieira Ferreira Neto<br />Vigésimos Segundos Avós de José Bento Vieira Ferreira<br />Vigésimos Terceiros Avós de Anamaria Nunes Vieira Ferreira<br /><br />1. GONÇALO RODRIGUES DE MORAIS. Nascido por volta de 1350.<br /><br />Filho de Rui Martins de Morais e Sancha Fernandes Pintalho.<br /><br />Senhor do lugar de Morais e de Alagoa, Administrador da Capela de Sta. Catarina e Senhor de Vinhais por mercê que fez o Rei D. Afonso a seu Pai para este seu filho em 1350; Senhor de Samudães e da colheita de Lamego.<br /><br />Casado, por volta de 1370, com Dona ESTEFÂNIA SOARES (ou Pincoa). Nascida por volta de 1350.<br /><br />Foram Pais de:<br /><br />1.1 Martim Gonçalves de Morais. Senhor da Honra de Vinhais. Casado, em 1ª Núpcias, com Lourença de Távora. Casado, em 2ª Núpcias, com Iria Pires.<br /><br />1.2 Alda Gonçalves de Morais, que segue.<br /><br />2. ALDA GONÇALVES DE MORAIS. Nascida por volta de 1350.<br /><br />Filha de Gonçalo Rodrigues de Morais e Estefânia Soares.<br /><br />Casada com LOURENÇO PIRES DE TÁVORA, 8º Senhor de Távora.<br />Descendente de Carlos Magno, Hugo Capeto e Fernando I de Leão e Castela.<br /><br />Geneall. Net<br /><br />A Casa de Távora foi uma das mais ilustres Casas nobiliárquicas portuguesas. O apelido Távora, utilizado pelos membros desta família, deriva do Rio Távora - Beira Alta -, um afluente do Rio Douro, ou de uma vila ribeirinha com o mesmo nome.<br /><br />Wikipedia<br /><br />Filho de Lourenço Pires de Távora e Guiomar Rodrigues da Fonseca.<br /><br />Cavaleiro do Reino de Portugal. Senhor do Minhocal e do Couto de São Pedro das Águias por mercê do Rei Dom Pedro I.<br /><br />Foram Pais de:<br /><br />2.1 Pedro Lourenço de Távora, que segue.<br /><br />2.2 Rui Lourenço de Távora. Frade Franciscano.<br /><br />2.3 Estevão Mendes de Távora. Senhor de Vimioso.<br /><br />2.4 Martim Lourenço de Távora.<br /><br />2.5 Aldonça Gonçalves de Morais. Casada com Afonso Pires de Morais Antas.<br /><br />2.6 Fernão Lourenço de Távora. Casado com... da Veiga.<br /><br />3. PEDRO LOURENÇO DE TÁVORA casado com BRITES ANES DE ALBERGARIA, Patriarcas da 3ª Geração da Família Pires de Távora.Anamaria Nunes Vieira Ferreirahttp://www.blogger.com/profile/18383047754944835727noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7009712450300539659.post-62712195705796970402011-01-01T08:12:00.001-08:002011-01-01T08:12:42.776-08:00RODRIGUES DE BERREDOForam Duas Vezes meus Avós<br /><br />1. Aldonça Rodrigues de Sá casada com Martim Afonso de Sousa<br />Foram Meus 23º Avós<br /><br />DESCENDÊNCIA<br />Pais de Rodrigo Anes de Sá<br />Avós de Aldonça Rodrigues de Sá<br />Bisavós de Martim Afonso de Sousa<br />Terceiros Avós de Pedro de Sousa<br />Quartos Avós de Lopo de Sousa<br />Quintos Avós de Martim Afonso de Sousa<br />Sextos Avós de Izabel Lopes de Sousa<br />Sétimos Avós de Filipa Gomes da Costa<br />Oitavos Avós de Filipa da Mota<br />Nonos Avós de Juliana de Oliveira<br />Décimos Avós de Martinho de Oliveira Gago<br />Décimos Primeiros Avós de Antonio de Oliveira Gago<br />Décimos Segundos Avós de Isabel de Oliveira Colaço<br />Décimos Terceiros Avós de Maria de Oliveira Colaço<br />Décimos Quartos Avós de Antonia da Encarnação Xavier<br />Décimos Quintos Avós de Antonia de Jesus Xavier<br />Décimos Sextos Avós de Rosa Maria de Jesus<br />Décimos Sétimos Avós de Maria Rita de Jesus<br />Décimos Oitavos Avós de Maria José de Cortona<br />Décimos Nonos Avós de Afonso Júlio de Miranda<br />Vigésimos Avós de Honorina Pereira Nunes de Miranda<br />Vigésimos Primeiros Avós de Joaquim Vieira Ferreira Neto<br />Vigésimos Segundos Avós de José Bento Vieira Ferreira<br />Vigésimos Terceiros Avós de Anamaria Nunes Vieira Ferreira<br /><br />2. Por João Rodrigues de Sá, o das Galés, casado com Isabel Lopes Pacheco<br />Foram Meus 23º Avós<br /><br />DESCENDÊNCIA<br />Pais de Rodrigo Anes de Sá<br />Avós de João Rodrigues de Sá<br />Bisavós de Fernão de Sá<br />Terceiros Avós de João Rodrigues de Sá<br />Quartos Avós de Brites de Albuquerque<br />Quintos Avós de Martim Afonso de Sousa<br />Sextos Avós de Izabel Lopes de Sousa<br />Sétimos Avós de Filipa Gomes da Costa<br />Oitavos Avós de Filipa da Mota<br />Nonos Avós de Juliana de Oliveira<br />Décimos Avós de Martinho de Oliveira Gago<br />Décimos Primeiros Avós de Antonio de Oliveira Gago<br />Décimos Segundos Avós de Isabel de Oliveira Colaço<br />Décimos Terceiros Avós de Maria de Oliveira Colaço<br />Décimos Quartos Avós de Antonia da Encarnação Xavier<br />Décimos Quintos Avós de Antonia de Jesus Xavier<br />Décimos Sextos Avós de Rosa Maria de Jesus<br />Décimos Sétimos Avós de Maria Rita de Jesus<br />Décimos Oitavos Avós de Maria José de Cortona<br />Décimos Nonos Avós de Afonso Júlio de Miranda<br />Vigésimos Avós de Honorina Pereira Nunes de Miranda<br />Vigésimos Primeiros Avós de Joaquim Vieira Ferreira Neto<br />Vigésimos Segundos Avós de José Bento Vieira Ferreira<br />Vigésimos Terceiros Avós de Anamaria Nunes Vieira Ferreira<br /><br />1. TERESA RODRIGUES DE BERREDO<br /><br />Casada com JOÃO AFONSO DE SÁ.<br /><br />Foram Pais de:<br /><br />2. RODRIGO ANES DE SÁ casado com MÉCIA RODRIGUES DE AVELAR, Patriarcas da Família Rodrigues de Sá.Anamaria Nunes Vieira Ferreirahttp://www.blogger.com/profile/18383047754944835727noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7009712450300539659.post-32258523210464180752011-01-01T08:11:00.002-08:002011-01-01T08:12:16.604-08:00RODRIGUES DE AZAMBUJADESCENDÊNCIA<br />Pais de João Esteves de Azambuja<br />Avós de Brites Anes de Albergaria<br />Bisavós de Violante Lopes de Távora<br />Terceiros Avós de Pedro de Sousa<br />Quartos Avós de Lopo de Sousa<br />Quintos Avós de Martim Afonso de Sousa<br />Sextos Avós de Izabel Lopes de Sousa<br />Sétimos Avós de Filipa Gomes da Costa<br />Oitavos Avós de Filipa da Mota<br />Nonos Avós de Juliana de Oliveira<br />Décimos Avós de Martinho de Oliveira Gago<br />Décimos Primeiros Avós de Antonio de Oliveira Gago<br />Décimos Segundos Avós de Isabel de Oliveira Colaço<br />Décimos Terceiros Avós de Maria de Oliveira Colaço<br />Décimos Quartos Avós de Antonia da Encarnação Xavier<br />Décimos Quintos Avós de Antonia de Jesus Xavier<br />Décimos Sextos Avós de Rosa Maria de Jesus<br />Décimos Sétimos Avós de Maria Rita de Jesus<br />Décimos Oitavos Avós de Maria José de Cortona<br />Décimos Nonos Avós de Afonso Júlio de Miranda<br />Vigésimos Avós de Honorina Pereira Nunes de Miranda<br />Vigésimos Primeiros Avós de Joaquim Vieira Ferreira Neto<br />Vigésimos Segundos Avós de José Bento Vieira Ferreira<br />Vigésimos Terceiros Avós de Anamaria Nunes Vieira Ferreira<br /><br />1. ESTEVÃO RODRIGUES DE AZAMBUJA. Alcaide Mor de Azambuja. Nascido por volta de 1320.<br /><br />Filho de Rui Fernandes Rolim, Senhor de Azambuja, e Elvira Esteves de Avelar.<br /><br />Teve de Desconhecida:<br /><br />1.1 João Esteves de Azambuja, que segue.<br /><br />1.2 Afonso Esteves de Azambuja.<br /><br />2. JOÃO ESTEVES DE AZAMBUJA casado com VIOLANTE SOARES DE ALBERGARIA, Patriarcas da Família Esteves de Azambuja.Anamaria Nunes Vieira Ferreirahttp://www.blogger.com/profile/18383047754944835727noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7009712450300539659.post-54099284588475974282011-01-01T08:11:00.001-08:002011-01-01T08:11:53.630-08:00RODRIGUES DE AVELARForam Duas Vezes meus Avós<br /><br />1. Aldonça Rodrigues de Sá casada com Martim Afonso de Sousa<br />Foram Meus 22º Avós<br /><br />DESCENDÊNCIA<br />Pais de Aldonça Rodrigues de Sá<br />Avós de Martim Afonso de Sousa<br />Bisavós de Pedro de Sousa<br />Terceiros Avós de Lopo de Sousa<br />Quartos Avós de Martim Afonso de Sousa<br />Quintos Avós de Izabel Lopes de Sousa<br />Sextos Avós de Filipa Gomes da Costa<br />Sétimos Avós de Filipa da Mota<br />Oitavos Avós de Juliana de Oliveira<br />Nonos Avós de Martinho de Oliveira Gago<br />Décimos Avós de Antonio de Oliveira Gago<br />Décimos Primeiros Avós de Isabel de Oliveira Colaço<br />Décimos Segundos Avós de Maria de Oliveira Colaço<br />Décimos Terceiros Avós de Antonia da Encarnação Xavier<br />Décimos Quartos Avós de Antonia de Jesus Xavier<br />Décimos Quintos Avós de Rosa Maria de Jesus<br />Décimos Sextos Avós de Maria Rita de Jesus<br />Décimos Sétimos Avós de Maria José de Cortona<br />Décimos Oitavos Avós de Afonso Júlio de Miranda<br />Décimos Nonos Avós de Honorina Pereira Nunes de Miranda<br />Vigésimos Avós de Joaquim Vieira Ferreira Neto<br />Vigésimos Primeiros Avós de José Bento Vieira Ferreira<br />Vigésimos Segundos Avós de Anamaria Nunes Vieira Ferreira<br /><br />2. Por João Rodrigues de Sá, o das Galés, casado com Isabel Lopes Pacheco<br />Foram Meus 22º Avós<br /><br />DESCENDÊNCIA<br />Pais de João Rodrigues de Sá<br />Avós de Fernão de Sá<br />Bisavós de João Rodrigues de Sá<br />Terceiros Avós de Brites de Albuquerque<br />Quartos Avós de Martim Afonso de Sousa<br />Quintos Avós de Izabel Lopes de Sousa<br />Sextos Avós de Filipa Gomes da Costa<br />Sétimos Avós de Filipa da Mota<br />Oitavos Avós de Juliana de Oliveira<br />Nonos Avós de Martinho de Oliveira Gago<br />Décimos Avós de Antonio de Oliveira Gago<br />Décimos Primeiros Avós de Isabel de Oliveira Colaço<br />Décimos Segundos Avós de Maria de Oliveira Colaço<br />Décimos Terceiros Avós de Antonia da Encarnação Xavier<br />Décimos Quartos Avós de Antonia de Jesus Xavier<br />Décimos Quintos Avós de Rosa Maria de Jesus<br />Décimos Sextos Avós de Maria Rita de Jesus<br />Décimos Sétimos Avós de Maria José de Cortona<br />Décimos Oitavos Avós de Afonso Júlio de Miranda<br />Décimos Nonos Avós de Honorina Pereira Nunes de Miranda<br />Vigésimos Avós de Joaquim Vieira Ferreira Neto<br />Vigésimos Primeiros Avós de José Bento Vieira Ferreira<br />Vigésimos Segundos Avós de Anamaria Nunes Vieira Ferreira<br /><br />1. MÉCIA RODRIGUES DE AVELAR. Nascida por volta de 1320.<br /><br />É possível acreditar no parentesco de Mécia Rodrigues de Avelar com o Escudeiro Pero Esteves de Avelar, que fez de seu marido herdeiro universal, e era filho de Estevão Peres de Avelar, do julgado de Lafões.<br /><br />Casada com RODRIGO ANES DE SÁ. Alcaide Mor de Gaia. Nascido por volta de 1320.<br /><br />Filho de João Afonso de Sá e Teresa Rodrigues de Berredo.<br /><br />Fidalgo Cavaleiro. Embaixador ao Papa Gregório XI. Senhor de Vila Nova de Gaia por mercê de Dom Fernando. Senhor das Quintas de Sá, Gemunde e de Drizes, esta no Concelho de Lafões. Alcaide Mor de Gaia por mercê de Dom Pedro I. Padroeiro de São Miguel de Gemunde. <br /><br />Herdeiro universal de seu escudeiro Pero Esteves de Avelar, de quem herdou a Quinta do Pingo. Herdou a Quinta de Drizes de sua mulher Mécia Rodrigues de Avelar.<br /><br />Foram Pais de:<br /><br />1.1 João Rodrigues de Sá, que segue.<br /><br />1.2 Aldonça Rodrigues de Sá, amante de Martim Afonso de Sousa, meus 21º Avós, que segue no título de Sousa Chichorro.<br /><br />1.3 Paio Rodrigues de Sá. Muito herdado no Concelho de Lafões.<br /><br />Rodrigo Anes de Sá casou, em 2ª Núpcias, com Beringeira Anes do Vale. Geração se houve é desconhecida.<br /><br />O Senhor Marques de Abrantes duvida da veracidade deste 2º casamento com Beringeira Anes do Vale, que julga mais provavelmente sua sobrinha, admitindo, porém que ambos possam ter vivido maritalmente.<br /><br />Esta dúvida deve-se a uma insinuação de João Rodrigues de Sá, o das Galés, num instrumento de apelação e desagravo contra o Arcebispo de Braga acerca da Quinta de Gemunde, que este esbulhara àquele, para a mandar entregar a “Beringeira Anes do Vale molher que se diz que foi do ditto Rodrigueannes meu padre”. <br /><br />Os Sás – Uma Genealogia<br />Fernando Manuel Moreira de Sá Monteiro<br />Casa Sarmento<br /><br />Rodrigo Anes de Sá, quando em Roma, casou em 3ª Núpcias, com Cecília Colona. Sem Geração.<br /><br />2. JOÃO RODRIGUES DE SÁ casado com ISABEL LOPES PACHECO, Patriarcas da Família Rodrigues de Sá.Anamaria Nunes Vieira Ferreirahttp://www.blogger.com/profile/18383047754944835727noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7009712450300539659.post-32401319111162117332011-01-01T08:10:00.000-08:002011-01-01T08:11:22.659-08:00RODRIGUES DA SILVADuas Vezes Meus Avós<br /><br />1. Por Maria Rodrigues da Silva, casada com o Capitão José de Miranda Ramalho:<br />Foram meus 6º Avós<br /><br />DESCENDÊNCIA<br />Pais de Maria Rodrigues da Silva<br />Avós de Antonio José de Miranda<br />Bisavós de Affonso Júlio de Miranda<br />Terceiros Avós de Honorina Pereira Nunes de Miranda<br />Quartos Avós de Joaquim Vieira Ferreira Neto<br />Quintos Avós de José Bento Vieira Ferreira<br />Sextos Avós de Anamaria Nunes Vieira Ferreira<br /><br />2. Pelo Capitão Joaquim Rodrigues Chaves, casado com Rosa Maria de Jesus foram meus 7º Avós:<br /><br />DESCENDÊNCIA<br />Pais de Joaquim Rodrigues Chaves<br />Avós de Maria Rita de Jesus Xavier<br />Bisavós de Maria José de Cortona<br />Terceiros Avós de Affonso Júlio de Miranda<br />Quartos Avós de Honorina Pereira Nunes de Miranda<br />Quintos Avós de Joaquim Vieira Ferreira Netto<br />Sextos Avós de José Bento Vieira Ferreira<br />Sétimos Avos de Anamaria Nunes Vieira Ferreira<br /><br />1. ANDRÉ RODRIGUES CHAVES. Capitão de Ordenanças da Capitania de Minas Gerais. Nascido e Batizado na Freguesia de Santa Martha de Pinho, Termo de Monte Alegre, Comarca de Chaves, Arcebispado de Braga, Portugal. <br /><br />Filho de Domingos Chaves e Dona Maria Rodrigues. Neto paterno de Domingos Álvares ou Alvar.<br /><br />Torre do Tombo<br />André Rodrigues Chaves<br />30/03/1797<br />Registo Geral de Mercês, D.Maria I, liv.28, fl.236v<br />Carta. Posto de Capitão de ordenanças da capitania de Minas Gerais<br /><br />Fundador da Fazenda Laranjeiras, em Lagoa Dourada. Foi Testemunha no Processo de Genere do Padre Gabriel da Costa Rezende: <br /><br />Sentença Civel de Justificaçam e abelitaçam a favor do Pe. Gabriel da Costa Rezende e Capm. José de Rezende Costa, outros irmaonz e sobros do Abintestado, o Pe. Joam de Rezende Costa.<br /><br />“...Homem branco, natural da freguezia de Santa Martha de Pinho, termo de Monte Alegre, e de prezente morador no Arraial da Lagoa Dourada, que vive do seu negócio de fazenda seca, de idade que disse ser de cincoenta e seis annos pouco mais ou menos, testemunha de quem o dito Inqueridor deferio o juramento dos Santos Evangelhos em hum livro delles em que pos sua mam dereita sob cargo do qual lhe encarregou jurasse a verdade do que soubeçe e lhe fosse proguntado e recebido por elle o dito juramento assim o prometeu fazer e dos costumes nada disse. <br />E proguntado elle testemunha pello contheudo na petiçam dos justificantes ao primeiro disse que sabe por seu publico e notorio que o Reverendo Joam de Rezende Costa hera filho legitimo de Joam de Rezende Costa e de Elena Maria dos quais também sam filhos o Padre Gabriel da Costa Rezende, o Capitam José de Rezende Costa, o Alferes Manoel da Costa Rezende, o Alferes Joaquim José de Rezende, Dona Maria Elena de Jesus, Dona Elena Maria de Rezende e Dona Josefa Maria de Rezende que todos elle testemunha reconhece a mais de vinte annos desta parte e mais nam disse deste...”<br /><br />Genealogia Mineira<br />Arthur Rezende<br />Volume III, 764<br /><br />Residente na Lagoa Dourada, freguesia de Nossa Senhora da Conceição de Prados, termo da Vila de São José, Comarca do Rio das Mortes, bispado de Mariana.<br /><br />Deixou Testamento com data de 25 de Abril de 1802.<br /><br />Em nome da Santíssima Trindade, Padre e Filho e Espírito, tres pessôas distinctas e hum só Deus verdadeiro; Eu, André Rodrigues Chaves, morador na Lagoa Dourada, Freguezia de Nossa Senhora da Conceição de Prados, termo da Villa de São José, Comarca do Rio das Mortes, Bispado de Marianna, filho legítimo de Domingos Chaves e minha mãi, Maria Rodrigues, já defuntos, nascido e baptizado na Freguezia de Santa Martha de Pinho, Termo do Monte Alegre, Comarca de Chaves, Arcebispado de Braga, como catholico e sempre constante nos preceitos da Santa Fé Catholica estando meio perfeito joizo que Deos Nosso Senhor foi servido darme temdome da morte e não sabendo quando Deos disporá de mim Ordeno este meo testamento pela maneira seguinte: Primeiramente encomendo a minha alma ao Padre Eterno que a Criou e o seo filho Christo Senhor Nosso que arremio com o Céu preciosíssimo Sangue que pello sua morte e paixão o queira offerecer a seo Eterno Pai e a Virgem Maria Nossa Senhora que assiste athé ahora da minha Morte pellas dores que padeceo na Paixão do seo Bendito Filho, pessa a Deos por mim e o Anjo da minha Goarda e ao Santo grande do meo Nome e a todos Santos e Santa da Corte do Séo para que intercedão e peção a Deos por mim quando minha alma deste mundo partir.<br /><br />Pesso e rogo e nomeio para meus testamenteiros minha mulher Gertrudes Joaquina da Silva, em primeiro lugar, e em segundo lugar a meo filho José Rodrigues Chaves e em terceiro lugar a meo filho Joaquim Rodrigues Chaves que por servisso de Deos e por me fazerem merçê queiram ser meos testamenteiros, substituindo huns aos outros possão fazer todas as diligencias afim de cobrar e recadar todas as minhas Dívidas tanto por Creditos e por Livros e Rol e amigavelmente. Reconheço todos os meus poderes e para isso os constituo por meos bastantes Procuradores gerais com livre e geral adeministração lhes concedo meio para meos testamenteiros minha mulher Gertrudes Joaquina o tempo de quatro annos para dar contas aos Joízo e findo os quatro annos senão tiverem feito as cobranças emtão os juiz da conta lhe conceda mais dois annos e pello seo trabalho deste meo testamento percebera de Premio sem oitavas e se todos tiverem trabalho com este meo testamento repartirão o premio igoalmente pellos tres pois os dou por abandonado. Meo corpo será amortalhado em abito de minha Mãi e Senhora do Monte do Carmo e meo enterro sera pordeterminação de meo testamenteiro não será com pompas será sepultado ao pé da porta Principal que afora de qualquer capella ou Matriz onde Eu falecer os padres que Rezarem e me acompanharem dirão Missa de Corpo Prezente da Esmolla costumada e os mesmos dirão cada hum oitavario de Missas, por minha alma e tudo o mais que fizerem os meos testamenteiros dou por bom feito e si dara no dia do meu Interro quinze oitavas aos pobres conforme sua Pobreza se reporta Nossa Senhora da Conceição dos Prados dedara dez oitavas ao Santissimo Sacramento da mesma Matriz dez oitavas para as Obras da cappella de Santo Antonio da Lagôa Dourada, quarenta e duas oitavas E ao Senhor Bom Jesus de Congonhas do Campo se dara doze oitavas para as suas Obras E ao Senhor Bom Jesus da Lagoa Dourada se dara dez oitavas para as suas Obras e a Minha Mãe Santíssima do Carmo, da Villa de São João se dara trinta oitavas Se dara para cada Altar da capella de Santo Antonio da Lagoa Dourada Sinco oitavas e a Albina exposta em minha casa sede quarenta e duas oitavas A quiteria mulher de Manoel Rodrigues Teixeira sede dez oitavas a meo filho Antonio para ajuda delle se ordenar deixo duzentos mil réis e senão seordenar se reparta igualmente por tres elle dito Antonio Manoel Severino todos esses meos filhos sedara As minhas Netas filha de minha filha Maria huma por nome Maria e aoutra por nome Anna acada huma trinta oitavas e a minha Neta filha de José Ferreira por nome Maria sedara trinta oitavas. As filhas de João Francisco doArte se dara a cada huma cinco oitavas e A meo Affilhado e Neto Joaquim filho da minha dita filha Maria selhede vinte e cinco oitavas e a José filho da mesma Maria sede quinze oitavas. A minha Escrava Josefa Crioula selhede dez oitavas. A minha Escrava Anna Crioulla sede dez oitavas. A minha Afilhada filha de João Luiz de Barros, por nome Rosa, sede vinte oitavas e sedara vinte oitavas igoalmente com os filhos de Antonio da Silva Vianna a Nosso Senhor dos Passos da Capella da Lagoa Dourada. Deixo trezentas Missas que se digão e apliquem conforme aminha tenção deixo mais quatro sentas que se digão conforme a minha tenção. Deixo mais vinte e cinco pellas almas conforme minha tenção deixomais trezentas equarenta equatro que se digão e apliquem conforme minha tenção e todas essas Missas serão da Esmolla de trezentos e vinte reis que todas ellas assima ditas somem em mil e noventa e nove e não havendo quem a diga sedirão na cidade do Rio de Janeiro, no Convento de Santo Antonio E não podendo ser neste seja no Convento da minha Mãi do Monte do Carmo e com Sertidão que della vier eque junto estejão ditas o joiz da conta levara em conta E nocaso que Deos Nosso Senhor medevida e mande fazer algumas Disposiçõis deste meo Testamento e husandosse alguma certidão da Matriz ou Recibo de Esmollas que Eu tenha cumprido em minha vida quero e he minha vontade e que seleve em conta nas disposiçõis assima declaradas constando as ditas Gertidois que he conforme minha tenção E sendo appresentada pellos meos testamenteiros tanto de Missas como de Esmollas o Jois da Conta não podera duvidar em levar em conta aos meos testamenteiros nas disposiçõis assima Como tambem quero sediga mais dez Missas em Altar priviligiado appresentando tambem os ditos meos testamenteiros que Eu em minha vida as mandei dizer apresenttandocertidão se leve em conta As Esmollas que Eu deixo nesse meo testamento Apresento hua certidão de meo Reverendo Vigario em que todas estão pagas e satisfeitas das Esmollas que Eu deixo assima o Joiz da Conta aceitara a Certidão do Reverendo Vigario sem mais documento Algum e não serão meus Testamenteiros mais obrigados a apprezentar mais documentos Algum e Joízo pois assim he minha vontade que se cumpra E todas essas disposiçõis assima sefarão da minha Terça e todos os Remanescentes da Minha Terça deixo aminha Mulher Gertrudes Joaquina da Silva e esta he minha ultima vontade e quero que se cumpra por verdade do referido mandei fazer este e tambem por verdade do Referido mandei fazer este e tambem por mim assinado. <br /><br />Hoje, Lagoa Dourada, vinte e sinco de abril de 18sentos e dois annos e Eu que este fiz arrogo do Sobredito José de Miranda Ramos, André Rodrigues Chaves. De claro que tenho nove filhos quatro Machos e cinco fêmeas era ut supra André Rodrigues Chaves.<br /><br />Genealogia Mineira<br />Arthur Rezende<br />Volume IV - Páginas 295 a 297<br /><br />Casado, em 21 de Outubro de 1771, na Capela de Santa Ana, do Barroso, filial da Matriz de Nossa Senhora da Piedade da Borda do Campo, com Dona GERTRUDES JOAQUINA DA SILVA.<br /><br />Certidão de Casamento<br />Certifico que revendo o Livro de Casamentos da Freguezia de Nossa Senhora da Piedade de Barbacena, entre os annos de 1752 à 1781, do Arquivo da Cúria Metropolitana de Mariana, às fls. 137 v. encontrei o registro do seguinte teor: “André com Gertrudes – Aos vinte, e hum de Outubro de mil, e setecentos, e setenta, e hum na Capella de S. Anna, do Barroso, filial desta Matriz de N. Sra. da Piedade da Borda do Campo pelas onze horas do dia feitas as denunciações na forma do Sagrado Consilio e Constituição sem se descobrir impedimento algum, e com Provizão do Muito Rev. Dr. José Sobral, e Sousa Vigario da Vara desta Comarca na presença do Padre Lourenço Pinto Barbosa de Licença minha se casou em face da Igreja por palavras de presente André Rodrigues Chaves, natural e baptizado na Freguezia de S. Martha de Pinho, Termo de Monte Alegre, Comarca de Chaves, Arcebispado de Braga, com Gertrudes da Silva Mattos, natural e baptizada nesta Freguezia de N. Sra. da Piedade da Borda do Campo, e filha legitima de Thomás da Silva e de Valentina de Mattos, foram testemunhas Francisco Luiz da Cunha e Manoel Antonio de Pinho, e lhes deo as bençoens na forma do Ritual Romano, de que fiz este assento. O Coadjutor José da Costa Oliveira.”Nada mais continha o dito assentamento que copiei fielmente. Mariana, 15 de janeiro de 1990. In fide Vicarii Generalis Monsenhor Vicente Di Cascio.<br /><br />Cópia fornecida pelo<br />Dr. Benedito Antonio Miranda Tiradentes Borges<br /><br />Batizada em 5 de Abril de 1752, em Barbacena. Falecida em 28 de Novembro de 1826, em Prados.<br /><br />Certidão de Batismo<br />Barbacena, aos 5 de Abril de 1752, no Barroso, Gertrudes, filha legítima de Thomas da Silva e Valentina de Mattos, neta paterna de Jozé de Torres e Teresa da Silva, natural de Santo Estevão d´Alfama; neta materna de Miguel Barboza e de Ursula Mendes. Padrinhos Luis Franco e Páscoa de Mattos.<br /><br />Projeto Compartilhar<br />Bartyra Sette<br /><br />Atestado de Óbito<br />Aos vinte e oito de Novembro de mil oitocentos e vinte e seis neste Arrayal e Freguezia de Prados falleceo com todos os Sacramentos Dona Gertrudes Joaquina da Silva, viúva do finado Capitão André Rodrigues Chaves, e no dia vinte e nove do dito mez na Capella da Lagoa Doirada filial desta Matriz de Prados emcomendada por mim, e acompanhada, e de todos os mais Sacerdotes que se acharão presentes os quaes todos dicerão missas de corpo presente e se lhe fez officio solemne: foi sepultada a porta da dita Capella da parte de fora na forma da sua disposição.<br /><br />Projeto Compartilhar<br />Bartyra Sette<br /><br />Filha de Thomaz da Silva e de Dona Valentina de Mattos. Neta paterna de José de Torres e de Dona Teresa da Silva. Neta materna de Miguel Barbosa e de Dona Úrsula Mendes. <br /><br />Bisneta paterna de Manoel Soares e Inês Arouche. Bisneta materna de Antonio de Matos e de Dona Maria Costa. De Manoel Mendes de Sousa e de Dona Páscoa da Silva. Terceira neta materna de Domingos Cabral de Sousa e Ursula Mendes, a Velha. De Fernando Rocha e Antonia Corrêa. Quarta neta materna de Manoel de Sousa e Maria Cabral de Mello. Quinta neta materna de Fernando Cabral de Melo e Sebastiana Cabral. Sexta neta materna de Gonçalo Carvalho da Câmara e Helena Fernandes de Melo. De Aleixo Manoel, o Moço, e Isabel Cabral. Sétima neta materna de Aleixo Manoel Albernaz e Francisca da Costa Homem. Oitava neta materna de Fuão Albernaz e... Faria. De Jordão Homem da Costa e Apolônia Domingues. <br /><br />Citada em diversos documentos genealógicos como Gertrudes Joaquina da Silva, encontramos em sua certidão de Casamento o nome Gertrudes da Silva Mattos. Em seu Testamento, assina-se Gertrudes Joaquina, da Sa. Thomaz de S. Fraga.<br /><br />Testamento com data de 24 de Maio de 1825.<br /><br />Fez seu solemne testamento cujo theor é o seguinte: Em nome de Ds. Amen. Eu D. Gertrudes Joaquina da Sa. Abaixo assignada, natural e batizada na Frga. de Barbacena, filha legítima de Valentina de Mattos e Thomaz da Silva assistente na applicação de Lagoa Doirada, Frega de Prados Comarca do Rio das Mortes. <br /><br />Estando com pouca saúde mas andando de pé, e com perfeito juízo, como verdadra. Catholica, e constante nos preceitos da Sta. Fé ordeno este meu Testameto. pella maneira segte. Nomeio pr. meus testamtros. em primeiro lugar a meu filho o Vigro. Anto. Roiz Chaves, em segdo meu filho Manoel Roiz Chaves, em terceiro lugar meu filho Severino Roiz Chaves; aos quaes todos hei pr. abonados, e constituo por meus procuradores, e administradores pa. disporem, e praticarem quto. for a bem deste testamto. E minha ultima vonte. pa. o q.´lhes concedo todos os meus poderes gerais, e especiais permetidos em direito: e ao que acceitar lhe deixo de premio pello seo trabalho, livre toda despeza duzentos mil reis; e o tempo de seis annos pa. dar contas em Juizo. Meu corpo será involto em habito da Snra. do Monte do Carmo será sepultado no sepulcro, em q.´jas o corpo de meu fallecido marido: e as exequias, funerais serão a arbitrio de meus testamtros. q.´ellegerem, bem como sette oitavarios sucessivos pr. ma. Alma; e cada hum dos Rdos. Sacerdotes nos dias, em q.´celebrarem estas Missas rezarão privadamente hum offo. de defuntos pr ma alma, e haverão de esmolla por cada huma oitocentos reis. <br /><br />Declaro que fui cazada com o Capm. André Roiz Chaves, de cujo Matrimônio tivemos os segtes filhos Joze, Joaqm, Manoel, Antonio, Severino, Maria, Valentina, Vicencia e Antonia. Se repartão aos pobres, conforme suas necessidades a quantia de doze mil reis. Deixo a Antonio, e Franco, meos netos, filhos do Capm. José Ferrera de Soiza pa. se ordenarem a cada hum cincoenta mil reis pa adjutorio de se ordenarem, e cazo o não fação sejão applicaveis pa suas Irmãs solteira. Deixo trinta mil reis pa as obras, ou ornato da Capella de ma applicação. Deixo quarenta mil reis ao meu pro. testamenteiro nomeado pa as obras do SS. Sacramento de ma Matriz, q.´elle tem tenção fazer. Que se digão pr ma alma quatro centas Missas. Mais cem pr alma do fallecido meo marido. Outras cem por alma dt meus Pais e Irmaons. Quarenta por alma de meus escravos. Mais cem pellas almas do Purgatório. Declaro que aparecendo certidoens ou documentos de suffragios ou esmollas q.´eu tenha feito em ma vida se levem em conta ao meu testamtro. Deixo forros e libertas as duas escravas Anna parda e Luciana cabra, pellos bons serviços q.´me feito. Declaro que deixo ao pro. testamentro. nomeando os escravos segtes Marcelino, pardo, e Franco, alfaiate, e as escravas Vicencia filha de Franco, alfaiate, Valentina, e Lucia, filhas do Marcelino pardas pr confiar q.´elle os hade tratar com caridade, bem como Candida cabra, Irmã das mesmas. Declaro que meus herdeiros a exceção do pro. nomeado testamtro receberão as heranças q.´lhes cobe pella parte Paterna, e o do meu pro testamenteiro pr. q.´sempre viveo unido comigo, prestando-se,e concorrendo com o arranjo de ma caza, e tão desentereçadamente q.´tendo socorrido aos encargos de ma familia nunca pedio satisfação alguma; por isso e gratidão a seo affeto lhe deixo em remuneração aquelles escravos; bem como o instituo herdeiro dos remanescentes de ma terça, depois de cumpridos os meus legados. Declaro que se paguem as dividas das Irmandades q.´ constar eu deva, e todas as mais q.´forem verdadeiras as cusas do monte por serem contrahidas em beneficio delle. E por ser esta a ma ultima conte, revogo outro qualquer testamento anterior a este, e pesso as Justiças de hum, e outro foro, fação inteiramente cumprir e guardar esta ma ultima vontade e se faltar alguma clausula ou clausulas precisas pa a sua validade as hei por declaradas: e por ser verdade pedi a Thomaz de Sa Fraga q.´este fizesse e como testemunha se assignasse, e assignando-me eu com o meu nome de q.´uso depois deste me ser lido e estar conforme eu ditei, e a ma vontade. Arrayal de Prados, vinte e quatro de Maio de mil oitocentos e vinte e cinco annos. Gertrudes Joaquina, da Sa. Thomaz de S. Fraga. Nada mais continha o dito testamento q.´aqui fielmente copiei do proprio original a q.´me reporto: e so se seguia a approvação, que aqui não descrevo pr não ser necessario: e para constar fiz este assento, que assignei. O Coadjor. João Roiz de Mello.<br /><br />Genealogia Mineira<br />Arthur Rezende<br />Volume IV - Página 298 e 299<br /><br />No Inventário de Dona Maria Teixeira de Carvalho, minha 6º Avó, é informado que a fazenda denominada o Capão Seco (...) de uma parte se divide com o Capitão Joaquim de Miranda Ramalho e com o Desembargador Estevão Ribeiro de Resende, e com Dona Gertrudes Joaquina da Silva.<br /><br />Apresentou Escritura de Perdão para o escravo Valério Crioulo, de propriedade de Manoel Antonio da Silva, que feriu João, um seu escravo:<br /><br />Embora largamente utilizada, a carta de seguro não foi acessível a todos. Valério crioulo e João na Vila São José estiveram presentes nos autos com “Sentença de 31 de agosto de 1821”.<br /><br />Estes autos retratam as dificuldades com a justiça enfrentadas por “Manoel Antônio da Silva por cabeça de seu escravo Valério Crioulo preso na Cadeia desta Vila” porque estivera sem carta de seguro.21No ano de nascimento de Nosso Senhor Jesus Cristo de mil oitocentos e vinte e um aos vinte e três dias do mês de julho na Vila de São José, Minas, Comarca do Rio das Mortes, Valério crioulo“estava preso na cadeia (desta) Vila”. Seu requerimento e escritura foram despachados pelo Capitão Manoel, “Juiz Ordinário nesta mesma Vila e seu termo”: “Requerimendo-me que lho autuasse e lho aceitasse tanto quanto foi obrigado em razão de meo oficio me desse o inteiro cumprimento de Justiça o qual era para o efeito de ser contemplado o mesmo escravo prezo no Indulto e graça concedida por sua majestade Fidelíssima que Deos guarde o Senhor Dom João Sexto Rey do Reino Unido de Portugal, Brazil e Algarves e ...o qual me ser distribuí do tanto quanto sou obrigado em razão do meo oficio...”<br /><br />O Juiz Ordinário da Vila de São José deixou bem claro que deveria fazer cumprir a lei, em razão de seu ofício, sugerindo que a situação para aquele escravo podia destoar do corrente para outros escravos envolvidos em arengas de seus senhores. Valério Crioulo estava preso e, por ele, Manoel requeria o perdão, despachado com o “sim” e registrado com o “seja servido assim mandar”:<br /><br />“Diz Manoel Antonio da Silva por cabeça de seu escravo Valério Crioulo, preso na cadeia desta Vila a perto de dois anos pela culpa que lhe resultou da huma devassa tirada pelos pequenos ferimentos feitos em hum escravo de nome João pertencente a D. Gertrudes Joaquina da Silva e como esta conhecendo a inocência do dito Valério lhe deu escritura de perdão junta e escripta e com... esta nas circunstâncias de se aproveitar da graça concedida pela Sua Majestade no decreto do dia 17 de abril deste corrente ano de 1821 pelo feliz nascimento do Sereníssimo Príncipe da Beira requer a V M seja servido mandar que junta esta aos respectivos autos se fasam com observação para se deferirem na forma do mesmo decreto.” <br /><br />Tudo estaria pronto se o direito das partes não fosse tão considerado. O perdão concedido pelo indulto régio, só podia ser aproveitado por Valério crioulo, preso, se ele também conseguisse o perdão da parte. O fato ainda se manifesta mais extensivo porque o perdão ainda deveria advir da senhora do escravo João. A extensa escritura do perdão que deu Dona Gertrudes Joaquina da Silva a Valério crioulo escravo de Manoel Antônio da Silva revela a simbiose entre a matriz doutrinária e o controle que a realeza possuía sobre os custos da justiça. <br /><br />Além disso, Dona Gertrudes exigiu que o meirinho fosse até sua casa, pois “lhe custava muito deslocar-se”, moradora na fazenda da Mutuca,termo desta Vila de São José, Minas, Comarca do Rio das Mortes. <br /><br />Ela dizia que: “para poder fazer uma Escritura de Perdão que dá a Valério crioulo escravo Manoel Antônio da Silva” é preciso a suplicante vir a esta Vila como não pode fazer por ser uma viúva honesta incomodá-la... por isso requerer vossa mercê se sirva mandar por qualquer oficial de Justiça ou Vintena lhe tome por termo a procuração para o mesmo fim para por bem dela se poder lavrar a Escritura de Perdão.” (...)<br /><br />Lei, Matriz Doutrinária e Escravidão: Minas Gerais, Comarca do Rio das Mortes 1800 – 1831<br />Maria Lúcia Resende Chaves Teixeira<br /><br />Em 1821, vivia na Fazenda da Mutuca, na Vila de São José, em estado de viúva.<br /><br />Foram Pais de<br /><br />1.1 José Rodrigues Chaves. Capitão. Nascido na Capella de Santo Antonio da Lagoa Dourada, da Freguezia de Prados, termo da Vila de São José, Comarca do Rio das Mortes. Falecido em 17 de Setembro de 1828. Fundador de São José dos Calçados, no Espírito Santo, ao lado de José Dutra Nicacio, José Lino da Silveira e José Francisco Furtado de Mello. Fundador da Fazenda Laranjeiras, em Lagoa Dourada. Testamento: Com data de 15 de Julho de 1828. O capm. José Rodrigues Chaves nasceu na Capella de Santo Antonio da Lagoa Dourada, da freguezia de Prados, termo da Villa de S. José, comarca do Rio das Mortes, filho legítimo do Capm. André Rodrigues Chaves e de D. Gertrudes Joaquina da Silva, morador no logar chamado “Sítio das Laranjeiras”. Foi casado com Dona Maria Josepha de Jesus, de cujo matrimônio tiveram onze filhos. Seu testamento foi escripto por Manoel José da Silva, da forma seguinte: nomeia, para seus testamenteiros, em primeiro logar, a seu filho João Rodrigues Chaves, em segundo a seu irmão Severino Rodrigues Chaves, em terceiro a seu cunhado, o Capm. José Ferreira. Declara que tem uma mulatinha de nome Onorica, a qual seja forra e liberta, deixando-lhe cem mil réis para quando se casar; deixa a sua filha, Maria, duzentos mil reis da sua terça; determina que sejam ditas cem missas em suffragio às almas de seus paes; seu corpo será envolto no habito de Senhora do Carmo e sepultado na Capella mais visinha do seu fallecimento e acompanhado pelo capelão do logar, institue um legado de cem mil reis ao testamenteiro, ficando o mesmo obrigado a dar contas da testamentaria no prazo de treis annos. Seu testamento foi aprovado no anno de 1828 em 17 de Julho e feito em 15 do mesmo mez e anno. O tabellião que fez a approvação era então José Gonçalves de Moura e como testemunhas figuram Antonio Teixeira, Antonio José (...), Antonio Fernandes, João Nunes Duarte, Felisardo Rodrigues. Em 8 de Setembro de 1828, em Lagoa Dourada, foi entregue ao vigario Antonio Rodrigues Chaves o testamento do capm. José Rodrigues Chaves para ser aberto. Registrado em S. João em 13 de outubro do mesmo anno. (Transcrito por Edriana Nolasco a meu pedido). É possível que fosse amante da escrava Onorica: Declara que tem uma mulatinha de nome Onorica, a qual seja forra e liberta, deixando-lhe cem mil réis para quando se casar... Deixou Testamento com data de 15 de Julho de 1828: Fls. 12: Testamento: Em nome da Santíssima Trindade Padre Filho e Espírito Santo. Eu o Capitão José Rodrigues Chaves fui nascido na Capela de Santo Antonio da Lagoa Dourada Freguesia de Prados Termo da Vila de São José Comarca do Rio das Mortes, filho legítimo do Capitão André Rodrigues Chaves e de Dona Gertrudes Joaquina da Silva e sou morador no lugar chamado as Laranjeiras e sou casado com Dona Maria Josefa de Jesus de cujo matrimônio temos até o presente onze filhos, e me acho doente de cama de moléstia que Deus foi servido dar-me estando em meu juízo perfeito determino a Manoel José da Silva escrever este meu Testamento na forma seguinte: Nomeio para meus Testamenteiros em primeiro lugar a meu filho João Rodrigues Chaves e em segundo lugar a meu irmão Severino Rodrigues Chaves e em terceiro a meu cunhado o Capitão José Ferreira (...). A minha filha Maria se dará da minha terça duzentos mil réis (...) O meu corpo será envolto no Hábito da Senhora do Carmo e sepultado na Capela mais vizinha do meu falecimento, e acompanhado pelo Capelão do lugar e sepultado dentro (...). Laranjeiras 15 de Julho de 1828. José Rodrigues Chaves. Inventário: Com data de 1828. Museu Regional de São João del Rei. Tipo de Documento: Inventário. Ano: 1828 - Caixa: 486. Inventariado: Capitão José Rodrigues Chaves. Inventariante: Maria Josefa de Jesus. Local: São José. Nº de Páginas: 140. Transcrito por: Edriana Aparecida Nolasco a pedido de Regina Junqueira: Fls. 01: Inventário dos bens que ficaram por falecimento do Capitão José Rodrigues Chaves de quem é Inventariante a viúva sua mulher Dona Maria Josefa de Jesus e de quem é Testamenteiro seu filho João Rodrigues Chaves. Data: 24-11-1828. Local: Fazenda denominada as Laranjeiras da Vila de São José, Minas e Comarca do Rio das Mortes, em casas de morada do falecido Capitão José Rodrigues Chaves. Fls. 02 – Declaração: Que o falecido marido fora natural da Lagoa Dourada da Freguesia do Arraial de Prados deste Termo, filho legítimo do Capitão André Rodrigues Chaves e de Dona Gertrudes Joaquina da Silva, ambos já falecidos e que o seu finado marido falecera aos oito dias do mês de setembro de mil oitocentos e vinte e oito com o seu solene Testamento, e que somente fora casado com ela Inventariante (...). Filhos: 1- Dona Francisca de Paula Rodrigues, casada com Eugênio José Pires; 2- João Rodrigues Chaves, casado; 3- Dona Maria Antonia, solteira, de idade de vinte e dois anos; 4- José Rodrigues Chaves, solteiro, de idade de vinte anos; 5- Dona Ana Gertrudes Joaquina, solteira, de idade de dezesseis anos, aliás Gertrudes Joaquina; 6- André Rodrigues Chaves, de idade de quatorze anos; 7- Dona Joaquina Theresa, de idade de doze anos; 8- Dona Rosa Maria, de idade de dez anos; 9- Dona Antonia Rita, solteira, de idade de oito anos; 10- Antonio Rodrigues Chaves, de idade de seis anos; 11- Joaquim Rodrigues Chaves, de idade de cinco anos. Fls. 05v.: Bens de Raiz: Assim mais uma morada de casas coberta de telha sita na Fazenda, assoalhada e assobradada, com seu quintal com várias árvores de espinhos e mais arvoredos, cercado parte de pedra e parte de madeira com seus currais cercado de pedra, paiol coberto de telha, senzalas cobertas de telha, moinho coberto de telha, monjolo coberto de capim, rego de água: 500$000 - uma fazenda denominada a Laranjeiras que se compõem de terras de cultura e campos de criar e seus logradouros 3:596$000 - morada de casas sitas no Arraial de Prados coberta de telha, com seu quintal: 70$000 - uma porção de terras e águas minerais e outra porção de terras de cultura que lhe pertencem do inventário de sua finada sogra Dona Gertrudes Joaquina da Silva 230$751. Fls. 12v : Abertura: Certifico que no dia de hoje me foi entregue este Testamento com que faleceu o Testador José Rodrigues Chaves (...) aos oito de setembro de mil oitocentos e vinte e oito (...). Fls. 13v.: Procuração: Procuradores Nomeados: Advogado Reverendo João Ferreira Leite; Manoel Jacinto Cardoso. Data: 13-10-1828. Local: Vila de São João del Rei. Que Faz: João Rodrigues Chaves (filho do inventariado) Fls. 16: Procuração: Procuradores Nomeados: Rufino Lopes da Silva; Alferes Antonio Pinto Correa. Data: 20-03-1829. Local: Vila de São José. Que Faz: a viúva Dona Maria Josefa de Jesus. Fls. 17: Procuração: Procuradores Nomeados: José Joaquim de Santana, Rufino Lopes da Silva, Alferes Antonio Pinto Correa. Data: 20-03-1829. Local: Vila de São José. Que Faz: Eugênio José Pires (genro do inventariado). Monte Mor - 13:335$091. Fls. 59: Certifico que revendo o Livro 7º findo que serviu dos Assentos dos Batizados desta freguesia nele a f. 308v. se acha o do teor seguinte: Aos vinte e oito de maio de mil oitocentos e nove na Capela da Lagoa Dourada filial desta Matriz de Prados o Reverendo Capelão Matheos José de Macedo batizou e pôs os santos óleos a José, inocente, filho legítimo de José Rodrigues Chaves e Maria Josefa de Jesus. Foram padrinhos o Padre Antonio Rodrigues Chaves e Dona Maria de Jesus mulher de Joaquim Rodrigues Chaves, todos desta Freguesia. Fls. 62: Dizem João José de Miranda e sua mulher Dona Maria Antonia Rodrigues que falecendo seus pais o Capitão José Rodrigues Chaves e sua mulher Dona Maria Josefa de Jesus (...).Fls. 68: Procuração: Procuradores Nomeados: a seus maridos José Rodrigues Chaves e Manoel Pereira de Azevedo. Data: 17-04-1841. Local: Fazenda das Laranjeiras, Freguesia da Lagoa Dourada Termo da Vila de São José Minas e Comarca do Rio das Mortes em casas de morada de Eugênio José Pires. Que Fazem: Dona Maria Joaquina de Miranda, casada com José Rodrigues Chaves; e Dona Gertrudes Joaquina da Silva, casada com Manoel Pereira de Azevedo. Casado com Dona Maria Josefa de Jesus, filha de Francisco José Ferreira de Sousa e Antonia Rita de Jesus Xavier, meus 7º Avós. Com Geração.<br /><br />1.2 Joaquim Rodrigues Chaves, que segue.<br /><br />1.3 Manoel Rodrigues Chaves. Tenente Coronel. Nascido em 15 de Abril de 1785. Foi batizado na Capela de Santo Antonio da Lagoa Dourada pelo Padre Matheus José de Macenedo, em 16 de Novembro de 1789, sendo padrinho o Reverendo Manoel Luiz Affonso. Falecido em 23 de Abril de 1877. Em 1844, foi Inventariante de seu irmão Vigário Antonio Rodrigues Chaves. No Censo de Lagoa Dourada, em 1831, aparece como Chefe do Fogo 48: 48. Manoel Rodrigues Chaves - chefe do fogo - masculino branca - 42 – negociante. Thereza de Jesus cônjuge feminino branca, 40. Antonio Rodriguez dependente masculino branca, 20 tropeiro. Francisco Rodriguez dependente masculino branca. 18 tropeiro. Manoel Rodriguez dependente masculino branco 16, feitor. André Rodriguez Chaves dependente masculino branca, 15. Cipriano Rodriguez dependente masculino branca, 11. Pedro Rodriguez dependente masculino branca, 9. Estevão Rodriguez dependente masculino branca, 7. Valentim Rodriguez dependente masculino branca, 6. Grinaldo Rodriguez dependente masculino branca, 3. Maria Thereza Rodriguez dependente feminino branca, 13. Gertrudes dependente feminino branca, 5. 35 escravos (Projeto Compartilhar - Moacyr Villela). Citado como subscritor do livro “Compêndio da História do Brasil” de José Ignácio de Abreu e Lima, que contém diversos mineiros. 1844. Casado, em 1ª Núpcias, com Thereza Maria de Jesus Xavier, filha de Francisco José Ferreira de Sousa e Antonia Rita de Jesus Xavier, meus 7º Avós. Com Geração. Casado em 2ª Núpcias com Antonia Rita de Jesus Xavier, sua ex-cunhada. Sem Geração. Casado em 3ª Núpcias com Maria Augusta da Silva, sobrinha de Tiradentes. Com Geração.<br /><br />1.4 Antonio Rodrigues Chaves. Padre. Falecido em 29 de Setembro de 1844. Fundador da Paróquia de Santo Antonio da Lagoa Dourada e seu primeiro Vigário. Presidente da Câmara Municipal de São João Del Rei. Deixou Testamento com data de 2 de Maio de 1842. Museu de São João Del Rei. Ano 1851 - Caixa 25. Testador: Padre Antonio Rodrigues Chaves. Testamenteiro: Tenente Coronel Manoel Rodrigues Chaves. Local: São José Del Rei. Em nome de Deus. Amém. Eu, o Padre Antonio Rodrigues Chaves, natural, batizado e morador na Lagoa Dourada, filho legítimo do Capitão André Rodrigues Chaves e de Dona Gertrudes Joaquina da Silva, já falecidos, em estado de saúde e perfeito juízo, temendo-me da morte ordeno meu Testamento na forma seguinte: Encomendo a minha alma a Deus meu criador e lhes rogo de a receber em sua misericórdia. Sou Vigário colado nesta Freguesia de Lagoa Dourada e sempre fui solteiro, e não tenho parentes ascendentes ou legítimos descendentes. Serei sepultado de porta principal da Matriz na parte onde é a sepultura de meus pais, podendo ser comodamente caso eu faleça em outro lugar, e se dirá Missa de corpo presente e o funeral à eleição de meu Testamenteiro que mandará dizer sete oitavas de Missas pela minha alma e repartirá pelos pobres cinqüenta mil réis em esmola de trezentos vinte réis a cada um ou mais conforme sua necessidade e a sua eleição. Nomeio por meus Testamenteiros em primeiro lugar a meu Irmão Manoel Rodrigues Chaves, em segundo a meus sobrinhos Antonio Rodrigues da Silva Chaves e em terceiro a Francisco Rodrigues Chaves e lhes rogo sejam meus Testamenteiros, benfeitores e procuradores sucedendo um e outro e terá de prêmio o que aceitar esta testamentaria duzentos mil réis e quatro anos para a conta em juízo e se for preciso por qualquer motivo então dará contas em dois anos e a todos os hei por abonados. Se dirão duzentas missas por minha alma de meus pais e parentes conforme minha intenção, e cento e cinqüenta por algumas intenções ou obrigações que devo de justiça ou caridade. Deixo a cada sobrinho filho de meu Irmão e Primeiro Testamenteiro cinqüenta mil réis. A Antonio, filho de meu sobrinho Manoel Rodrigues e a Maria Theresa, filha de Antonio Rodrigues da Silva Chaves e Maria, filha de José Francisco da Fonseca, todos sobrinhos e afilhados a cada um quarenta mil réis. Assim filhos de meu primo Thomás da Silva Fraga, a cada um trinta mil réis. A Nossa Senhora do Carmo desta Matriz deixo quatrocentos mil réis e cumpra as obras da Matriz. Deixo a minha afilhada Ana Ignacia filha do falecido Viana cinqüenta mil réis. Deixo forros os escravos Flávio crioulo e sua mulher Vicência - Joaquim e Valenti, pardos – e logo que eu falecer meu testamenteiro lhes passarão carta de liberdade. Declaro que não tenho herdeiros legítimos como acima disse e nomeio e instituo por meus universais herdeiros que instituo neste Testamento a Ana Joaquina de Jesus, a Valentina Joaquina de Jesus, a Joaquim Rodrigues de Paula Chaves e a Gertrudes Joaquina de Jesus, todos filhos de Gertrudes Maria de Jesus, moradores desta Freguesia e rogo a meus Testamenteiros qualquer que aceite lhes dêem toda a proteção e lhes entregue logo o sítio e terras da Mutuca com todos os animais que lá se acharem. Declaro que sendo sócio com o dito meu Irmão em terras de cultura e lavras para evitar dúvidas futuras, querendo ele poderá ceder aos ditos meus herdeiros a parte de campos que comprou a Antonio José da Costa e ficar com a terça parte de campos e cultura que tenho nas terras da mata como consta do Inventário de nossa mãe, voltando aos ditos que for junto em campos ou cultura que lhe seja mais tomada, contanto que seja unida da dita Mutuca, isto mesmo querendo poderá fazer respeito as Lavras trocando a parte que tive no Brumado, uns guapiaras para ficar com todas as terras minerais aqui da Lagoa voltando o que for justo conforme a avaliação. Meu Testamenteiro em quem sempre achei fidelidade pouco mais ou menos as mãos (...) e pagará ali quando ainda lhe fiquei devendo e a outro qualquer sendo verdadeira a dívida e verá no meu Livro de razão alguma coisa que eu devo cumprir e guiar se por ele a esse respeito. Feita a terça nos meus bens com ela se cumprirá minhas disposições e do restante instituto herdeiro ao dito meu Irmão primeiro Testamenteiro caso ele não exista serão herdeiros destes remanescentes sua mulher e filhos, minha cunhada e sobrinhos, as duas partes de meus bens serão como disse dos meus quatro herdeiros, que reconheço filhos e por isso é que nesta testamentaria as instituo e rogo as Justiças (...) o façam cumprir e guardar e revogo outro qualquer anterior testamento e é esta minha última vontade e por isso o escrevi e assinei. Lagoa Dourada, 2 de Maio de 1842. O Vigário Antônio Rodrigues Chaves. Fls 6v. Abertura: Aos vinte e nove dias de mês de setembro de 1844 (...) me foi apresentado este Testamento com que faleeceu o Vigário Antônio Rodrigues Chaves (...) (Transcrição Edriana Nolasco – a meu pedido). Inventário com data de 1844: Fls. 1: Inventário dos bens que ficaram por falecimento do Reverendo Vigário Antonio Rodrigues Chaves de quem é Testamenteiro e Inventariante o Tenente Coronel Manoel Rodrigues Chaves. Data: 14 de Outubro de 1844. Local: Vila de São José. Fls. 10: Declaração: (...) O Testador falecera aos vinte e nove dias do mês de setembro do corrente ano de mil oitocentos e quarenta e quatro, com solene Testamento em o qual declarou quatro filhos naturais: 1. Dona Ana Joaquina de Jesus, com onze anos; 2. Dona Valentina Joaquina, com nove anos; 3. Dona Joaquina Gertrudes de Jesus, com quatro anos; 4. Joaquim Rodrigues de Paula, com seis anos. Fls. 13v: Bens: Escravos em número de 30. Bens de Raiz: A terça parte do valor dos campos e matos do sítio do Retiro - 706$666; - a Fazenda da Mutuca que se compõe de campos de criar e capões e várias restingas que divide de uma parte com os Bernardes e por outra com Manoel José da Costa e com o mesmo sítio do Retiro - 1:374$000; - o terreiro, casas, quintais e mais benfeitorias tudo conforme se acha descrito no Inventário que se fez da falecida Dona Gertrudes - 400$000; - as terras de cultura do seu Patrimônio com plantas de milho, todas em boas circunstâncias - 1:440$000; - capoeiras no lugar chamado Engenho Velho compradas a Joaquim Rodrigues Chaves - 420$000; - terras minerais da Lagoa e Mutuca como consta do Inventário da falecida sua mãe Dona Gertrudes Joaquina da Silva - uma morada de casas de sobrado sitas neste Arraial ao pé da Matriz em terras dele Inventariante, sem fundos, com cozinha e pátios e outros cômodos, e ainda em parte por acabar - 900$000; - uma parte de terras de cultura pertencente ao mesmo falecido Vigário que lhe coube na terça de sua falecida mãe - 1:000$000; -umas datas de terras e uma lavra velha sem uso que foi da falecida Dona Hipólita Maria Jacinta que o dito comprou conjuntamente com seu irmão Manoel Rodrigues Chaves - 100$000; - uma parte de mineração que o dito falecido comprou do falecido Francisco José Vieira - 20$000. Fls. 65: Auto de Partilha. Monte Mor: 21:890$000. Líquido: 15:878$165. P/cada herdeiro: 2:646$361. Fls. 160: Procuração: Que faz: O coronel Manoel Rodrigues Chaves - Data: 28 de Julho de 1846 -Local: Lagoa Dourada - Procurador Nomeado: Seu filho Francisco Rodrigues Chaves (sobrinho do Testador e Inventariado). Fls. 100: Diz o Coronel Manoel Rodrigues Chaves, Tutor dos órfãos filhos do falecido seu irmão o Vigário Antonio Rodrigues Chaves que ele suplicante quer dar contas (...) Fls. 101: Auto de Conta: Data: 26 de Abril de 1847 - Local: Vila de São José. Da Órfã Ana: ... se acha com a idade de treze anos e que aparecendo pessoa capaz e igual que é Vicente de Paula Pinto, ele Tutor não duvidou fazê-la casar com o dito (...) Da Órfã Valentina: ... se acha com a idade de doze anos, aprendendo a ler e escrever, sendo aplicada na religião católica, vivendo em companhia dele, Tutor. Do Órfão Joaquim: ... se acha em companhia do Tutor, sendo tratado com amor e caridade segundo sua qualidade, e que se acha com a idade de nove anos estando aprendendo a ler e escrever com Mestre particular a quem ele Tutor paga (...) Da Herdeira Gertrudes: ... se acha com sete anos, vivendo em companhia dele Tutor sendo tratada da mesma maneira que já declarou. Fls. 114: Diz Vicente Ferreira de Paula Pinto que se acha casado a face da Igreja com Dona Ana Joaquina de Jesus, filha natural e declarada em Testamento pelo Reverendo Vigário Antonio Rodrigues Chaves. Fls. 115: Certifico que revendo os Assentamentos de Casamento desta Freguesia da Lagoa Dourada em um caderno se acha o teor seguinte: Aos doze de Abril de mil oitocentos e quarenta e sete o Reverendo Manoel Vieira da Cruz assistiu receberem-se em Matrimônio aos contraentes Vicente Ferreira de Paula Pinto e Ana Joaquina de Jesus Chaves e lhes conferiu as bênçãos segundo o Ritual Romano, sendo testemunhas além de outras pessoas, muitas pessoas, o Coronel Manoel Rodrigues Chaves e o Tenente Francisco Rodrigues Chaves. Nada mais se continha em o dito Assentamento, ao que me reporto e por esta me ser pedida a faço in fide Parochi. Lagoa Dourada, 13 de Setembro de 1843. O Vigário Francisco José Ferreira. Fls. 117: Auto de Contas: Data: 6 de Dezembro de 1851 - Local: Vila de São José. Da Órfã Valentina: ... se acha com a idade de dezesseis anos, pouco mais ou menos, casada com Joaquim José do Valle, pessoa sua igual (...) Do Órfão Joaquim: ... se achava com a idade de treze anos pouco mais ou menos, aprendendo a ler e escrever no que já estava bastante adiantado e que vivia em poder dele Tutor (...). Da Órfã Gertrudes: ... se achava com a idade de onze anos pouco mais ou menos, e que estava aprendendo a cozer vivendo em sua companhia (...) Fls. 131: Diz Joaquim José do Valle por cabeça de sua mulher Valentina Joaquina da Silva herdeira instituída no Testamento com que faleceu o Reverendo Vigário Antonio Rodrigues Chaves (...) Fls. 137: Diz o Coronel Manoel Rodrigues Chaves, Vicente Ferreira de Paula Pinto, Joaquim José do Valle, Joaquim Rodrigues de Paula Chaves e Gertrudes Joaquina de Jesus, aquele na qualidade de Tutor, e estes, na qualidade de herdeiros e menores, do falecido Vigário Antonio Rodrigues Chaves e igualmente herdeiros da finada Gertrudes Maria de Jesus (...) para o herdeiro Vicente Ferreira de Paula Pinto por cabeça de sua mulher Dona Ana Joaquina de Jesus Chaves as partes que tem os herdeiros Joaquim José do Valle por cabeça de sua finada mulher Dona Valentina, Joaquim e Gertrudes (...). Fls. 141: Procuração: Que fazem: Vicente Ferreira de Paula e sua mulher Dona Ana Joaquina de Jesus Data: 12 de Julho de 1854 - Local: Distrito de Santo Amaro, Freguesia do Termo da Vila de Queluz, Minas e Comarca de Ouro Preto (onde moram o casal outorgante) Procurador Nomeado: Joaquim José de Santa Ana. Fls. 145 v: Auto de Contas. Data: 27 de Julho de 1854 - Local: Vila de São José. Do Órfão Joaquim: ... se achava com a idade de quinze anos pouco mais ou menos, que já sabia ler e escrever e que vivia em companhia dele Tutor (...) Da Órfã Gertrudes: ... se achava com a idade de treze anos pouco mais ou menos, que já sabia costurar e que vivia em poder do Tutor. Fls. 151v: Auto de Contas: Data: 25 de Novembro de 1856 - Local: Vila de São José. Do Órfão Joaquim: ... se achava com a idade de dezessete para dezoito anos, sabendo ler e escrever, ocupando-se na lavoura, vivendo em poder do Tutor (...) Da Órfã Gertrudes: ... se achava casada e entregue de toda sua legítima (...) Fls. 157: Certifico que revendo os Assentos de Batizados desta Freguesia de Santo Antonio da Lagoa Dourada em o Livro a folha 48 se acha o do teor seguinte: Aos vinte de fevereiro de mil oitocentos e trinta e oito batizei solenemente e pus os santos óleos a Joaquim inocente nascido aos quatorze do mesmo mês e ano, filho de Gertrudes Maria, padrinhos José Ferreira da Fonseca e sua mulher Dona Maria Theresa de Jesus e para constar faço este. O Coadjutor Francisco José Ferreira. Nada mais constava o dito Assento a que me reporto, e copiei do próprio Livro e por esta me ser pedida a passo in fide Parochi. Lagoa Dourada, 28 de março de 1859. O Vigário Francisco José Ferreira. Fls. 158: Auto de Contas: Data: 5 de Maio de 1859 - Local: Vila de São José. Do Órfão Joaquim: ... se achava com a idade de vinte e um anos como mostrava pela certidão (...) sabendo ler e escrever, ocupando-se em negócio, e que vivia em companhia de um seu irmão... Viveu maritalmente com Dona Gertrudes Maria de Jesus (citada à fls. 157 do referido Inventário com data de auto de Contas de 1851, como falecida, e na Certidão de Batismo de seu filho Joaquim é citada sem o apelido Jesus). Na referida Certidão o nome do Vigário Antonio Rodrigues Chaves é omitido. Com Geração.<br /><br />1.5 Severino Rodrigues Chaves. Capitão. Falecido em 18 de Outubro de 1857. Inventário com 7 de Novembro de 1857: Fl.1: Inventário dos bens que ficaram por falecimento do Capitão Severino Rodrigues Chaves de quem ficou viúva e inventariante, Dona Maria Rita de Mendonça. Data: 7 de Novembro de 1857. Local: Vila de São José. Fl.2: Diz Dona Maria Rita de Mendonça, viúva em segundas núpcias, do Capitão Severino Rodrigues Chaves, que falecendo este ano no dia dezoito do mês de outubro deste ano (...) deixando deste matrimônio dois filhos (...) e mais outros do primeiro matrimônio (...) faleceu sem Testamento. Fl.4: Filhos do 1º Matrimônio: 1. Honório Rodrigues Chaves, casado, Pródigo; 2. Ana Gertrudes Chaves, casada com Antonio Pereira da Malta; 3. Severino Rodrigues Chaves, trinta anos; 4. Pedro Chaves de Miranda, casado; 5. Joaquim Chaves de Miranda, vinte e seis anos; 6. Antonio Chaves de Miranda, casado; 7. Romualdo Chaves de Miranda, casado; 8. Maria, falecida, e deixou filhos. Netos, filhos desta: 1. Romualda Chaves de Miranda, casada com Pedro Chaves de Miranda;2. Eliziário Antonio de Miranda, casado. Filhos do 2º Matrimônio: 1. João, de idade de sete anos; 2. Ângela, de idade de cinco anos. Fl.9: Bens: Escravos em número de 27. Bens de Raiz: Uma fazenda denominada o Carandaí que se compõem de culturas e campos - 28:758$450; - Metade de uma chácara sita em Matosinhos - 1:500$000; - Uma morada de casas de vivenda cobertas de telha, moinho, paiol, senzalas, ranchos, tudo coberto de telha e quintal cercado de valo... 2:000$000; - Uma sorte de terras de campos e culturas que foram de José Pereira da Silva - 4:664$000. Fl.18: Diz Antonio Joaquim Pereira da Malta, por cabeça de sua mulher filha e herdeira do Capitão Severino Rodrigues Chaves que no inventário por falecimento deste deve constar dos títulos de doações que o Inventariado e sua primeira mulher fizeram à mulher do suplicante e à sua filha Maria Isabel a fim de se fazer acordo (...) foram imputadas a terça da falecida Dona Ana Gonçalves de Miranda, primeira mulher do Inventariado. Fl.24: Diz Eliziário Antonio de Miranda, filho e um dos herdeiros de Dona Maria Joaquina Rodrigues (...) por falecimento de seu avô Severino Rodrigues Chaves (...) Fl.28: Procuração que faz: o Major Severino José de Oliveira como Tutor de Honório Rodrigues Chaves. Data: 9 de Fevereiro de 1858. Local: Freguesia de Nossa Senhora da Necessidade do Rio do Peixe, Termo da Vila do Bonfim do Paraopeba, onde o Major Severino é morador. Fl.37: Dizem os herdeiros de Francisco Balbino de Mello que deixando sua tia Dona Marianna Gonçalves de Mello em legado noventa mil réis e como nossa mãe Dona Maria Rita de Mendonça recebeu do Inventariante Gervásia Gonçalves Lara (...). Fl.63: Diz Matheus Furtado de Mendonça que o casal de seu falecido genro o Capitão Severino Rodrigues Chaves lhe é devedor (...) Fl.66: Diz Pedro Chaves de Miranda por cabeça de sua mulher Dona Romualda Maria Miranda, filha da falecida Dona Maria Joaquina Rodrigues, que tendo esta em dote quando se casou com Antonio José de Miranda (...) foi imputado a legítima materna por falecimento de Dona Ana Gonçalves de Miranda (...). Fl.73: Adição de Bens de Raiz: Terras de cultura sitas no lugar denominado Cachoeira - 159$108; - Terras da Fazenda do Mosquito - 30$000; - Uma parte comprada ao Alferes Gervásio Gonçalves Lara na Fazenda do Carandaí - 150$000. Fl.74: Auto de Partilha: Monte Mor: 42:344$346. Monte Líquido:19:377$193. Meação da Viúva: 21:172$173. P/cada herdeiro: 1:937$717. Fl.129v: Auto de Contas: Data: 10 de Janeiro de 1865 - Local: São José. Do órfão João: ... se achava com a idade de quatorze para quinze anos, que sabia escrever e que se achava empregado como caixeiro em uma casa comercial do Rio de Janeiro. Da órfã Ângela: ... se achava com a idade de doze para treze anos, que sabe ler e escrever e se ocupava no mister próprio do seu sexo, vivendo em companhia de sua mãe. Casado, em 1ª Núpcias, com sua sobrinha Anna Gertrudes de Miranda, filha do Capitão José de Miranda Ramalho e Maria Rodrigues da Silva, Meus 5º Avós. Residia em São João Del Rei. Com Geração.<br /><br />1.6 Maria Rodrigues da Silva, casada com o Capitão José de Miranda Ramalho, Meus 5º Avós, que segue no Título de Miranda Ramalho.<br /><br />1.7 Vicência Joaquina da Silva. Casada com o Capitão José Ferreira de Sousa, filho de Dona Antonia Rita de Jesus Xavier e do Tenente Coronel Francisco José Ferreira de Sousa, Meus 7º Avós. <br /><br />1.8 Antonia Rodrigues Chaves. Em 24 de Novembro de 1813, recebeu duas sesmarias: 24.11.1813 - Concedidas duas sesmarias a Antonia Rodrigues Chaves e seu marido Domingos Gonçalves de Carvalho, irmão de Felisberto da Silva Gonçalves a seguir mencionado. Localização: Mata geral do Sertão do Pomba, no Córrego da Fortaleza, Termo de Barbacena, onde se acha abrindo a estrada para o Porto de São Fidélis (© Copyright 1998-2000 Cantoni - ® All rights reserved). Casada com o Guarda-Mor Domingos Gonçalves de Carvalho, filho de Maria Victória de Jesus Xavier e do Alferes Domingos Gonçalves de Carvalho, português. Com Geração.<br /><br />1.9 Valentina Joaquina da Silva. Testamento com data de 8 de Dezembro de 1845: Registrado no Museu de São João Del Rei. Ano: 1851 - Caixa 131. Testadora: Valentina Joaquina da Silva. Testamenteiro: Antonio José de Miranda. Fls. 6: Diz Antonio José de Miranda, testamenteiro da finada sua tia Dona Valentina Joaquina da Silva (...). Em nome de Deus. Amém. Eu, Valentina Joaquina da Silva, firmemente creio e protesto viver e morrer na Santa Fé Católica e Apostólica Romana, estando gravemente enferma mas em meu perfeito juízo, temendo-me da morte, faço meu testamento na forma seguinte: Declaro que sou natural e batizada nesta Freguesia da Lagoa Dourada, filha legítima de André Rodrigues Chaves e de Dona Gertrudes Joaquina da Silva, já falecidos. Declaro que fui casada com o Capitão João de Miranda Ramalho, já falecido, de cujo matrimônio não tivemos filho algum, e por isso me acho sem herdeiro forçado, ascendente nem descendente. Declaro que meu corpo será envolto em Hábito Carmelita no que sou Irmã Terceira será sepultado no lugar em que foram sepultados os corpos de meus falecidos pais e as exéquias funerais serão feitas a eleição de meu Testamenteiro que repartirão pelos pobres trinta mil réis a razão de trezentos réis cada um e se dirão Missa de corpo presente pelos clérigos que se acharem. Não tenho porém como já disse herdeiro algum necessário, instituo por meu universal herdeiro a meu sobrinho e afilhado Antonio José de Miranda que mora em minha companhia. Declaro que meu Testamenteiro mandará dizer por minha alma cem missas, vinte pelas almas de meus pais, pelas de meus escravos vivos e falecidos, vinte; dez pelas almas de meus parentes, trintas pelas almas do purgatório. Deixo liberto por minha morte os meus escravos; Francisca, parda, com todos os seus filhos que tiver; Caridade, parda; Maria Rita, preta; Joaquina, crioula. Declaro que deixo para a Matriz de Santo Antonio da minha freguesia trezentos mil réis. Deixo para os altares do Senhor dos Passos e da Senhora do Carmo e da Senhora da Santa Ana da minha Matriz a cada um seis mil réis; e vinte mil réis a nova Capela do Rozário desta mesma Freguesia. Assim mais deixo a Capela do Senhor de Matosinhos, deste arraial, dez mil réis. Deixo a meu sobrinho Francisco, filho de José de Miranda, duzentos mil réis. A Fausta, exposta em minha casa, outros duzentos mil réis. A Maria Thereza, também exposta em minha casa, cem mil réis. Peço e rogo ao dito meu sobrinho Antonio José de Miranda em primeiro lugar, em segundo ao meu irmão Manoel Rodrigues Chaves, e em terceiro a meu irmão Severino Rodrigues Chaves me façam a obra pia de serem meus Testamenteiros benfeitores e universais administradores com livre e geral disposição deles sucedendo um na falta do outro e deixo em prêmio ao que aceitar a quantia de trezentos mil réis e o tempo de quatro anos para a conta. Declaro que por este revogo outro qualquer Testamento que tenha feito por ser esta minha última vontade e determinação e assinado por meu sobrinho Vigário Francisco José Ferreira(*), por eu não saber ler nem escrever nesta Freguesia do Capão Seco aos oito de dezembro de mil oitocentos e quarenta e cinco que este escrevi a rogo de Dona Valentina Joaquina da Silva por ela me assino. O Vigário Francisco José Ferreira. Abertura: Aos vinte e seis dias do mês de Dezembro de mil oitocentos e quarenta e cinco (...) foi apresentado este Testamento com que faleceu Dona Valentina Joaquina da Silva (...). (*) O vigário Francisco José Ferreira, no Testamento é assinalado com sobrinho de Dona Valentina Joaquina da Silva, mas não foi possível localizá-lo na descendência de sua mãe Dona Gertrudes Joaquina nem de seus irmãos. O Testamenteiro e Herdeiro Major Antonio José de Miranda era meu 4º Avô. Citações na Genealogia Mineira de Arthur Rezende: Madrinha de Anna, filha de Dona Anna Antonia de Rezende e de Joaquim José de Freitas, nascida em 27 de Dezembro de 1839 e batizada em 6 de Janeiro de 1840 pelo Padre Francisco José Ferreira, sendo padrinhos o Coronel Manoel Rodrigues Chaves e Dona Valentina Joaquina da Silva (Volume III, Página 639, 2). Madrinha de Antonio Carlos de Andrade, casado com Dona Anna Parreiras, gêmeo com seu irmão José, nasceu em 6 de Março de 1837, e foi batizado em 16 do mesmo mês, pelo Vigário Antonio Rodrigues Chaves, sendo padrinho o Capitão Antonio José de Miranda, Meu 4º Avô (Volume III, Página 641, 1). Madrinha de Anna Joaquina de Miranda, filha de José de Miranda Ramalho e de Maria Rodrigues da Silva, Meus 5º Avós, batizada em 20 de Abril de 1799, na Lagoa Dourada, pelo Padre Matheus José de Macenedo, sendo padrinho José Rodrigues Chaves (Volume III, Página 671, § 7). Casada com o Capitão João de Miranda Ramalho, filho de João de Miranda Ramalho e de Dona Maria Teixeira de Carvalho, Meus 6º Avós. Sem Geração.<br /><br />2. JOAQUIM RODRIGUES CHAVES. Nascido por volta de 1750, em Lagoa Dourada. <br /><br />No Testamento de sua sogra, Dona Antonia Rita de Jesus Xavier, Minha 7º Avó, ela confessa dívida pelo dote do casamento da filha: <br /><br />Declaro q´devo a meu genro Joaqm. Roiz cincoenta mil rs. q´o fallecido meu marido deichou a mer. do do. q´meu testamenteiro pagará do monte, e devo mais ao do. centro e cincoenta mil rs. de trato que fiz com elle pa. se effectuar o casamento delle com minha filha, e estes serão pagos de minha tersa.<br /><br />Único Herdeiro e 1º Testamenteiro do Padre Matheus que deixou Testamento em que declara não ter herdeiros naturais e demonstra disputa com a única irmã Dona Ana Maria de São José, que no final se declara paga e satisfeita e justa de contas com o Joaquim Rodrigues Chaves.<br /><br />Testamento: Ano 1815 – Caixa C-01. Testador: Padre Matheus José de Macenedo. Testamenteiro: Joaquim Rodrigues Chaves. Local: Vila de São João Del Rei. No. De Páginas: 172<br /><br />Fls. 2: Diz Joaquim Rodrigues Chaves como Testamenteiro e herdeiro do Padre Matheus José de Macenedo, (...)<br /><br />Fls. 3: Testamento: Em nome da Santíssima Trindade Padre, Filho e Espírito Santo, três pessoas distintas e um só Deus verdadeiro, cujo mistério creio e nesta fé protesto viver e morrer. Amém. Eu, o Padre Matheus José de Macenedo, morador no Arraial da Lagoa Dourada, estando em meu perfeito juízo, e temendo-me da morte que é certa e a hora incerta, disponho meu Testamento e a última vontade na seguinte forma: separada a minha alma do corpo será este involto nos hábitos sacerdotais que os tenho próprios – será conduzido o meu corpo em caixão por seis pobres mendigos de qualquer condição que seja de tarde ou de noite depositará na Capela onde for o meu falecimento, sem mais acompanhamento algum, (...) Declaro que sou natural desta Freguesia de Prados havido de legítimo Matrimônio e que meus pais são falecidos e por isso não tenho herdeiros necessários, e que os ditos meus pais para bem de me ordenarem fizeram-me o patrimônio nas casas de estalage e em dois escravos Antonio e Manoel, ambos de nação Angola como consta de escritura e ato de posse de cujos bens patrimoniais nunca tive uso e fruto, e só muitos títulos sendo meus pais enquanto vivos os que desfrutaram todo o Patrimônio e por falecimento de meu pai passou a desfrutar a minha mãe e por morte dela passou a desfrutar minha única Irmã Ana Maria de São José sem que desde que me ordenei até om eu falecimento me utilizasse jamais de coisa alguma do dito meu Patrimônio. Declaro que falecendo meu pai sem testamento e confiando de mim o seu funeral e disposições de sua alma e boa harmonia da conversa de casa com minha irmã e mãe o que me parece até agora assim o fiz, e por este se pode conhecer se com elas usei em tempo algum gênero de ingratidão ou ambição (...) e, falecendo minha mãe ficou a dita minha irmã com todos os bens assim do falecido meu pai como da falecida minha mãe, e nunca lhe pedi nada (...)Declaro que a falecida minha mãe sendo mal diretada fez testamento com que faleceu que por honra e evitar falácias o não (deroguei?) sendo ele como foi em dano da minha meação (...) não podia nem devia a falecida minha mãe fazer como fez o absoluto testamento instituindo a dita minha irmã herdeira dos bens que por direito da meação me pertencem, porém se foi pelos embustes e desconfiança, e não me achar capaz de confidenciar (...) Declaro que sou devedor a alguns benefícios a falecida minha comadre Maria Rosa de Jesus, mulher do falecido meu compadre Thomás Gomes da Silva (...) Declaro que além das casas da minha atual residência, tenho outra morada pequena junta com a de atual residência defronte à estalagem, (...)Declaro que na administração e serviço popular desta Aplicação de Lagoa Dourada sou meeiro de créditos (...) Declaro que tanto que me ordenei de presbítero residi em companhia de meus pais dois anos pouco mais ou menos, onde me mantive conforme pude à minha custa, e por não me poder acomodar com o tráfico e barulhos da estalage comprei casas como já disse em que morei sem socorro algum de meus pais, valendo-me do dinheiro de empréstimos para a minha mantença, e a (...) tanto que da casa de meus pais não trouxe para a minha colher, nem garfo, faca, prato, ou toalha, sofrendo um tal desamparo de meus pais (...) Nomeio por meu Testamenteiro em primeiro lugar a Joaquim Rodrigues Chaves (*), em segundo lugar o Capitão João de Miranda Ramalho (**) e em terceiro o Capitão José Rodrigues Chaves e em quarto a Miguel Teixeira de Carvalho (***) (...) e dos restantes de meus bens satisfeitos os meus legados o constituo meu universal herdeiro e quando suceda falecer o meu primeiro Testamenteiro passará ao segundo, do segundo ao terceiro, e do terceiro ao quarto (...) Lagoa Dourada, 12 de Agosto de 1815.<br /><br />Fls. 7: Certifico que no dia 26 de Agosto de 1815 me foi entregue o Testamento do falecido Padre Matheus José de Macenedo (...)<br /><br />Fls. 59: Digo eu Ana Maria de São José abaixo assinada que me devo por paga e satisfeita e justa de contas com o senhor Joaquim Rodrigues Chaves como Testamenteiro e herdeiro do falecido meu Irmão o Padre Matheus José de Macenedo, em cujos bens se procedeu a Inventário e nos de meus pais, Matheus José de Macenedo e Quitéria Ferreira Braga, e por isso lhes passo este papel por estarmos juntos de contas (...)<br /><br />Transcrição de Edriana Nolasco<br />A pedido de Anamaria Nunes<br /><br />Casado, em 1ª Núpcias a 30 de Maio de 1802, na Ermida do Cortume, filial da Matriz de Nossa Senhora da Conceição da Real Vila de Queluz, com ROSA MARIA DE JESUS, Sobrinha de Tiradentes. Nascida em 3 de Fevereiro de 1783, em Santo Amaro, filial da Freguesia de Queluz. Batizada em 8 de Abril de 1783, na Capela de Nossa Senhora da Lapa dos Olhos d´Água, filial da Matriz de Nossa Senhora da Conceição dos Prados. Falecida em 21 de Outubro de 1821, em Bambuí. <br /><br />Certidão de Batismo<br />Batizada em 8 de Abril de 1783, na Capela de Nossa Senhora da Lapa dos Olhos d´Água, filial da Matriz de Nossa Senhora da Conceição dos Prados, sendo padrinhos o Capitão Manoel José Corrêa e Dona Anna Maria de Jesus, filha do Alferes Domingos Gonçalves de Carvalho.<br /><br />Genealogia Mineira<br />Arthur Rezende<br /><br />Filha do Tenente Coronel Francisco José Ferreira de Sousa e de Dona Antonia Rita de Jesus Xavier. Neta paterna de Carlos Ferreira de Sousa e de Dona Rosa Azevedo. Neta materna de Domingos da Silva dos Santos e de Dona Antonia da Encarnação Xavier.<br /><br />Bisneta paterna de Manoel Afonso de Sousa e Maria de Azevedo. Bisneta materna de André da Silva e Mariana da Mata. De Domingos Xavier Fernandes e Maria de Oliveira Colaço. Terceira neta materna Domingos Rodrigues e Catarina Fernandes. De Antonio de Oliveira Setúbal e Isabel de Oliveira Colaço. Quarta neta materna de João Fernandes e Esperança Fernam. De Hierônimo Setúbal e Brazia de Oliveira. De Antonio de Oliveira Gago e Ana da Cunha. Quinta neta materna de Martinho de Oliveira Gago e Catarina Pereira Sardinha. De Antonio da Cunha e Paula Gonçalves. Sexta neta materna de Pedro Colaço e Juliana de Oliveira. De Manoel da Cunha e Catarina Pinto. Sétima neta materna de Pedro Colaço, o Velho, e Brígida Machado. De Manoel de Oliveira Gago, o Velho, e Felipa da Mota. De Salvador Teixeira da Cunha e Maria Mendes. Oitava neta materna de Ruy Dias Machado e Cecília Rodrigues. Antonio de Oliveira e Genebra Gago. De Vasco Pires da Motta e Felipa Gomes da Costa. Nona neta materna de Aniceto Vaz da Motta e Felipa de Sá. De Estevão da Costa e Isabel Lopes de Sousa. Décima neta materna de Martim Afonso de Sousa.<br /><br />Testamento com data de 1825.<br /><br />Pública Forma de Certidão. José Joaquim Toscano de Brito, segundo Tabellião da Comarca de Formiga, etc. Certifico que revendo os autos de inventário de Dona Rosa Maria de Jesus, em meu cartório delles de folhas sete a folhas dez consta o traslado do testamento do teor seguinte: Traslado do testamento que neste lugar se achava: “In Nomine Domini. Amen” Número duzentos e dois. Pagos de sello cento e vinte reis. Pereira Freitas.<br /><br />Aos oito dias do mez de Setembro de mil oitocentos e vinte e cinco, neste Arraial de Sant´Anna de Bambuhy, Termo da Villa de São Bento de Tamanduá, Comarca do Rio das Mortes, eu Rosa Maria de Jesus estando gravemente enferma, mas em meu perfeito juízo e entendimento, querendo dispor dos meus bens faço este Testamento e disposição de minha ultima vontade na forma seguinte:<br /><br />Sou natural de Santo Amaro, filial da freguezia da Real Villa de Queluz, filha legítima do Capitão Francisco José Ferreira de Sousa e de Dona Antonia Rita de Jesus Xavier, ambos já fallecidos. Casada do Joaquim Rodrigues Chaves, desse Matrimonio temos onze filhos por nomes Joaquim, Maria, José, Antonio, Marianna, Nicoláu, Camillo, Gervasio, Protasio, Maria e Maria, os quaes instituo por meus legitímos herdeiros dos meus bens. Instituo por meus Testamenteiros em primeiro logar a meu marido Joaquim Rodrigues Chaves; em segundo a meu genro José Antonio de Magalhães, e em terceiro lugar a meu filho José Rodrigues Chaves, aos quaes peço queiram por serviço de Deus acceitar esta testamentaria, e lhe dou dois annos para dar contas, e duzentos mil reis de premio. Meu corpo será envolto no Habito da Senhora do Monte do Carmo de quem sou Irmã terceira e sepultado na Matriz da Senhora Santa Anna de Bambuí, acompanhado pelo Reverendo Parocho, e mais sacerdotes que comodamente se poder convocar, que dirão cada um Missa de corpo presente e um oitavario de esmolas de seiscentos reis. Meu testamenteiro mandará celebrar cem missas de esmolas comua por minha alma. Trinta missas a Senhora das Dores, na Freguesia de Prados em altar privilegiado. Cincoenta Missas pelas almas do Purgatório as que forem do agrado de Deus. Dez pelas almas de meus escravos fallecidos. Trinta por todos os Santos da Côrte do Céu. Trinta pelas almas de meus paes. Deixo cincoenta mil reis a Matriz desta Freguezia. Deixo para minha afilhada Reginalda quarenta mil reis. Mandará dizer mais vinte missas por todas aquellas pessoas que agravei, o que me agravaram. Declaro mais que sou irmã do Senhor Bom Jesus de Congonhas e da Senhora da Bôa Morte de Barbacena. Feitas as minhas disposições e cumpridas os meus legados todo o restante da minha terça deixo por herdeiro meu marido Joaquim Rodrigues Chaves. E nesta forma hei por feito este meu testamento e disposições de minha ultima vontade. Rogo as Justiças de Sua Magestade Imperial o façam cumprir inteiramente. Declaro mais que meu testamenteiro mandará dizer mais cincoenta missas por minha alma. E por não saber ler nem escrever, pedi e roguei a Florentino José de Magalhães que este por fizesse a meu rôgo por mim assignasse depois de lido na presença de testemunhas.<br /><br />Declaro que meu testamenteiro dará mais para uma orphã pobre segundo a eleição de meu testamenteiro sessenta mil reis. Eu Florentino José de Magalhães, assigno-me a rôgo da testadora Rosa Maria de Jesus, perante as testemunhas abaixo assignadas. Era ut supra. José Ferreira de Sousa. Francisco José Ferreira de Sousa. José Antonio da Silva Rezende.<br /><br />Termos de Abertura, de Aceitação e Registro.<br /><br />Transcrições dos documentos no Volume IV, às Páginas 157, 158, 159 e 160.<br />Genealogia Mineira<br />Arthur Rezende.<br /><br />Não fugindo à regra da mulher mineira dos séculos XVII e XVIII, apesar de ter berço e alguma fortuna, Dona Rosa Maria de Jesus não sabia ler nem escrever, como declara em seu Testamento.<br /><br />Irmã Terceira da Ordem da Senhora do Monte do Carmo. Irmã do Senhor Bom Jesus de Congonhas. Irmã da Senhora da Bôa Morte de Barbacena<br /><br />De Lagoa Dourada, Joaquim Rodrigues Chaves e Rosa Maria se mudaram para Bambuí, onde faleceram e deixaram numerosa descendência (Genealogia Mineira - Arthur Rezende)<br /><br />Foram Pais de:<br /><br />2.1 Joaquim Rodrigues Chaves Jr. Batizado em 10 de Abril de 1803 pelo Padre Macenedo, sendo padrinhos seus avós paternos. Foi arrolado no Censo de 1831, como chefe do fogo 14, como casado com Umbelina Joaquina de Sousa, o que nos sugere um 1º casamento com Umbelina Joaquina de Sousa: 3 14 Joaquim Rodriguez Chaves chefe do fogo masculino branca 28 agricultor. Umbelina Joaquina de Sousa cônjuge feminino branca 28. Joaquim Rodriguez dependente masculino branca 3. Gervásio Rodriguez dependente masculino branca 1. 10 escravos (Projeto Compartilhar - Moacyr Villela). Com Geração. Casado, em 2ª Núpcias, com a homônima de sua tia paterna, Valentina Joaquina da Silva. Em 1822 foram para Lagoa Dourada, onde faleceram. Com Geração.<br /><br />2.2 Maria Rita de Jesus, que segue.<br /><br />2.3 José Rodrigues Chaves. Empresário. Nascido por volta de 1806, em Lagoa Dourada. Certidão de Batismo: Batizado em 13 de Agosto de 1806, na Capela de Santo Antonio da Lagoa Dourada, pelo Padre Matheus José de Macenedo, sendo padrinhos Manoel Rodrigues Chaves e Dona Antonia Rita de Jesus, moradora em Santo Amaro. Fundador de Vila Formosa da Imperatriz, em Goiás, antigo Arraial dos Couros. Mudança para Goiás: As perseguições à família de Tiradentes obrigaram muitos dos seus parentes a se mudar de estado. José Rodrigues Chaves foi o primeiro da família que emigrou para Goiás. Em 1828 mudou-se para o Arraial dos Couros, hoje Vila Formosa da Imperatriz, cidade da qual foi um dos fundadores. Era proprietário de uma grande fábrica de ferro. Casado, em 14 de Maio de 1832, com sua prima Dona Maria do Carmo de Jesus, filha legítima de Eduardo Ferreira da Fonseca e de Dona Antonia Rita de Jesus, nascida em Santo Amaro, em 14 de Maio de 1832, que levava o mesmo nome da avó e da tia materna. Certidão de Casamento: Aos 14 de Maio de 1832, na Ermida do Cortume, e depois de feitas as denunciações canônicas e depoimentos verbaes, conforme mandam o Consílio de Trento e o Ritual Romano, de despensados pelo impedimento de consaguinidade em segundo grão de linha transversal, com licença minha o Padre Gonçalo Ferreira da Fonseca, com as testemunhas presentes Eduardo Ferreira da Fonseca e Manoel Rodrigues Chaves, assistiu e administrou o sacramento do matrimonio aos contrahentes José Rodrigues Chaves, filho legitimo de Joaquim Rodrigues Chaves e de Dona Rosa Maria de Jesus, nascido e baptizado na Lagôa Dourada, e Maria do Carmo, filha legítima de Eduardo Ferreira da Fonseca e de Dona Antonia Rita de Jesus Xavier, nascida e baptizada na Capela de Santo Amaro. Com Geração.<br /><br />2.4 Antonio Rodrigues Chaves. Alferes. Nascido por volta de 1808. Batizado em 30 de Agosto de 1808. Certidão de Batismo: Batizado em 30 de Agosto de 1808, na Capela de Santo Antonio, tendo como padrinhos José Ferreira da Costa e Dona Antonia Rodrigues Chaves. Vida Militar (Na dúvida): Servia como soldado na Cidade de Sabará, em 1869 (Almanak, 475, Mapa SN – 000168). Casado com sua prima irmã Dona Reginalda Maria da Conceição, filha de Francisco José Ferreira de Sousa Junior e Dona Constância Umbelina do Sacramento, neta paterna de Francisco José Ferreira de Sousa e de Dona Antonia Rita de Jesus Xavier, Meus 7º Avós. Neta materna de José Antonio de Andrade e de Dona Valentina Thereza de Jesus, Meus 6º Avós. Com Geração.<br /><br />2.5 Maria José de Magalhães Chaves. Batizada em 1 de Junho de 1810, na Capela de Santo Antonio, da Lagoa Dourada, pelo Padre Matheus José de Macenedo, sendo os padrinhos Severino Rodrigues Chaves e Dona Maria Rosa de Jesus, avó materna. Falecida em Bambuí. Casada com José Egyto Campos que, depois de viúvo, se casou com a cunhada Dona Maria Cândida de Magalhães Chaves (V. § 11 adiante). Com Geração.<br /><br />2.6 Mariana Rita de Magalhães Chaves. Batizada em 22 de Dezembro de 1811, em Lagoa Dourada pelo Padre Matheus José de Macenedo, sendo padrinhos Joaquim José de Andrade e sua mulher Dona Francisca Maria de Jesus. Casada com seu primo com Florentino José de Magalhães, falecido em 1855, em Bambuí, filho do Alferes José Antonio de Magalhães e de Dona Valentina Thereza de Jesus, Meus 6º Avós. <br /><br />2.7 Nicolau Rodrigues Chaves. Batizado em 19 de Junho de 1810, na Capela de Santo Antonio, Lagoa Dourada sendo madrinha Dona Gertrudes Joaquina da Silva. Faleceu solteiro. Pelo Censo de 1831, ele teria nascido em 1814. Mudou-se para Bambuí. <br /><br />2.8 Camilo Rodrigues Chaves. Capitão e Político. Nascido em 1815. Falecido em 29 de Agosto de 1889. Presidente da Câmara da Prata. Nomeado pelo Governo Imperial Diretor do Aldeamento dos Índios Caiapós. Foi Prático de farmácia e Autoridade Policial. Pequena Biografia: Ilustre, um dos principais habitantes de Prata. Benemérito de Campina Verde, no Triângulo Mineiro. Emigrou de Lagoa Dourada para os sertões da Farinha Podre, estabelecendo-se no incipiente povoado de Campo Belo, hoje Campina Verde. Dotado de notável energia e retidão prestou relevantes benefícios ao povo de Campina Verde. Exerceu várias funções como Prático de Farmácia, Autoridade Policial e Civilizador dos Índios Caiapós. Nomeado pelo Governo Imperial Diretor do Aldeamento dos Caiapós (Fonte Desconhecida) Casado, em 1ª Núpcias, com Dona Alexandrina Maciel, assassinada por três escravas que foram enforcadas em uma Praça de Uberaba. Com Geração. O Capitão Camilo Rodrigues Chaves casou, em 2ª Núpcias, com Dona Cândida Umbelina do Nascimento Chaves, irmã do virtuoso Padre José Gomes de Lima, falecido como Vigário da Prata (Genealogia Mineira - Arthur Rezende) Com Geração.<br /><br />Destaques na Descendência<br /><br />Camilo Rodrigues Chaves<br />Senador da República<br /><br />Camilo Chaves Júnior<br />Advogado<br />Fundador e 1º Prefeito de Cachoeira Dourada<br /><br />Orlando Chaves<br />Padre <br />Estudou Teologia em Turim, onde se ordenou em 1927. <br />Diretor do Colégio Salesiano de Santa Rosa, em Niterói. <br /><br />Dom Pio de Freitas Silveira<br />Bispo de Joinville, em Santa Catarina. <br /><br />Antonio Rodrigues Chaves Júnior<br />Vice-Cônsul<br />Membro do Corpo Diplomático e Consular da Dinamarca, em Porto Alegre. <br /><br />Etelvina Chaves <br />Religiosa Dominicana de nome Irmã Maria da Imaculada Conceição <br />Missionária na Catequese dos Índios, na Missão de Conceição do Araguaia.<br /><br />2.9 Gervásio Rodrigues Chaves. Fazendeiro. Casado com sua prima-irmã Dona Maria do Carmo Constância do Sacramento, conhecida como “Coroinha”, filha de Francisco José Ferreira Júnior e de Dona Constança Umbelina de Magalhães, neta paterna de Francisco José Ferreira de Sousa e de Dona Antonia Rita de Jesus Xavier, Meus 7º Avós. Neta materna do Coronel José Antonio de Andrade e de Dona Valentina Thereza de Jesus, Meus 6º Avós. Nota: Dona Maria do Carmo Constância do Sacramento era irmã de Dona Reginalda Maria da Conceição, casada com o seu cunhado, Alferes Antonio Rodrigues Chaves (Genealogia Mineira - Arthur Rezende)<br /><br />2.10 Protásio Rodrigues Chaves. Padre. Foi batizado em 12 de Janeiro de 1823, na Capela da Lagoa Dourada. Falecido em 1889, em Bambuí. Fundador de Bambuí em 1885, ao lado de seu sobrinho Capitão Joaquim Eliziário de Andrade Magalhães. Estudou no Seminário de Mariana, onde recebeu Ordens Sacras. Em 1885 foi nomeado Vigário de Bambuí. <br /><br />2.11 Maria Cândida de Magalhães Chaves. Nascida em 1823. Casada com Egydio Campos, viúvo de sua irmã Dona Maria José de Magalhães Chaves (V. § 2 retro)<br /><br />O Capitão Joaquim Rodrigues Chaves foi casado, em 2ª Núpcias, com Dona Maria Teresa de Jesus, irmã do seu genro José Antonio de Magalhães, Meus 5º Avô. (Na dúvida) O casamento é confirmado pelo Censo de 1831, de Bambuí: 192 Joaquim Róis Chaves chefe do fogo branca 55 casado. Maria Theresa cônjuge 35 casado. Marianna filho 19 solteiro. Nicolao filho 17 solteiro agregado. Camillo filho 10 solteiro. Gervásio filho 8 solteiro. Protosio filho 7 solteiro. Maria Gomes filho 5 solteiro. Maria filho 5 solteiro. Pedro filho 2 solteiro. nº escravos 22. nº moradores 32. Da relação acima, Mariana, Nicolau, Camilo, Gervásio, Protásio são filhos do 1º casamento, além outros seis mais velhos e já casados provavelmente. Maria Gomes e Maria, gêmeas de cinco anos, certamente seriam filhas do 2º casamento, assim como Pedro, de 2 anos. Segundo Arthur Rezende, em sua Genealogia Mineira, do 2º casamento nasceram 11 filhos, mas só um se criou: Pedro.<br /><br />Segundo o Censo, em 1831 o Capitão Joaquim Rodrigues Chaves, é citado como marido de Dona Maria Theresa, sua 2ª esposa. Do 1º casamento, moravam com o casal os filhos Mariana, Nicolao, Camillo, Gervásio, Protásio e Maria. Do 2º casamento, apenas o filho Pedro, de 2 anos.<br /><br />Fogo 192<br />Joaquim Rodrigues Chaves – Chefe do fogo – branco, 55 anos, casado.<br />Maria Theresa – Cônjuge – 35 anos, casada.<br />Mariana – filha, 19 anos, solteira<br />Nicolao – filho, 17 anos, solteiro – agregado<br />Camillo – filho, 10 anos, solteiro<br />Gervásio – filho, 8 anos, solteiro<br />Protosio – filho, 7 anos, solteiro<br />Maria Gomes – filha, 5 anos, solteira (?)<br />Maria – filha, 5 anos, solteira 1º<br />Pedro – filho, 2 anos, solteiro<br />Escravos – 22<br />Moradores – 32<br /><br />Projeto Compartilhar<br />Bartyra Sette e Regina Junqueira<br /><br />2.12 Maria Gomes. Nascida por volta de 1826.<br /><br />2.13 Maria. Gêmea da anterior.<br /><br />2.14 Pedro de Alcântara Chaves. Coronel. Casado, em Bambuí, com sua prima e sobrinha, Dona Teresa Umbelina de Magalhães, filha do Capitão Florentino José de Magalhães, falecido em 1855, em Bambuí, vítima de uremia, e de Dona Mariana Rita de Magalhães Chaves, 5ª filha do Capitão Joaquim Rodrigues Chaves e de sua 1ª esposa, Rosa Maria de Jesus. Parentesco: Pedro de Alcântara Chaves era meio-irmão de sua sogra, Dona Mariana Rita de Magalhães Chaves, filha do 1º Casamento de seu pai, Capitão Joaquim Rodrigues Chaves com Dona Rosa Maria de Jesus. Dizendo de outra forma, o Coronel Pedro de Alcântara Chaves era meio-tio de sua mulher, Dona Teresa Umbelina de Magalhães. Transferiram sua residência para Vila Formosa, Goiás, onde ambos faleceram. Com Geração.<br /><br />Teve ainda, o Capitão Joaquim Rodrigues Chaves, da relação marital com Dona Josefa Pernambuco, a filha natural:<br /><br />2.15 Justina. <br /><br />3. MARIA RITA DE JESUS XAVIER casada com o Tenente Coronel JOSÉ ANTONIO DE MAGALHÃES, Patriarcas da 4ª Geração da Família Magalhães.Anamaria Nunes Vieira Ferreirahttp://www.blogger.com/profile/18383047754944835727noreply@blogger.com0