Descendente dos Pais de Tiradentes

Sobrinha-neta do Barão de São Carlos, do Barão do Rio do Ouro e da Baronesa de Santo Antonio

Batizada em 18 de Outubro de 1876, na Paróquia de São Pedro de Alcântara, do Rolcharia, termo de Juiz de Fora. Falecida em 24 de Julho de 1977, no Largo dos Leões, no Humaitá, Rio de Janeiro.

Filha do Fazendeiro Affonso Júlio de Miranda e Innocência Pereira Nunes. Neta paterna de Antonio José de Miranda e Maria José de Cortona. Neta materna de Vitório Pereira Nunes e Maria Vitória da Rocha.

Bisneta paterna do Capitão José de Miranda Ramalho e Maria Rodrigues da Silva. De José Antonio de Magalhães e Maria Rita de Jesus Xavier. Bisneta materna de Inácio Pereira Nunes e de Dona Leocádia Vasconcellos de Araújo. Terceira neta paterna de João de Miranda Ramalho e Maria Teixeira de Carvalho. De André Rodrigues Chaves e Gertrudes Joaquina da Silva. De José Antonio de Andrade e Valentina Tereza de Jesus. De Joaquim Rodrigues Chaves e Rosa Maria de Jesus. Terceira neta materna de Antonio Nunes da Silva e Ana Pereira. De Bento Borges de Araújo e Maria Joaquina de Vasconcellos Quarta neta paterna de Manoel Antonio e Ana Gonçalves de Miranda. De Domingos Teixeira de Carvalho e Luiza Costa Ferreira. De Domingos Chaves e Maria Rodrigues. De Thomaz da Silva e Valentina de Mattos. De João Crisóstomo de Magalhães e Bárbara Maria Dias. De André Rodrigues Chaves e Gertrudes Joaquina da Silva. De Francisco Ferreira de Sousa e Antonia Rita de Jesus Xavier. Quinta neta paterna de Antonio de Carvalho e Maria Teixeira. De João Costa Ferreira e Domingas Teresa. De Domingos Álvares e... De José de Torres e Teresa da Silva. De Miguel Barbosa e Ursula Mendes. De João... De Magalhães e Ana Maria de Andrade. De Mathias Álvares Negrão e Maria de Marins do Prado. De Domingos Chaves e Maria Rodrigues. De Thomaz da Silva e Valentina de Mattos. De Carlos Ferreira de Sousa e Rosa de Azevedo. De Domingos da Silva dos Santos e Antonia da Encarnação Xavier. Sexta neta paterna de Manoel Soares e Inês Arouche. De Antonio de Matos e Maria Costa. De Manoel Mendes de Souza e Páscoa da Silva. De Domingos Álvares e... De José de Torres e Teresa da Silva. De Miguel Barbosa e Ursula Mendes. De Manuel Afonso de Sousa e Maria de Azevedo. De André da Silva e Mariana da Matta. De Domingos Xavier Fernandes e Maria de Oliveira Colaço. Sétima neta paterna de Domingos Cabral de Sousa e Ursula Mendes, a Velha. De Fernando Rocha e Antonia Corrêa. De Manoel Soares e Inês Arouche. De Antonio de Matos e Maria Costa. De Manuel Mendes de Sousa e Páscoa da Silva. De Domingos Rodrigues e Catarina Fernandes. De Antonio de Oliveira Setubal e Isabel de Oliveira Colaço. Oitava neta paterna de Manoel de Sousa e Maria Cabral de Melo. De Domingos Cabral de Sousa e Ursula Mendes, a Velha. De Fernando Rocha e Antonia Correa. De João Fernandes e Esperança Fernam. De Hieronimo Setubal e Brazia de Oliveira. De Antonio de Oliveira Gago e Ana da Cunha. Nona neta paterna de Fernando Cabral de Melo e Sebastiana Cabral. De Manuel de Sousa e Maria Cabral de Melo. De Martinho de Oliveira Gago e Catarina Pereira Sardinha. De Antonio da Cunha e Paula Gonçalves. Décima neta paterna de Gonçalo Carvalho da Câmara e Helena Fernandes de Melo. De Aleixo Manuel, o Moço, e Isabel Cabral. De Fernando Cabral de Melo e Sebastiana Cabral. De Pedro Colaço e Juliana de Oliveira. De Manuel da Cunha e Catarina Pinto. Décima primeira neta paterna de Aleixo Manuel Albernaz e Francisca da Costa Homem. De Gonçalo Carvalho da Câmara e Helena Fernandes de Melo. De Aleixo Manuel, o Moço, e Isabel Cabral. De Salvador Teixeira da Cunha e Maria Mendes. De Pedro Colaço, o Velho, e Brígida Machado, a Velha. De Manuel de Oliveira Gago, o Velho, e Felipa da Mota. Décima segunda neta paterna de Aleixo Manuel Albernaz e Francisca da Costa Homem. De Fuão Albernaz e... Faria. De Jordão Homem da Costa e Apolônia Domingues. De Rui Dias Machado e Cecília Rodrigues. De Antonio de Oliveira e Genebra Gago. De Vasco Pires de Mota e Felipa Gomes da Costa. Décima terceira neta paterna de Jordão Homem da Costa e Apolônia Domingues. De Fuão Albernaz e... Faria. De Aniceto Vaz da Mota e Felipa de Sá. De Estevão da Costa e Isabel Lopes de Sousa. Décima quarta neta paterna de Martim Afonso de Sousa.

O ROMANCE
Ele era Promotor de Justiça em Itaperuna, para onde Honorina viajava de tempos em tempos pra ficar com a madrinha.

“Ele passava a cavalo e via vovó na janela. Apaixonaram-se”. (Antonieta Inocência Vieira Ferreira Morpurgo)

Quando Honorina voltou para casa, em Paraíba do Sul, Fernando Luis lhe dedicou esses versos:

PRECE
A Mlle...

Partes... Não sabes que saudade immensa
Vem augmentar o meu isolamento:
É noite, minha amiga, e a treva é densa
Sem um astro siquer no firmamento.

Surge, meu sol, surge outra vez e pensa
Que si tiveres um regresso lento,
Breve sentindo o vácuo da descrença,
Minha alma tombará no desalento.

Não voltas mais... Oh dor, oh desespero!
Porque se eclypsa a luz de teu semblante
Subitamente assim?

O meu destino é mais feroz que Nero,
Estou cego, meu Deus! Sem norte, errante,
O que será de mim?

Fernando Ferreira
Itaperuna, 16 de Agosto de 1894.

A poesia, por certo, comoveu Honorina que aceitou o seu pedido de casamento:

“O noivado não durou muito. Eles se conheceram e se casaram em dois meses”. (Lilia Barcellos)

O que se confirma pelo confronto das datas da poesia e do casamento: 16 de Agosto e 8 de Novembro... Exatos 2 meses e 22 dias!

VIDA EM FAMÍLIA
Pelas fotos dos passeios, acreditamos que tenham tido uma vida feliz e cheia de emoções. Paixão que se prolongou por toda a vida, considerando-se as cartas desesperadas de Honorina quando, já casada, foi obrigada a viver longe dele, então Juiz no Acre.

AS BODAS DE OURO
Em 8 de Novembro de 1944 comemoram as Bodas de Ouro, reunindo a família na Moreira César.

CARTA DA MADRINHA
Era afilhada de Dona Eliza Dutra de Rezende, mulher de Jayme Vieira de Rezende.

Pequena Biografia
Jayme Vieira de Rezende. Nasceu na Fazenda do Rochedo, município de Cataguazes, em 30 de abril de 1886; casou-se em 13 de fevereiro de 1885, com sua prima D. Elisa Dutra de Rezende, filha de seus tios Antonio Vieira da Silva Rezende e de D. Carlota Dutra de Rezende, então proprietários da Fazenda Itaguassu, no actual município de Mirahy. Educado no tradicional “Colégio do Caraça”, foi fazendeiro nos Estados de Minas e Rio de Janeiro e comerciante no Espírito Santo. Jayme Vieira de Rezende é nome de Rua e Avenida no Espírito Santo. Faleceu em Vitória, em 15 de Setembro de 1913, deixando viúva e os seguintes filhos: 1- Mercedes Rezende, nascida em 16 de Março de 1891. Casada com Paulo Pacheco, em 15 de fevereiro de 1912. 2- Hermano Vieira de Rezende, nascido em 17 de Abril de 1894. Casado com Dona Leonarda Moreira, em 27 de maio de 1919. 3- Osmane Vieira de Rezende, nascido em 27 de dezembro de 1900. 4- Flora Rezende de Oliveira, nascida em 26 de Maio de 1902. Casada com Hostilio Ximenes de Oliveira, no dia 22 de fevereiro de 1922 (Família Rezende)

Honorina
Recebi tua carta e fiquei muito satisfeita pela a tua chegada mas recebi hoje a tua carta e infelizmente não posso te fazer uma vizita, porque a Mercedes está passando mal com dor de Olhos, e estou com viagem marcada para Cataguazes, tem já condução lá me esperando. Segunda feira vou muito aborrecida se não puder estar contigo e te dar um apertado abraço, peço-te para vir e a Dr. Fernando para virem cá antes de eu seguir para Cataguazes, manda-me um telegrama para eu mandar te esperar na Estação. Traga a Guiomar, venha sesta ou sabbado sem falta que estou ancioza para ver-te. No mais, eu Jaime e Meninos muito te recommendamos a Dr. Fernando, teus Pais e Guiomar. Sou tua Madrinha e Amiga que muito te estima.

Elisa Dutra de Rezende
17 de Abril de 1893

NB Se tivesse recebido a tua carta logo que chegou ahi já tinha ido te vizitar, venha te pesso mais uma vez.

Foram Pais de:

1. JOAQUIM VIEIRA FERREIRA NETTO
(V. Meus Avós – Dra. Alzira Nogueira Reis)

2. ELISA ATLÂNTICA VIEIRA FERREIRA. Nascida em 2 de Maio de 1897. Falecida menina.

3. FERNANDO LÍVIO VIEIRA FERREIRA. Funcionário dos Correios e Telégrafos. Nascido em Paraíba do Sul, em 26 de Agosto de 1898. Falecido nos anos 80, solteiro, com mais de 80 anos. Sem Geração.

4. JOÃO BATISTA VIEIRA FERREIRA. De apelido Ivan. Nascido em Barra Mansa, em 21 de Maio de 1900. Falecido em 8 de Abril de 1966. Casado com a Professora Márcia da Costa Santos. Com Geração.

5. THEREZA DE JESUS MARIA VIEIRA FEREIRA. Nascida em 22 de Julho de 1901, em Barra Mansa. Falecida em 2 de Fevereiro de 1966, em Niterói. Casada, em 1919, em Nova Friburgo, com o Coronel Médico Dr. Admar Morpurgo. Com Geração.

Pequena Biografia: Dr. Admar Morpurgo nasceu em 16 de Julho de 1897, no Rio de Janeiro. Faleceu em 16 de Dezembro de 1969, filho único de Dona Antonieta César Dias e do Dr. Eduardo Morpurgo.

6. MARCO TÚLIO VIEIRA FERREIRA. Nascido em Paraíba do Sul, em 25 de Outubro de 1905. Falecido em 17 de Abril de 1939.

7. MARIA DAS DORES VIEIRA FERREIRA. Tia Mary. Nascida em Paraíba do Sul, em 10 de Novembro de 1906. Falecida no Rio de Janeiro, nos anos 80. Faleceu solteira. Sem Geração.

8. BEATRIZ VIEIRA FERREIRA. De apelido Tia Ba. Nascida em 16 de Julho de 1910, na Rua Bonfim, no Rio de Janeiro. Falecida em 1999, em Curitiba. Casada, em 1931, com o Engenheiro Fernando Nascimento Silva, nascido em 10 de Janeiro de 1905 e falecido em 13 de Julho de 1967, filho do Dr. Ernesto Nascimento Silva e de Dona Alda Campos, portuguesa do Porto. Com Geração.

Pequena Biografia: Fernando era Engenheiro, nasceu em 10 de Janeiro de 1906 e faleceu em 13 de Julho de 1967, no Rio de Janeiro. Passou a infância na Rua Afonso Pena, na Tijuca. Estudou no Colégio Pedro II e cursou Engenharia na Escola Politécnica, formando-se em 1929. Dedicou-se ao magistério em diversas instituições de ensino sendo docente da cadeira de Geologia da Escola Nacional de Engenharia. Ingressou a seguir no quadro técnico do antigo Distrito Federal, tendo a oportunidade de pesquisar a formação geológica da terra da Guanabara, sua grande paixão! Responsável pela reedição do livro “Rio de Janeiro em seus 400 Anos”. Deixou numerosos trabalhos de natureza científica e literária em folhetos, revistas técnicas e periódicos diversos. Autor do Romance Histórico “O Homem que queria Matar o Vice-Rei”. Deu nome à Rua Engenheiro Fernando Nascimento Silva, em Laranjeiras. (Fernando Ernesto Nascimento Silva)

9. AFONSO JÚLIO VIEIRA FERREIRA, Funcionário dos Correios e Telégrafos. Nascido em Nova Friburgo, em 12 de Março de 1913. Falecido no final dos anos 90, com mais de 80 anos. Casado com Mair Beque, funcionária dos Correios. Sem Geração.


Pesquisa
Anamaria Nunes

Fotos Antigas:
Acervo Nieta Morpurgo




sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

ALBERNAZ

Meus Avós duas vezes:

1. Por Dona Maria Rodrigues Silva, casada com o
Capitão José de Miranda Ramalho foram nossos 15º Avós:

DESCENDÊNCIA
Pais de Aleixo Manuel, o Velho.
Avós de Aleixo Manuel, o Moço.
Bisavós de Sebastiana Cabral
Terceiros Avós de Maria Cabral de Melo
Quartos Avós de Domingos Cabral de Souza
Quintos Avós de Manoel Mendes de Souza
Sextos Avós de Úrsula Mendes
Sétimos Avós de Valentina de Mattos
Oitavos Avós de Gertrudes Joaquina da Silva
Nonos Avós de Maria Rodrigues da Silva
Décimos Avós de Antonio José de Miranda
Décimos Primeiros Avós de Afonso Júlio de Miranda
Décimos Segundos Avós de Honorina Pereira Nunes de Miranda
Décimos Terceiros Avós de Joaquim Vieira Ferreira Netto
Décimos Quartos Avós de José Bento Vieira Ferreira
Décimos Quintos Avós de Anamaria Nunes Vieira Ferreira

2. Pelo Capitão Joaquim Rodrigues Chaves, casado com
Dona Rosa Maria de Jesus Xavier foram nossos 16º Avós:

DESCENDÊNCIA
Pais de Aleixo Manuel, o Velho.
Avós de Aleixo Manuel, o Moço.
Bisavós de Sebastiana Cabral
Terceiros Avós de Maria Cabral de Melo
Quartos Avós de Domingos Cabral de Souza
Quintos Avós de Manoel Mendes de Souza
Sextos Avós de Úrsula Mendes
Sétimos Avós de Valentina de Mattos
Oitavos Avós de Gertrudes Joaquina da Silva
Nonos Avós de Joaquim Rodrigues Chaves
Décimos Avós de Maria Rita de Jesus Xavier
Décimos Primeiros Avós de Maria José de Cortona
Décimos Segundos Avós de Afonso Júlio de Miranda
Décimos Terceiros Avós de Honorina Pereira Nunes de Miranda
Décimos Quartos Avós de Joaquim Vieira Ferreira Netto
Décimos Quintos Avós de José Bento Vieira Ferreira
Décimos Sextos Avós de Anamaria Nunes Vieira Ferreira

1. FUÃO ALBERNAZ. Nascido por volta de 1510, na Ilha do Faial.

Pelo tempo poderia ser filho ou sobrinho de Afonso Albernaz.

Afonso Albernaz, Escudeiro Fidalgo, nascido por volta de 1470. Morador na Ilha do Faial. Foi quem recebeu Carta de Brasão de Armas no reinado de Dom Manuel, de 1495 a 1521, transcrita em Anexo. Filho de:

Martim Albernaz, Escudeiro Fidalgo, nascido por volta de 1440. Filho de:

Gonçalo Albernaz, Escudeiro Fidalgo, nascido por volta de 1410.

Albernazes e Homens da Costa
Marcelo Meira Amaral Bogaciovas
Revista da Asbrap – Volume 11 – Página 94 e 95

Casado, por volta de 1538, com Dona... FARIA. Nascida por volta de 1520.

Depois de viúva, casou-se com o Capitão Jordão Homem da Costa (V. Meus 15º Avós), que segue no Título Homens da Costa e foi mãe de um filho: Luis de Faria Homem.

Albernazes e Homens da Costa
Marcelo Meira Amaral Bogaciovas
Revista da Asbrap – Volume 11 – Página 95

Foram Pais de:

1.1 Aleixo Manoel, o Velho, que segue.

1.2 Bartolomeu Albernaz. Nascido por volta de 1542. Em 28 de Janeiro de 1573, testemunhou a demarcação das terras pertencentes à Companhia de Jesus, situadas entre os rios Iguaçu e a tapera de Inhaúma. Sesmarias: A primeira concedida em 15 de Fevereiro de 1614, que consistia em 1500 braças de terras em Inhaúma, e teve como sócio Antonio Gomes Albernaz (Livro 23º de Sesmarias – 1612-1614). A segunda concedida em 31 de Março de 1614, com 3000 braças no Rio Guaguaçu (CPRJ, Página 28). Foi seu sócio João Pedro (Livro 23º de Sesmarias – 1612-1614) (Carlos Eduardo Barata)

1.3 Manoel Albernaz. Nascido por volta de 1550, provavelmente na Ilha do Faial. Já era falecido em 13 de Maio de 1578, quando seu irmão Aleixo Manoel passou escritura de doação da capela de Nossa Senhora da Conceição ao Mosteiro de São Bento. Em 1578 era morador do Rio do Janeiro. Sesmaria: Recebeu carta de sesmaria em 9 de Dezembro de 1578, em Jaguaré, com 600 braças de largo e 1500 de comprido. Casado, por volta de 1584, no Rio de Janeiro, provavelmente, com sua concunhada Dona Margarida da Costa, nascida por volta de 1565, na Ilha Terceira, filha de Jordão Homem da Costa que, depois de viúva, se casou, por volta de 1596, com João Rodrigues Faleiro, natural da Vila da Praia, Ilha Terceira, moço da Câmara de S. M. com moradia. Com Geração.

1.4 Isabel de Faria. Nascida por volta de 1558, provavelmente na Ilha do Faial. Casada, por volta de 1590, provavelmente na cidade do Rio de Janeiro, com João Gonçalves Evangelho. Com Geração.

2. ALEIXO MANOEL ALBERNAZ, O VELHO. Patriarca dos Albernaz do Rio de Janeiro. Nascido por volta de 1548 na Ilha do Faial. Falecido em 25 de Janeiro de 1626, no Rio de Janeiro (Sé, 1º, 8).

Filho de Fuão Albernaz e Dona... Faria.

A naturalidade de Aleixo Manuel e de Francisca da Costa Homem consta da habilitação de genere de seu neto, Sacerdote Manuel da Fonseca Carvalho.

Entre os povoadores que aqui se estabeleceram nos primeiros anos após a fundação da cidade, 18 deixaram descendência que persiste até os nossos dias, conforme levantamento feito pelo Colégio Brasileiro de Genealogia sob a direção de seu presidente o engenheiro Carlos G. Rheingantz.

Aleixo Manuel nasceu na Ilha do Faial, nos Açores, por volta de 1542, o faleceu no Rio em 25 de janeiro de 1626. Foi quem construiu a primeira capela no morro pertencente a Manuel de Brito e que foi posteriormente doada aos monges beneditinos, que ali construíram a Abadia de Nossa Senhora do Montserrat - o Mosteiro de São Bento. Um dos primitivos nomes da atual Rua do Ouvidor foi Rua Aleixo Manuel, em homenagem a esse povoador ou a seu filho do mesmo nome. De sua esposa, Francisca da Costa Homem, natural de Ilha Terceira, teve, pelo menos, seis filhos. O primogênito foi o Padre Pedro Homem de Albernaz. Albernaz seria, provavelmente, o nome de família de Aleixo Manuel, por vir seu nome citado em alguns documentos como Aleixo Manuel Albernaz.

Descendentes Ilustres

O seu neto, Francisco da Fonseca Diniz, o "Gadelha* por alcunha, nascido em 1616, e que foi, segundo consta, o 1º médico carioca. O Brigadeiro Francisco de Ornellas, da época do Império. O Marechal Augusto da Cunha Maggessi Pereira, ex-presidente do Clube Militar.

Carlos Eduardo Barata

Segundo Oliveira Belchior, apesar de ser considerado um dos conquistadores do Rio de Janeiro, e ter ido para essa cidade em companhia do Capitão Mor Estácio de Sá, seu nome não consta dos beneficiários das primeiras sesmarias distribuídas pelo fundador do Rio de Janeiro, pois as primeiras terras datam de 1586.

Albernazes e Homens da Costa
Marcelo Meira Amaral Bogaciovas
Revista da Asbrap – Volume 11 – Página 96

Assim, recebeu as seguintes sesmarias: em 9 de Abril de 1586, sobejos em Jaguaré; em 1º de Dezembro de 1587, mil e quinhentas braças de largo e duas mil de comprido, ao longo do rio da banda de Jaguaré; em 1596, juntamente com seu concunhado Domingos Machado, terras no rio de Capivari, que tinham sido de Antonio de França, e em 8 de Maio de 1598, sobejos com 700 ou 800 braças, em Jaguaré.

Consoante Noronha Santos, em requerimento firmado em 16 de Agosto de 1595, Aleixo Manuel alegou a necessidade de cultivar terras sobejadas de uma sesmaria para atender ao sustento de muitos filhos e sobrinhos.

Recebeu Carta de Sesmaria de chãos para construir casa de morada em 7 de Fevereiro de 1602, na cidade do Rio de Janeiro. (Tombos das Cartas de Sesmarias do Rio de Janeiro - 167 – Páginas 129-132 - Arquivo Nacional)

Foi qualificado como cidadão do Rio de Janeiro e morador nela, e que havia 23 anos que ele comprara os ditos chãos por 30$000 (trinta mil réis).

Albernazes e Homens da Costa
Marcelo Meira Amaral Bogaciovas
Revista da Asbrap – Volume 11 – Página 96

Em 21 de Fevereiro de 1568, já se achava no Rio de Janeiro, quando apareceu na qualidade de testemunha na posse de umas terras dos Jesuítas.

Carlos Eduardo Barata

Foi Capitão de Infantaria no Rio de Janeiro.

De acordo com o livro “Construtores e Artistas do Mosteiro de São Bento do Rio de Janeiro”, Aleixo Manoel ergueu, cerca de 1582, uma ermida que tinha por orago Nossa Senhora da Conceição. Aleixo Manoel e a mulher Francisco doaram a Ermida para a Ordem de São Bento.

Em 13 de Maio de 1596, Aleixo Manuel e a mulher doaram terras à dita ermida que tinham fundado 14 anos antes nas terras do Capitão Manuel de Brito de Lacerda, seu parente, segundo Silva-Nigra, com 1000 braças de terras de largo no rio de Saracuruna, e com 1300 de comprido. Essas terras somavam cerca de 520 hectares.

Albernazes e Homens da Costa
Marcelo Meira Amaral Bogaciovas
Revista da Asbrap – Volume 11 – Página 96 e 97

Casado, por volta de 1572, com Dona FRANCISCA DA COSTA HOMEM. Nascida por volta de 1554, na Ilha Terceira.

Filha do Capitão Jordão Homem da Costa e de Dona Apolônia Domingues.

Dúvida: Pedro Homem da Costa talvez seja o filho Pedro Homem de Albernaz: Pedro Homem da Costa que, em 12 de Abril de 1642, recebeu carta de Escrivão dos Eclesiásticos e Resíduos da Ilha do Faial e do Pico, e da Freguesia da Ilha do Pico (Registro Geral das Mercês, Ordens, Livro 1, fls. 159v).

Foram Pais de:

2.1 Aleixo Manoel Albernaz, o Moço, que segue.
2.2 Pedro Homem de Albernaz. Padre. Nascido por volta de 1577, no Rio de Janeiro. Foi Presbítero e Vigário no Rio de Janeiro. Prelado e Administrador da Diocese do Rio de Janeiro, eleito pelo clero da cidade em 23 de Janeiro de 1630, tendo tomado posse no mesmo dia. Confirmado no cargo por Carta Régia de 2 de Setembro de 1639. Pôs-se ao lado dos Jesuítas contra os que se opunham à liberdade dos índios. Teria entrado na Companhia de Jesus no fim da sua vida (CPRJ, pág. 28-30). Era vivo em 1659 quando foi ouvido como Testemunha (CAMSB, pág. 265). Foi um ato dos signatários da carta escrita em 19 de Abril de 1607, formalizando a doação de terras no Outeiro do Carmo (morro de Santo Antonio) aos padres capuchos incumbidos de fundar na cidade o Convento da Ordem. Serviu, nos anos de 1621 e 1622, como Escrivão da Santa Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro. (Albernazes e Homens da Costa - Marcelo Meira Amaral Bogaciovas - Revista da Asbrap – Volume 11)

2.3 Brites da Costa Homem. Nascida por volta de 1590, no Rio de Janeiro. Casada, por volta de 1613, no Rio de Janeiro, com Dr. Jorge Fernandes da Fonseca. Pequena Biografia: Licenciado, Canonista de profissão, nascido por volta de 1585, em Buarcos, Bispado de Coimbra, filho de Francisco da Fonseca, natural de Aveiros, e de Dona Juliana Nunes, natural de Lisboa. Foi qualificado como cristão novo por ocasião da habilitação à Ordem de Cristo de seu bisneto Baltazar de Abreu Cardoso, em 1698. (Albernazes e Homens da Costa - Marcelo Meira Amaral Bogaciovas - Revista da Asbrap – Volume 11 – Página 99). Com Geração.

2.4 Francisco da Costa Homem. Nascido por volta de 1539. Casado, por volta de 1619, com Dona Felipa de Andrade, nascida por volta de 1600. Com Geração.

2.5 Inês da Costa Homem. Nascida por volta de 1539. Falecida depois de 1617.

2.6 Maria Albernaz. Nascida por volta de 1592. Casada, por volta de 1612, com Diogo Mendes Coluna, nascido por volta de 1582, natural do Reino de Castela. Com Geração.

3. ALEIXO MANOEL ALBERNAZ, O MOÇO.

Nascido por volta de 1576. Falecido depois de 1648.

Filho de Aleixo Manuel Albernaz e de Dona Francisca da Costa Homem. Neto paterno de Fuão Albernaz e de Dona... Faria. Neto materno de Jordão Homem da Costa e de Dona Apolônia Domingues.

As Melhores Famílias da Terra
Era com este título, ou de nobreza e principais da terra, que tais descendentes de conquistadores gostavam de ser reconhecidos pela sociedade colonial. Tais expressões, como se sabe, não foram uma invenção das melhores famílias do Rio. Elas podiam ser encontradas no Portugal do Antigo Regime designando os homens bons que ocupavam os cargos concelhos, ou em Pernambuco seiscentista para identificar os senhores de engenho, principalmente aqueles que se envolveram nas lutas contra os holandeses e exerceram os “cargos honrados da República”.111 Em ambos casos, portanto, nota-se que nobreza da terra aparece ligada ao poder político do município ou, ainda, aos “homens bons da terra”. Entretanto, devemos ter alguns cuidados com estas expressões.
Antes de mais nada, se vamos às Ordenações Filipinas, verifica-se que não há uma clara definição para esta designação. Segundo Cândido Mendes de Almeida, nestas leis, os homens bons eram considerados “os cidadãos que haviam ocupado os cargos das Municipalidades, ou governança”, contudo, não explica como se “recorria a tais homens, no começo ou criação de uma vila”. Ao mesmo tempo, segundo Gonçalo Monteiro, a noção jurídica de nobreza em Portugal do Antigo Regime era extremamente fluida. Fenômeno que decorria, em parte, da relativa facilidade com que se processava o acesso às distinções nobiliárquicas. Como reação a isto, principalmente depois da Restauração (1640), notar-se-ia uma progressiva delimitação do núcleo restrito dos Grandes (alta aristocracia).

Em finais do século XVII, as expressões de nobreza ou de fidalguia como grupo passariam a designar fundamentalmente os titulares do Reino. Acompanhando o mesmo processo, conforme ainda Monteiro, a noção de “principais da terra” e de “nobreza da terra” deixaria de se identificar com os senhores de terras com jurisdição. Isto ocorreria até porque os “Grandes da terra”, ou o que é o mesmo, as casas aristocráticas mais antigas e ricas da província, furtavam-se do exercício dos cargos municipais. O horizonte social e político de tal grupo não se situava na província, mas sim na Corte, no serviço da monarquia.112

A nobreza da República: notas sobre a
Formação da primeira elite senhorial do Rio de Janeiro
(séculos XVI e XVII)
João Fragoso

Vereador da Câmara do Rio de Janeiro nos anos de 1639, 1642 e 1643 (CPRJ, pág. 308-309).

Se o controle sobre a administração real periférica (e de suas benesses) muitas vezes fugia das mãos da elite senhorial (já que na nomeação para os cargos a última palavra dependia de Lisboa), o mesmo não ocorria com o Senado. O que, como já vimos, em termos da economia do bem comum, não era pouca coisa. Afinal, o controle sobre a assembléia municipal significavapoder interferir nos preços, no açougue, na balança do açúcar etc. Daí se entende a constatação do governador Francisco Soutomaior, em 1645, de que “as eleições do senado eram dominadas por pessoas da facção dos Correias [Salvador Correia de Sá e Benevides] e dos Manoes [Aleixo Manuel, o moço] que são dois Bandos e parcialidades de que nesta resultam tantas monstruosidades tão prejudiciais ao serviço de Deus e de sua Magestade”.122

Por seu turno, as observações do assustado governador Soutomaior apresentam um componente essencial para o domínio sobre a economia da República: as redes de alianças políticas (parentesco, clientelas etc.). A presença destas redes nas disputas do mando colonial pode ser ilustrada através dos acontecimentos de 1642, que resultaram no afastamento temporário de Salvador Correia de Sá e Benevides do posto de governador. Entre os que defenderam Salvador em juízo, encontramos o senhor de engenho Jorge Fernandes da Fonseca, membro da família extensa Homem da Costa, e Diogo Sá da Rocha, também dono de moendas, antigo ouvidor-geral e genro dos Rangel. Do lado oposto, voltamos a achar velhos inimigos: Aleixo Manuel e os Pinto Castilho.

Ao mesmo tempo, os acontecimentos de 1642 apresentam um outro aspecto das alianças políticas: a fluidez. Os dois envolvidos diretamente na disputa pelo governo da cidade, Salvador e Duarte Correia Vasqueanes, eram respectivamente sobrinho e tio. Jorge Fernandes da Fonseca e Aleixo Manuel, neste momento em lados opostos, eram cunhados.

Por conseguinte, não só as alianças poderiam mudar conjunturalmente, como também podiam existir interesses divergentes dentro de uma mesma família.

A nobreza da República:
Notas sobre a formação da primeira elite senhorial do
Rio de Janeiro - (séculos XVI e XVII)
João Fragoso
Como todo bom político brasileiro – provando que a prática é antiga – Aleixo Manoel também se beneficiava de certos privilégios:

Trata-se dos bens e de setores da economia da República concedidos em arrendamento pela câmara. Em 1614, “os oficiais da câmara da dita cidade por entenderem que convinha ao prol do bem comum dela e aos mercadores e passageiros que a ela iam carregar açúcares e outras mercadorias ordenaram que houvesse na dita cidade uma casa de peso onde se pesassem todas as ditas mercadorias”.

Esta licença foi concedida a Aleixo Manuel, o Moço, “por tempo de tres nove anos dentro dos quais não poderá pessoa alguma fazeroutro Passo nem ter peso nelle”.106

Tal contrato demonstra que, da mesma maneira que em outras sociedades do Antigo Regime, o senado controlava, e portanto tinha a chance de arrendar, segmentos vitais para o funcionamento da vida econômica pública. Na prática, licenças como esta colocavam, nas mãos de determinados grupos de cidadãos, aspectos fundamentais da vida de toda a República. No caso específico, uma parte respeitável do comércio do recôncavo, inclusive o seu principal produto, teria que passar, obrigatoriamente, pelas dependências de Aleixo Manuel. Não é necessário insistir muito no que isto representava em termos de enriquecimento para o felizardo.

Aleixo Manuel pertencia à família extensa de conquistadores dos Homem da Costa, uma das que mais tiveram assento no Senado. Ao longo do século XVII, num documento de 1645, o capitão-mor da frota do Rio de Janeiro e contratador dos dízimos, Gaspar Dias de Mesquita, queixa-se da soberba dos membros de tal “bando” e afirma que Aleixo Manuel é o “mais aparentado homem que nela há”.107 Entre os oficiais que deram aquele privilégio em 1614, voltamos a encontrar outras pessoas também muito aparentadas na terra: os capitães de fortalezas João Gomes da Silva e Pedro Gago da Câmara. Em 1635, o domínio do Passo (sic) e da balança da cidade (trapiche) seria arrendado ao Alcaide Salvador Correia de Sá e Benevides...

A nobreza da República:
Notas sobre a formação da primeira elite senhorial do
Rio de Janeiro - (séculos XVI e XVII)
João Fragoso

Serviu de Testemunha no Processo de genere et moribus do Licenciado Miguel de Andrade (ACMRJ, 1644) em 28 de Abril de 1644.

Declarou ser cidadão da cidade do Rio de Janeiro, vereador da Câmara mais velho dela e ter 69 anos de idade, em 1644, pouco mais ou menos.

Albernazes e Homens da Costa
Marcelo Meira Amaral Bogaciovas
Revista da Asbrap – Volume 11 – Página 98

Em 6 de Junho de 1616 foi Testemunha do casamento Francisco Borges Botelho, nascido por volta de 1586, filho de João Borges Botelho e de Domingas Lopes Bulhoa, naturais da Guarda, com a 6.6.1616 com Ana Cabral, filha de Antônio Nunes Cabral e de Isabel Manuel (Sé 1º, 4). Foi testemunha deste casamento Aleixo Manuel, o moço. (Primeiras Famílias do Rio de Janeiro - Carlos Rheingantz)

Por escritura lavrada em Julho de 1613, no Rio de Janeiro, Aleixo Manuel, o Moço, e sua mulher Isabel Cabral, passaram procuração para seu pai, Aleixo Manuel, o Velho, para o seu irmão o Reverendo Padre Pedro Homem e ao seu cunhado Belchior da Costa. (Albernazes e Homens da Costa - Marcelo Meira Amaral Bogaciovas - Revista da Asbrap – Volume 11 – Página 98)

Casado, por volta de 1601, com Dona ISABEL CABRAL. Nascida por volta de 1581.

Foram Pais de:

3.1 Maria Cabral. Nascida por volta de 1602. Falecida em 24 de Outubro de 1628 (Sé, 1º, 47). Casada, em 27 de Janeiro de 1620 (Sé, 1º, 23) com Antonio Moniz Barreto. Pequena Biografia: Antonio Moniz Barreto nasceu por volta de 1592, na Ilha da Madeira, filho de Fernão Lopes Lobo e de Dona Antonia de Menezes. Casou-se em 1ª Núpcias, com Dona Maria Cabral e em 2ª com Dona Antonia de Mariz. Família Moniz Barreto: Os Monizes Barretos de Meneses, no Rio, descendem de Vasco Martins Moniz, citado no texto acima, † 1510, filho de Henrique Moniz e de D. Inês Barreta. Do terceiro casamento de Vasco Martins Moniz, com D. Joana Teixeira, filha de Lançarote Teixeira e neta de Tristão Vaz, co-descobridor da Madeira, foi filho Henrique Moniz de Meneses, † 1555. Do segundo casamento deste Henrique, com D. Inês Gramacho, † 1562, nasceu e.o. Antonio Moniz Barreto (1542-1586). Este se casou com D. Maria Teixeira, † 1610. Entre outros tiveram à filha D. Antonia de Meneses, n. 1576, e casada em 1591, com Fernão Lopes Lobo, filho de Francisco Fernandes e de sua mulher Maria Henriques Loba. Pais de, entre outros, Antonio Moniz Barreto (acima), Francisco Barreto de Menezes (adiante) e Diogo Lobo Teles. Ver em seguida. Diogo Lobo Teles nasceu por volta de 1592, na Ilha da Madeira e se casou, por volta de 1624, no Rio de Janeiro, com Dona Maria da Silveira. Com Geração.

3.2 Isabel Cabral. Nascida por volta de 1605. Falecida em 21 de Julho de 1688 (Candelária, 2º, 7). Casada, por volta de 1627, com Francisco Barreto de Menezes, nascido por volta de 1596, filho de Fernão Lopes Lobo e de Dona Antonia de Menezes e irmão de Antonio Moniz Barreto do § 1. Com Geração.

3.3 Margarida Cabral. Nascida por volta de 1609. Era viva em 1637.

3.4 Francisca da Costa.

3.5 Sebastiana Cabral, que segue.

4. SEBASTIANA CABRAL casada com FERNANDO CABRAL DE MELLO, Patriarcas da Família Cabral de Mello, do Rio de Janeiro.


Albernazes e Homens da Costa
Marcelo Meira Amaral Bogaciovas
Revista da Asbrap – Volume 11 – Página 98

A nobreza da República:
Notas sobre a formação da primeira elite senhorial do
Rio de Janeiro - (séculos XVI e XVII)
João Fragoso
Primeiras Famílias do Rio de Janeiro
Carlos Rheingantz

Banhos de Casamento
Dalmiro da Motta Buys

Títulos Perdidos: Anes Sobrinhos
Genealogia Fluminense
Lênio Richa

Diversas Obras
Carlos Eduardo Barata

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