Descendente dos Pais de Tiradentes

Sobrinha-neta do Barão de São Carlos, do Barão do Rio do Ouro e da Baronesa de Santo Antonio

Batizada em 18 de Outubro de 1876, na Paróquia de São Pedro de Alcântara, do Rolcharia, termo de Juiz de Fora. Falecida em 24 de Julho de 1977, no Largo dos Leões, no Humaitá, Rio de Janeiro.

Filha do Fazendeiro Affonso Júlio de Miranda e Innocência Pereira Nunes. Neta paterna de Antonio José de Miranda e Maria José de Cortona. Neta materna de Vitório Pereira Nunes e Maria Vitória da Rocha.

Bisneta paterna do Capitão José de Miranda Ramalho e Maria Rodrigues da Silva. De José Antonio de Magalhães e Maria Rita de Jesus Xavier. Bisneta materna de Inácio Pereira Nunes e de Dona Leocádia Vasconcellos de Araújo. Terceira neta paterna de João de Miranda Ramalho e Maria Teixeira de Carvalho. De André Rodrigues Chaves e Gertrudes Joaquina da Silva. De José Antonio de Andrade e Valentina Tereza de Jesus. De Joaquim Rodrigues Chaves e Rosa Maria de Jesus. Terceira neta materna de Antonio Nunes da Silva e Ana Pereira. De Bento Borges de Araújo e Maria Joaquina de Vasconcellos Quarta neta paterna de Manoel Antonio e Ana Gonçalves de Miranda. De Domingos Teixeira de Carvalho e Luiza Costa Ferreira. De Domingos Chaves e Maria Rodrigues. De Thomaz da Silva e Valentina de Mattos. De João Crisóstomo de Magalhães e Bárbara Maria Dias. De André Rodrigues Chaves e Gertrudes Joaquina da Silva. De Francisco Ferreira de Sousa e Antonia Rita de Jesus Xavier. Quinta neta paterna de Antonio de Carvalho e Maria Teixeira. De João Costa Ferreira e Domingas Teresa. De Domingos Álvares e... De José de Torres e Teresa da Silva. De Miguel Barbosa e Ursula Mendes. De João... De Magalhães e Ana Maria de Andrade. De Mathias Álvares Negrão e Maria de Marins do Prado. De Domingos Chaves e Maria Rodrigues. De Thomaz da Silva e Valentina de Mattos. De Carlos Ferreira de Sousa e Rosa de Azevedo. De Domingos da Silva dos Santos e Antonia da Encarnação Xavier. Sexta neta paterna de Manoel Soares e Inês Arouche. De Antonio de Matos e Maria Costa. De Manoel Mendes de Souza e Páscoa da Silva. De Domingos Álvares e... De José de Torres e Teresa da Silva. De Miguel Barbosa e Ursula Mendes. De Manuel Afonso de Sousa e Maria de Azevedo. De André da Silva e Mariana da Matta. De Domingos Xavier Fernandes e Maria de Oliveira Colaço. Sétima neta paterna de Domingos Cabral de Sousa e Ursula Mendes, a Velha. De Fernando Rocha e Antonia Corrêa. De Manoel Soares e Inês Arouche. De Antonio de Matos e Maria Costa. De Manuel Mendes de Sousa e Páscoa da Silva. De Domingos Rodrigues e Catarina Fernandes. De Antonio de Oliveira Setubal e Isabel de Oliveira Colaço. Oitava neta paterna de Manoel de Sousa e Maria Cabral de Melo. De Domingos Cabral de Sousa e Ursula Mendes, a Velha. De Fernando Rocha e Antonia Correa. De João Fernandes e Esperança Fernam. De Hieronimo Setubal e Brazia de Oliveira. De Antonio de Oliveira Gago e Ana da Cunha. Nona neta paterna de Fernando Cabral de Melo e Sebastiana Cabral. De Manuel de Sousa e Maria Cabral de Melo. De Martinho de Oliveira Gago e Catarina Pereira Sardinha. De Antonio da Cunha e Paula Gonçalves. Décima neta paterna de Gonçalo Carvalho da Câmara e Helena Fernandes de Melo. De Aleixo Manuel, o Moço, e Isabel Cabral. De Fernando Cabral de Melo e Sebastiana Cabral. De Pedro Colaço e Juliana de Oliveira. De Manuel da Cunha e Catarina Pinto. Décima primeira neta paterna de Aleixo Manuel Albernaz e Francisca da Costa Homem. De Gonçalo Carvalho da Câmara e Helena Fernandes de Melo. De Aleixo Manuel, o Moço, e Isabel Cabral. De Salvador Teixeira da Cunha e Maria Mendes. De Pedro Colaço, o Velho, e Brígida Machado, a Velha. De Manuel de Oliveira Gago, o Velho, e Felipa da Mota. Décima segunda neta paterna de Aleixo Manuel Albernaz e Francisca da Costa Homem. De Fuão Albernaz e... Faria. De Jordão Homem da Costa e Apolônia Domingues. De Rui Dias Machado e Cecília Rodrigues. De Antonio de Oliveira e Genebra Gago. De Vasco Pires de Mota e Felipa Gomes da Costa. Décima terceira neta paterna de Jordão Homem da Costa e Apolônia Domingues. De Fuão Albernaz e... Faria. De Aniceto Vaz da Mota e Felipa de Sá. De Estevão da Costa e Isabel Lopes de Sousa. Décima quarta neta paterna de Martim Afonso de Sousa.

O ROMANCE
Ele era Promotor de Justiça em Itaperuna, para onde Honorina viajava de tempos em tempos pra ficar com a madrinha.

“Ele passava a cavalo e via vovó na janela. Apaixonaram-se”. (Antonieta Inocência Vieira Ferreira Morpurgo)

Quando Honorina voltou para casa, em Paraíba do Sul, Fernando Luis lhe dedicou esses versos:

PRECE
A Mlle...

Partes... Não sabes que saudade immensa
Vem augmentar o meu isolamento:
É noite, minha amiga, e a treva é densa
Sem um astro siquer no firmamento.

Surge, meu sol, surge outra vez e pensa
Que si tiveres um regresso lento,
Breve sentindo o vácuo da descrença,
Minha alma tombará no desalento.

Não voltas mais... Oh dor, oh desespero!
Porque se eclypsa a luz de teu semblante
Subitamente assim?

O meu destino é mais feroz que Nero,
Estou cego, meu Deus! Sem norte, errante,
O que será de mim?

Fernando Ferreira
Itaperuna, 16 de Agosto de 1894.

A poesia, por certo, comoveu Honorina que aceitou o seu pedido de casamento:

“O noivado não durou muito. Eles se conheceram e se casaram em dois meses”. (Lilia Barcellos)

O que se confirma pelo confronto das datas da poesia e do casamento: 16 de Agosto e 8 de Novembro... Exatos 2 meses e 22 dias!

VIDA EM FAMÍLIA
Pelas fotos dos passeios, acreditamos que tenham tido uma vida feliz e cheia de emoções. Paixão que se prolongou por toda a vida, considerando-se as cartas desesperadas de Honorina quando, já casada, foi obrigada a viver longe dele, então Juiz no Acre.

AS BODAS DE OURO
Em 8 de Novembro de 1944 comemoram as Bodas de Ouro, reunindo a família na Moreira César.

CARTA DA MADRINHA
Era afilhada de Dona Eliza Dutra de Rezende, mulher de Jayme Vieira de Rezende.

Pequena Biografia
Jayme Vieira de Rezende. Nasceu na Fazenda do Rochedo, município de Cataguazes, em 30 de abril de 1886; casou-se em 13 de fevereiro de 1885, com sua prima D. Elisa Dutra de Rezende, filha de seus tios Antonio Vieira da Silva Rezende e de D. Carlota Dutra de Rezende, então proprietários da Fazenda Itaguassu, no actual município de Mirahy. Educado no tradicional “Colégio do Caraça”, foi fazendeiro nos Estados de Minas e Rio de Janeiro e comerciante no Espírito Santo. Jayme Vieira de Rezende é nome de Rua e Avenida no Espírito Santo. Faleceu em Vitória, em 15 de Setembro de 1913, deixando viúva e os seguintes filhos: 1- Mercedes Rezende, nascida em 16 de Março de 1891. Casada com Paulo Pacheco, em 15 de fevereiro de 1912. 2- Hermano Vieira de Rezende, nascido em 17 de Abril de 1894. Casado com Dona Leonarda Moreira, em 27 de maio de 1919. 3- Osmane Vieira de Rezende, nascido em 27 de dezembro de 1900. 4- Flora Rezende de Oliveira, nascida em 26 de Maio de 1902. Casada com Hostilio Ximenes de Oliveira, no dia 22 de fevereiro de 1922 (Família Rezende)

Honorina
Recebi tua carta e fiquei muito satisfeita pela a tua chegada mas recebi hoje a tua carta e infelizmente não posso te fazer uma vizita, porque a Mercedes está passando mal com dor de Olhos, e estou com viagem marcada para Cataguazes, tem já condução lá me esperando. Segunda feira vou muito aborrecida se não puder estar contigo e te dar um apertado abraço, peço-te para vir e a Dr. Fernando para virem cá antes de eu seguir para Cataguazes, manda-me um telegrama para eu mandar te esperar na Estação. Traga a Guiomar, venha sesta ou sabbado sem falta que estou ancioza para ver-te. No mais, eu Jaime e Meninos muito te recommendamos a Dr. Fernando, teus Pais e Guiomar. Sou tua Madrinha e Amiga que muito te estima.

Elisa Dutra de Rezende
17 de Abril de 1893

NB Se tivesse recebido a tua carta logo que chegou ahi já tinha ido te vizitar, venha te pesso mais uma vez.

Foram Pais de:

1. JOAQUIM VIEIRA FERREIRA NETTO
(V. Meus Avós – Dra. Alzira Nogueira Reis)

2. ELISA ATLÂNTICA VIEIRA FERREIRA. Nascida em 2 de Maio de 1897. Falecida menina.

3. FERNANDO LÍVIO VIEIRA FERREIRA. Funcionário dos Correios e Telégrafos. Nascido em Paraíba do Sul, em 26 de Agosto de 1898. Falecido nos anos 80, solteiro, com mais de 80 anos. Sem Geração.

4. JOÃO BATISTA VIEIRA FERREIRA. De apelido Ivan. Nascido em Barra Mansa, em 21 de Maio de 1900. Falecido em 8 de Abril de 1966. Casado com a Professora Márcia da Costa Santos. Com Geração.

5. THEREZA DE JESUS MARIA VIEIRA FEREIRA. Nascida em 22 de Julho de 1901, em Barra Mansa. Falecida em 2 de Fevereiro de 1966, em Niterói. Casada, em 1919, em Nova Friburgo, com o Coronel Médico Dr. Admar Morpurgo. Com Geração.

Pequena Biografia: Dr. Admar Morpurgo nasceu em 16 de Julho de 1897, no Rio de Janeiro. Faleceu em 16 de Dezembro de 1969, filho único de Dona Antonieta César Dias e do Dr. Eduardo Morpurgo.

6. MARCO TÚLIO VIEIRA FERREIRA. Nascido em Paraíba do Sul, em 25 de Outubro de 1905. Falecido em 17 de Abril de 1939.

7. MARIA DAS DORES VIEIRA FERREIRA. Tia Mary. Nascida em Paraíba do Sul, em 10 de Novembro de 1906. Falecida no Rio de Janeiro, nos anos 80. Faleceu solteira. Sem Geração.

8. BEATRIZ VIEIRA FERREIRA. De apelido Tia Ba. Nascida em 16 de Julho de 1910, na Rua Bonfim, no Rio de Janeiro. Falecida em 1999, em Curitiba. Casada, em 1931, com o Engenheiro Fernando Nascimento Silva, nascido em 10 de Janeiro de 1905 e falecido em 13 de Julho de 1967, filho do Dr. Ernesto Nascimento Silva e de Dona Alda Campos, portuguesa do Porto. Com Geração.

Pequena Biografia: Fernando era Engenheiro, nasceu em 10 de Janeiro de 1906 e faleceu em 13 de Julho de 1967, no Rio de Janeiro. Passou a infância na Rua Afonso Pena, na Tijuca. Estudou no Colégio Pedro II e cursou Engenharia na Escola Politécnica, formando-se em 1929. Dedicou-se ao magistério em diversas instituições de ensino sendo docente da cadeira de Geologia da Escola Nacional de Engenharia. Ingressou a seguir no quadro técnico do antigo Distrito Federal, tendo a oportunidade de pesquisar a formação geológica da terra da Guanabara, sua grande paixão! Responsável pela reedição do livro “Rio de Janeiro em seus 400 Anos”. Deixou numerosos trabalhos de natureza científica e literária em folhetos, revistas técnicas e periódicos diversos. Autor do Romance Histórico “O Homem que queria Matar o Vice-Rei”. Deu nome à Rua Engenheiro Fernando Nascimento Silva, em Laranjeiras. (Fernando Ernesto Nascimento Silva)

9. AFONSO JÚLIO VIEIRA FERREIRA, Funcionário dos Correios e Telégrafos. Nascido em Nova Friburgo, em 12 de Março de 1913. Falecido no final dos anos 90, com mais de 80 anos. Casado com Mair Beque, funcionária dos Correios. Sem Geração.


Pesquisa
Anamaria Nunes

Fotos Antigas:
Acervo Nieta Morpurgo




sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

DE OLIVEIRA GAGO

DESCENDÊNCIA
Pais de Juliana de Oliveira
Avós de Martinho de Oliveira Gago
Bisavós de Antonio de Oliveira Gago
Terceiros Avós de Isabel de Oliveira Colaço
Quartos Avós de Maria de Oliveira Colaço
Quintos Avós de Antonia da Encarnação Xavier
Sextos Avós de Antonia Rita de Jesus
Sétimos Avós de Rosa Maria de Jesus
Oitavos Avós de Rita Maria de Jesus
Nonos Avós de Maria José de Cortona
Décimos Avós de Affonso Júlio de Miranda
Décimos Primeiros Avós de Honorina Pereira Nunes de Miranda
Décimos Segundos Avós de Joaquim Vieira Ferreira Neto
Décimos Terceiros Avós de José Bento Vieira Ferreira
Décimos Quartos Avós de Anamaria Nunes Vieira Ferreira

***
Um dêles, por nome Manuel de Oliveira Gago, foi enterrado na Capela Mor da Matriz de Santos, e na campa da sua sepultura, que mudaram para o Presbitério, quando o ladrilharam, ainda hoje se lê o epitáfio seguinte:

Aqui jaz Manoel de Oliveira Gago, humilde, e amigo dos pobres, filho de Antonio de Oliveira, Fidalgo, o quel no derradeiro dia com os mais será ressuscitado.
1580.

Memória para a História da Capitania de São Vicente
Frei Gaspar da Madre de Deus

1. MANOEL DE OLIVEIRA GAGO, o VELHO. Falecido em 1580, em Santos.

Com dados de Américo de Moura e pesquisas fornecidas por Roberto Vasconcellos Martins, de José Guimarães, Luiz Carlos Sampaio de Mendonça e Adalberto Brito Cabral de Mello, e complementadas por Marta Amato nos documentos da Ordem do Carmo.

José Monteiro Gomes

Filho de Antonio de Oliveira e de Dona Genebra Gago.

Em 1573 foi Ouvidor da Vila de Santos. Segundo Pedro Taques, foi Fundador do engenho de açúcar em São Vicente. Em 1609 fez doação ao Convento do Carmo.

Milagre do Padre José de Anchieta
Tinha Manuel de Oliveira Gago, uma filha, na vila de Santos, para morrer, e já pranteada de toda a família. Chegou o Padre José, e disse ao pai e mãe que não chorassem, que a enferma não havia de morrer daquela doença, e que havia de casar, mas que eles se aparelhassem, porque primeiro haviam ambos de morrer que não a filha, e o pai não duraria mais que um ano. Deu à doente um pouco de vinho e mandou-a sangrar, e logo tornou em si. E quanto o padre disse tudo foi verdade sem faltar coisa alguma.

A mãe da dita enferma por nome Felipa da Mota, sendo moça em casa de seu pai, estava apalavrada para casar com certo homem honrado; mas desfez-se o casamento, com muito sentimento do pai e mãe.

Foi-os consolar o Padre José, e lhes disse e não desconsolassem, porque não era sua, e seu marido havia de vir de Lisboa, e a capa que trouxesse aos ombros havia de ser sua própria, sem dever nada a ninguém mais que a Deus; e que havia de ter tantos filhos que não saberia quais eram as camisas de uns e de outros. O que tudo assim sucedeu.

Vida do Padre José de Anchieta
Pero Rodrigues

Casado com Dona FELIPA DA MOTA. Nascida em 1554.

Filha de Vasco Pires da Mota e Felipa Gomes da Costa. Neta paterna do Dr. Aniceto Vaz da Motta e de Dona Filipa de Sá. Neta materna de Estevão da Costa e de Dona Isabel Lopes de Sousa. Bisneta materna de Martim Afonso de Sousa.

Enviuvando de Manuel de Oliveira Gago, em 1580, casou-se com Pedro Seabra, de quem já estava viúva em 1597.

Foram Pais de:

1.1 Manoel de Oliveira Gago, o Moço. Ouvidor da Capitania de São Vicente em 1583. Nascido em 1567. Era vivo em 1633. Morador em Santos. Casado com Genebra Leitão, filha de Diogo Rodrigues e Isabel Leitão. Com Geração (Títulos Perdidos: Aguirres - Genealogia Fluminense - Lênio Richa) – (ACM, Livro 3, Devassa 1730. Vol. I, p.43, 43v. Brasis coloniales: O gentio da terra nas Minas Gerais setecentista - Profa. Maria Leônia Chaves de Resende). Casado com Ana da Cunha, filha de Manoel da Cunha e Catharina Pinto. Com Geração.

1.2 Francisco de Oliveira Gago. Capitão Mor. Foi morador em Santos. Casado com Inês Sardinha.

1.3 Antonio de Oliveira Gago. Natural de Santos. Falecido por volta de 1623. Foi morador em Santos. Casado com Custódia Moreira, natural de Santos, São Paulo, filha de Jorge Moreira e de Isabel Velho. (1 - 7. Custódia Moreira, 2ª mulher de Antonio de Oliveira Gago, n. Santos, que SL teria confundido com o tio do mesmo nome, f. de Manuel de Oliveira Gago e Felipa da Mota, c.ger. em Oliveiras Gagos, Cap. 1º, Par. 3º. (PP.129, SL.4.538, 7.440, 8.483 e 487 - Títulos Perdidos: Moreiras - Genealogia Fluminense - Lênio Richa). Com Geração.

1.4 Cecília de Oliveira. Nascida por volta de 1568. Casada por volta de 1589, em São Vicente, com João Pereira de Sousa, natural de São Vicente.

1.5 Juliana de Oliveira, que segue.

2. JULIANA DE OLIVEIRA. Nascida em Portugal. Falecida antes de 1641.

Casada, em 1ª Núpcias, com PEDRO COLAÇO. Nascido em São Vicente. Falecido antes de 1641, morreu antes de seu pai. Morador em São Vicente.

Filho de Pedro Colaço, o Velho, e de Dona Brígida Machado. Neto materno de Ruy Dias e de Dona Cecília Rodrigues.

Foram Pais de:

2.1 Úrsulo Colaço. Sertanista. Da Capitania de São Vicente. Falecido em 1644, em Parnaíba. Deixou Testamento com data de 28 de Junho de 1641: Em nome de Deus amem. Eu Ursolo Colaço, morador nesta vila de Parnaíba (...) ordenando e declarando minhas couzas do modo seguinte. Encomenda a alma (...) faça minha Ermida nesta vila, quero meu corpo seja enterrado na Igreja de Santa Ana ou na Matriz se estiver feita (...). Acompanhamentos e missas. (...) testamenteiros com minha mulher (...) Declaro que eu sou filho de Pedro Collaço, o moço e de Juliana dolivr.ª defuntos, moradores que foram da vila de S. Vicente, e sou filho legitimo havido de legitimo matrimonio. Declaro que eu sou casado com Vicencia da Costa, filha legitima de Belchior da Costa e de sua mulher Izabel Roiz já defuntos, do qual casamento temos nove filhos vivos entre machos e femeas a saber Juliana dolivrª casada com João de Siqr.ª, Anna Roiz Cabral casada com Salvador Ambrozio, Mecia, Izabel, Vicencia, Manoel, Pedro, João e Filipe, e a dita minha mulher prenhe está se Nosso Senhor o trouxer a lume com todos os mais declaro que são meus herdeiros. Declaro que tenho em minha casa, dois netos, filhos de meu filho (...) Colaço (...) Gabriel e Epollita. Em (...) e que esta (...) dizem que é (...) filha (...) mulher pelo amor de Deus (...) para casa e a (...) em (...) que é pais e sangue de seus filhos e peço a Paschoal Delgado Sobrº e a minha prima Anna da Costa (...) de (...) darem e os ditos meus netos declaro tambem por meus. Declaro que no tempo que tratei de casar minha filha Juliana de Oliveira com João de Sigr.ª lhe prometi por um rol que lhe podia dar em dote, não lhe tenho satisfeito o dito dote, mando que se lhe satisfaça e inteire. Declaro que meu genro Salvador Ambrozio casei com minha filha Anna Roiz Cabral eu lhe não prometi nada em dote nem ele mo pediu contudo lhe dei algumas couzas (...) peço a meus genros se hajão bem com sua sogra e seus cunhados. Declaro que os serviços de que nos servimos são indios da terra forros e livres. Declaro que eu vendi umas terras a Ant.º dolivr.ª Gago meu tio e que lhe passei escritura, porem até agora me não tem pago sendo que há algum vinte cinco anos ou vinte e seis pouco mais ou menos ou o que na verdade se achar a escritura se achar nas notas de Ant.º de Siqr.ª que nesse tempo era escrivão (...) declaração para que meus filhos cobrem o seu, declaro que o dito meu tio me deu umas meias de seda verde dadas em sua (...) terras. (...) tenho outro conhecimento em que me é a dever meu tio Ant.º dolivrª 13$000 rs a conta dele tenho (...) que minha avó Brizida Machado a Velha casada (...). (...) Maximo (...) Caterina da Costa, Pedro Leitão, filho de Jerônimo Leitão e lhe deu toda sua fazenda em dote de casamento de que fiquei defraudado notavelmente sendo eu igual herdeiro com os mais herdeiros de minha vó, por sua morte não herdei nada sendo que meu pai era herdeiro de meu avô e avó e os ditos tinham obrigados suas terças a meu pai, e como meu pai morreu em vida deles ficaram se com toda a fazenda em sua mão, e a terça de meu pai, e de toda a fazenda dispos minha avó como quiz casando as netas dando-lhes tudo como foram Catarina da Costa com o dito Pero Leitão e Brizida Machado com Fr.co Roiz Velho que tambem levou seu dote com que fiquei sem herdar nada meus filhos podem porquanto ordeno a cobrança. Tambem pela declaração que meu sogro me prometeu em dote de casamento da dita minha mulher sua filha de que me não inteirei e por sua morte não herdei dele nada nem pude cobrar coisa nenhuma porque sua mulher e seus filhos dela se levantaram com toda a fazenda e ma não quizeram dar nada, meus filhos podem cobrar o que for seu. Declaro que eu herdei de meu pai umas terras em Imiguasu, as quais terras meu padrasto M.el Frz o Zouro, as vendeu a Bastião Peres e me deu outras por elas nas terras que tinha ou tem no termo da vila de Santos por uma escritura que tenho em meu poder e como a troca que o dito meu padrasto fez comigo das ditas terras não consta por escritura tinta e papel, dizem agora meus irmãos seus filhos que as ditas terras que me ele largou lhe compete a eles e não a mim por onde as minhas que ele vendeu sempre são minhas salvo meus irmãos me registrarem outra tanta terra ou me derem outra pela dita troca. Declaro que tenho em Juraquasu em Sizimbão termo de São V.te (...) suas parte de toda a terra que meu avô Pedro Colaço (...) cuja (...) tenho a que era de meu pai (...) de (...) avô (...). (...) que foi do meu avô (...) que ficavam no Rio de Janeiro por morte de minha mãe (...) para todas as vezes que se determinarem ser suas tenho (...) parte com meus irmãos e pelo conseguinte meus filhos que por (...) o que é meu, digo que onde diz chãos no rio de Janeiro (...) de (...) terras (...). Declaro que deixo a minha mulher por tutora e curadora de meus filhos enquanto se não casar e sendo caso que ela case deixo declarado a meu genro João de Siqr.ª por curador de seus cunhados. (...) e roguei a meu cunhado M.el da Costa mo fizesse escrevesse e assinasse comigo como testemunha hoje vinte e oito dias do mes de junho de seiscentos e quarenta e um os entre linhas (Velho) não consta / consertado diz Valha e outra entrelinha / diz vida/ Ursulo Colaso // como test.ª M.el da Costa de (...) Aprovação: ano de mil e seiscentos e quarenta (...) em os treze dias do mes (...) da vila de Santana da Parnaiba (...) Ursolo Collaço morador nesta foi dito a mim tabelião pelo dito (...) uma cédula de testamento (...). Cumpra-se Santana de Parnaiba 21-12-644 - Alv.ro Netto Bicudo / Cumpra-se Santana de Parnaiba 25-12-1644 Costa. Inventário com data de 6 de Fevereiro de 1645: Vol 39, fls 19 a 36. Data: 6-2-1645. Local: Vila de Santa Ana da Parnaiba, na fazenda que ficou do defunto Ursollo Collaso. Juiz: João de Oliveira. Escrivão dos Órfãos: Asenso Luis Grou. Avaliadores: Sebastião Alveres do Coito e Bernardo Bicudo. Declarante: a viúva Visensia da Costa. Quitações (entre elas): Recebi de meu cunhado Manoel Colaço 70 alqueires de farinha de trigo que me era a dever minha sogra Vicencia da Costa dona viúva. 20-7-647 Salvador Bicudo de Siqr.ª Fls. 26: Digo eu Ursolo Collaço, morador nesta vila de Santana da Parnaiba, estando doente em cama, e por ter feito meu testamento e por me ser necessario fazer algumas declarações no testamento não fiz, faço este condicilho para fazer as declarações. Declaro que prometi a meu genro João de Siqr.ª de --- dote de casamento 100 alqueires de farinhas de trigo postas --- com sua ajuda a conta da qual farinha lhe deixei no sertão uma bandeira de tafeeira ou olandilha que me custou dez mil e tantos réis. Declaro que lhe devo mais meia duzia de cadeiras quatro de espaldar e duas razas. Declaro que devo no inventário do dito meu genro o que se achar pelo dito inventário. Declaro que devo um casal de peças a meu genro Salvador Bicudo, e um gibão de tabi e gibão de mulher (...). Manoel da Cunha, morador em Boigi tem um conhecimento meu o qual esta pago todo prometeu ele me disse que tinha rompido no inventário de Julio de Viana morador que foi na vila --- devo dez patacas e de fora do inventário a sua mulher 1$000 rs. Devo a Fr.co Barreto por um conhecimento 8$000 rs de uma bandeira velha que me vendeu haja nisto um desconto porquanto não valia isso. Declaro que estou devendo dinheiro da mantioca -------- aos contadores e se lhe --------- cargas de cará. Declaro este condicilho por acabado (...) e roguei a meu cunhado M.el da Costa do Pinno me escrevesse e assinasse comigo como testemunha hoje em os dezaseis do mes de Dezembro de 664 a. Testemunhas comigo assinadas Sebastião Alz do Couto / Manoel dolivr.ª / Assino como test.ª M.el da Costa do Pinno / Anastacio da Costa / + de M.el de Macedo / Ursolo Colaso /Declaro que devo mais 3 patacas a Julio de Viana ou a seus herdeiros. Cumpra-se como nele se contem Santana da Parnaiba 25-12-644 anos - o Vigr.º Alvaro Netto Bicudo. Cumpra-se como nela se contem Santana da Parnaiba 25-12-644 anos. Fls. 28: Autos do inventário. Herdeiros nesta fazenda, filhos do dito defunto: 1. Juliana dollivera; 2. Ana Roiz Cabral; 3. Izabel Roiz; 4. Visensia da Costa; 5. M.el Collaso; 6. P.º Colaso; 7. João Collaso; 8. Fillipe da Costa; 9. uma menina por nome Visensia filha de Salvador Bicudo e da defunta Mesia Llobo filha do dito defunto. 10. Uma menina por nome Jollita filha do defunto Luis Collaso filha digo filho natural do defunto Ursollo Collasso. Avaliação da fazenda, serviço e peças da gente da terra. Partilha das peças forras, do que cabe a: 1. Viúva; 2. Aos órfãos: P.º Collaso, Visensia da Costa. Do que cabe dos serviços forros ao órfão João e Filipe. Do que cabe dos serviços forros a menor Visensia e a Fellipe. Dividas que deviam ao defunto por conhecimento: Botou-se neste inventário as Cartas de dadas de chãos e terras de Sesmaria do dito defunto: - uma légua de terras nas cabeceiras de Christovão Diniz pelo ribeirão de a Cangiqua termo do Cavo dada pelo Capitão mor Antonio de Agiar Barrigua passada pelo escrivão Fr.co Frz Rapozo. - outra carta de meia legua de terras no sitio onde morreu uma sua mulher Visensia da Costa de meia legua de terras dada a Belchior da Costa para a dita sua filha de Simão Borge digo Guaspar Conquero escrivão que apareceu Simão Jorge (...) – (...) partindo (...) do (...) da Costa do pi (...) rio abaixo (...) e a legua de terras na barra do rio Arasariguama. - foi avaliado neste inventário uma partilha de venda de terras que pertence ao dito defunto deixa a viuva sua mulher Caterina Monttero moradores antigos na vila de Santos que são já defuntos. - foi avaliado uma Carta de Dadas de terras nesta vila pelos oficiais da Camara (...)perto de Gua Aviatinga até este rio abaixo de 50 braças. - foi avaliado outra Carta de dada de chãos que estão abaixo das casas que foram de Clm.te Alveres defronte da data de Gonsalo Gil de 20 braças. - outra Carta de Dadas de chãos partindo com Dioguo de Aguillar m.to abaixo da igreja de Nossa Senhora do Desterro e 80 braças digo partindo com Antonio dolivera. Divida que deve o defunto a partes: - um conhecimento que deve o defunto a Gonsallo Pires morador em Canané de (...) dois mil e duzentos (...). Fls. 33: Em os 19-4-1645 M.el da Costa do Pino, procurador de sua irmã já viuva Visensia da Costa que visto a dita viuva ficar por curadora e alimentadora de seus filhos mandasse sua Mag.de (seguem-se linhas rotas). Fazenda liquida 58$680 rs. A viúva coube 29$340 rs. A terça 9$380 rs. E a cada um dos sete herdeiros 2$780 rs. Fls. 35: Quitações (Projeto Compartilhar – Bartyra Sette e Regina Junqueira). Casado com Dona Vicência da Costa, filha de Belchior da Costa e de Izabel Rodrigues sua 1ª mulher (Subsídios à Genealogia Paulistana - Por Regina Junqueira e Bartyra Sette: Belchior da Costa e sua primeira mulher Izabel Rodrigues tiveram, pelo menos, os filhos: 1. Manoel da Costa do Pino (DAESP vol. 45 neste site), cunhado de Ursulo Collaço e procurador de sua irmã Vicensa (casou com Antonia de Chaves (DAESP vol. 14 neste site), filha de Domingos Dias e Clara Diniz, SL 9º, 57, 1-6). 2. Ana da Costa, falecida em 1650 (DAESP 40, neste site) casou com Domingos Fernandes, falecido em Itu (DAESP vol. 27, neste site) (S.L. 7º, 247 Cap. 3º); 3. Beatriz Diniz, em 1610 era solteira (Sesmaria, neste site); 4. Vicensa da Costa, casada depois de 1610 com Ursulo Collaço). Com Geração.

2.2 Martinho de Oliveira Gago, que segue.

2.3 Manoel Colaço. Citado no Inventário de seu irmão, Úrsulo Collaço: (...) recebi de meu cunhado Manoel Colaço 70 alqueires de farinha de trigo que me era a dever minha sogra Vicencia da Costa dona viúva. 20-7-647 Salvador Bicudo de Siqr.ª Casado com Ana Rodrigues. Com Geração. (Títulos Perdidos: Oliveiras Gagos - Genealogia Fluminense - Lênio Luiz Richa)

Juliana de Oliveira foi casada, em 2ª Núpcias, com Manoel Fernandes Zouro, Oficial da Câmara do Rio de Janeiro, em 1591, que comprou terras no Rio Macacu, em 1571 e ainda vivia em 1612. Filho de Antonio del Zoro.

Foram Pais de:

2.4 João de Zouro de Oliveira. Casado com Isabel Homem. Com Geração.

2.5 Juliana (ou Sebastiana) de Oliveira. Nascida por volta de 1601. Falecida em 1685, no Rio de Janeiro. Homônima: Esta ou outra do mesmo nome casou com Pedro de Abreu Rangel, com Geração em Botafogos, Cap. 5º, § 1º, 3-1. Casada, por volta de 1621, com Antonio da Costa, nascido por volta de 1591, carpinteiro. Com Geração.

2.6 Floriana de Anaia (ou Zouro). Nascida por volta de 1591. Falecida por volta de 1621. Casada, por volta de 1611, com José de Castilho, em 1ª Núpcias dele, nascido por volta de 1581, falecido em 1654, no Rio de Janeiro. Com Geração.
2.7 Matias de Oliveira. Falecido em 1624. (SL. 8º, 493, 1-1 Mathias de Oliveira, fal. em 1624, o qual foi casado sua parenta Izabel da Cunha, fal. em 1616, f.a de Henrique da Cunha e de Felipa Gago. Teve: (C. O. de São Paulo) os 3 f.os: 2-1 Henrique da Cunha Lobo, o velho, natural de São Paulo, foi casado com Agostinha Rodrigues, falecida em 1677, f.ª de Antonio Rodrigues Velho e de Joanna de Castilho, V. 7.º pág. 442; faleceu em 1667 com testamento, em S. Paulo (C. O. de S. Paulo), e teve 4 f.ºs.: - Genealogia Paulistana - Silva Leme) Casado com sua parenta Isabel da Cunha, filha de Henrique da Cunha e de Dona Felipa Gaga (SL. 5º, 3, Cap. 1. Izabel da Cunha falecida em 1616, foi casada com seu parente Mathias de Oliveira Lobo, falecido em 1624, filho de Pedro Colaço e Juliana de Oliveira, por esta neto do capitão mor governador Antonio de Oliveira; geração em título Oliveiras - Genealogia Paulistana - Silva Leme). Isabel da Cunha deixou Testamento com data de 7 de Junho de 1616. Foi Inventariada em 29 de Outubro de 1616.


3. MARTINHO DE OLIVEIRA GAGO. Capitão. Nascido por volta de 1630, em Santos, São Paulo. Falecido em Aiuruoca, Minas Gerais.

Considerado homem nobre e dos principais da Vila de Santos

“Árvore dos Costados de Antonio Lopes Esteves”
Pedro Wilson Carrano de Albuquerque

Os Nós
Alguns autores dizem que este Martinho poderia ser filho de Juliana de Oliveira Lobo (Oliveiras Gagos, Cap. 5º), pelas poucas datas conhecidas e as estimadas não parece possível, ele pode ter sido contemporâneo dos netos ou bisnetos dela, além de haver discrepância com a tese de Américo de Moura (a mãe é "Lobo" e o filho "Gago"). Outros o colocam aqui, o que parece mais provável.

Notamos, também, que este ramo tem muitas semelhanças de nomes e locais de moradias com o de Domingos de Oliveira Leitão (Cap. 2º), aparecendo ainda apadrinhamento e diversos casamentos entre membros dos dois ramos (o que sugere parentesco próximo). Por tudo isto, achamos que o Capitão Martinho de Oliveira Gago talvez pudesse ser irmão de Domingos e, ambos, filhos do outro Domingos e, este sim, Capítulo deste Título.

Títulos Perdidos: Oliveiras Leitões
Genealogia Fluminense
Lênio Richa

Oratório
A freguesia da antiga Igreja Paroquial abrangia cinco capelas espalhadas pela Região: a de São João, da Bertioga; a da Senhora da Apresentação, de Garumahy; da Nossa Senhora das Neves; a de São Sebastião, no sítio de João Batista de Saes, junto da Barra Grande, e a de Santo Amaro.

Além dessas capelas, existiam ainda a de Invocação de Santo Amaro, na Fortaleza da Barra, além de dois oratórios, um no sítio de Martinho de Oliveira, com a Invocação de Santa Rita e de Santa Quitéria, e outro, no sítio de Francisco Vicente Ferreira, junto ao Jurubatuba, com a Invocação de São José, segundo registro do Livro do Tombo da Paróquia.

http://www.novomilenio.inf.br/santos/h0188a.htm

Casado, em 1ª Núpcias, com Dona CATARINA PEREIRA SARDINHA. Nascida por volta de 1630, em Santos.
Segundo o processo de Habilitação de Genere de seu neto, Antonio de Oliveira Gago, filho de Antonio de Oliveira Gago e de Dona Ana da Cunha, Dona Catarina Pereira Sardinha era natural e moradora em Santos;

Roberto Cardoso
Gen-Minas.
Foram Pais de:

3.1 Antonio de Oliveira Gago, que segue.

3.2 Domingos da Cunha. Padre. Na dúvida. Vigário da Vara de São Paulo.

Filho ou Neto:
Segundo o processo de Habilitação de Genere de Antonio de Oliveira Gago, filho de Antonio de Oliveira Gago e de Dona Ana da Cunha, o Padre Domingos de Cunha seria seu tio, em pesquisa de Roberto Cardoso, do Gen-Minas. Segundo pesquisa de Lael Vital Brasil, o Padre Domingos de Cunha seria sobrinho-neto.

O Capitão Martinho de Oliveira Gago parece ser o do mesmo nome, casado com Catarina de Siqueira, ambos n. Santos, com: (CR.2.427 e EA.492).

3.3 Isabel de Siqueira. Nascida por volta de 1659, em Santos. Falecida antes de 1708. Casada, por volta de 1679, em Santos, com Miguel Lopes de Carvalho, nascido por volta de 1654, em Portugal, filho do Capitão Mor Luiz Lopes de Carvalho, nascido por volta de 1623, em Vimieiro, Évora, falecido em 1711, no Rio, e Catarina de Figueiredo, n. Mora, Évora, com: (CR.2.427). Com Geração.


4. ANTONIO DE OLIVEIRA GAGO casado com ANA DA CUNHA, Patriarcas da Família de Oliveira Colaço.

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