Descendente dos Pais de Tiradentes

Sobrinha-neta do Barão de São Carlos, do Barão do Rio do Ouro e da Baronesa de Santo Antonio

Batizada em 18 de Outubro de 1876, na Paróquia de São Pedro de Alcântara, do Rolcharia, termo de Juiz de Fora. Falecida em 24 de Julho de 1977, no Largo dos Leões, no Humaitá, Rio de Janeiro.

Filha do Fazendeiro Affonso Júlio de Miranda e Innocência Pereira Nunes. Neta paterna de Antonio José de Miranda e Maria José de Cortona. Neta materna de Vitório Pereira Nunes e Maria Vitória da Rocha.

Bisneta paterna do Capitão José de Miranda Ramalho e Maria Rodrigues da Silva. De José Antonio de Magalhães e Maria Rita de Jesus Xavier. Bisneta materna de Inácio Pereira Nunes e de Dona Leocádia Vasconcellos de Araújo. Terceira neta paterna de João de Miranda Ramalho e Maria Teixeira de Carvalho. De André Rodrigues Chaves e Gertrudes Joaquina da Silva. De José Antonio de Andrade e Valentina Tereza de Jesus. De Joaquim Rodrigues Chaves e Rosa Maria de Jesus. Terceira neta materna de Antonio Nunes da Silva e Ana Pereira. De Bento Borges de Araújo e Maria Joaquina de Vasconcellos Quarta neta paterna de Manoel Antonio e Ana Gonçalves de Miranda. De Domingos Teixeira de Carvalho e Luiza Costa Ferreira. De Domingos Chaves e Maria Rodrigues. De Thomaz da Silva e Valentina de Mattos. De João Crisóstomo de Magalhães e Bárbara Maria Dias. De André Rodrigues Chaves e Gertrudes Joaquina da Silva. De Francisco Ferreira de Sousa e Antonia Rita de Jesus Xavier. Quinta neta paterna de Antonio de Carvalho e Maria Teixeira. De João Costa Ferreira e Domingas Teresa. De Domingos Álvares e... De José de Torres e Teresa da Silva. De Miguel Barbosa e Ursula Mendes. De João... De Magalhães e Ana Maria de Andrade. De Mathias Álvares Negrão e Maria de Marins do Prado. De Domingos Chaves e Maria Rodrigues. De Thomaz da Silva e Valentina de Mattos. De Carlos Ferreira de Sousa e Rosa de Azevedo. De Domingos da Silva dos Santos e Antonia da Encarnação Xavier. Sexta neta paterna de Manoel Soares e Inês Arouche. De Antonio de Matos e Maria Costa. De Manoel Mendes de Souza e Páscoa da Silva. De Domingos Álvares e... De José de Torres e Teresa da Silva. De Miguel Barbosa e Ursula Mendes. De Manuel Afonso de Sousa e Maria de Azevedo. De André da Silva e Mariana da Matta. De Domingos Xavier Fernandes e Maria de Oliveira Colaço. Sétima neta paterna de Domingos Cabral de Sousa e Ursula Mendes, a Velha. De Fernando Rocha e Antonia Corrêa. De Manoel Soares e Inês Arouche. De Antonio de Matos e Maria Costa. De Manuel Mendes de Sousa e Páscoa da Silva. De Domingos Rodrigues e Catarina Fernandes. De Antonio de Oliveira Setubal e Isabel de Oliveira Colaço. Oitava neta paterna de Manoel de Sousa e Maria Cabral de Melo. De Domingos Cabral de Sousa e Ursula Mendes, a Velha. De Fernando Rocha e Antonia Correa. De João Fernandes e Esperança Fernam. De Hieronimo Setubal e Brazia de Oliveira. De Antonio de Oliveira Gago e Ana da Cunha. Nona neta paterna de Fernando Cabral de Melo e Sebastiana Cabral. De Manuel de Sousa e Maria Cabral de Melo. De Martinho de Oliveira Gago e Catarina Pereira Sardinha. De Antonio da Cunha e Paula Gonçalves. Décima neta paterna de Gonçalo Carvalho da Câmara e Helena Fernandes de Melo. De Aleixo Manuel, o Moço, e Isabel Cabral. De Fernando Cabral de Melo e Sebastiana Cabral. De Pedro Colaço e Juliana de Oliveira. De Manuel da Cunha e Catarina Pinto. Décima primeira neta paterna de Aleixo Manuel Albernaz e Francisca da Costa Homem. De Gonçalo Carvalho da Câmara e Helena Fernandes de Melo. De Aleixo Manuel, o Moço, e Isabel Cabral. De Salvador Teixeira da Cunha e Maria Mendes. De Pedro Colaço, o Velho, e Brígida Machado, a Velha. De Manuel de Oliveira Gago, o Velho, e Felipa da Mota. Décima segunda neta paterna de Aleixo Manuel Albernaz e Francisca da Costa Homem. De Fuão Albernaz e... Faria. De Jordão Homem da Costa e Apolônia Domingues. De Rui Dias Machado e Cecília Rodrigues. De Antonio de Oliveira e Genebra Gago. De Vasco Pires de Mota e Felipa Gomes da Costa. Décima terceira neta paterna de Jordão Homem da Costa e Apolônia Domingues. De Fuão Albernaz e... Faria. De Aniceto Vaz da Mota e Felipa de Sá. De Estevão da Costa e Isabel Lopes de Sousa. Décima quarta neta paterna de Martim Afonso de Sousa.

O ROMANCE
Ele era Promotor de Justiça em Itaperuna, para onde Honorina viajava de tempos em tempos pra ficar com a madrinha.

“Ele passava a cavalo e via vovó na janela. Apaixonaram-se”. (Antonieta Inocência Vieira Ferreira Morpurgo)

Quando Honorina voltou para casa, em Paraíba do Sul, Fernando Luis lhe dedicou esses versos:

PRECE
A Mlle...

Partes... Não sabes que saudade immensa
Vem augmentar o meu isolamento:
É noite, minha amiga, e a treva é densa
Sem um astro siquer no firmamento.

Surge, meu sol, surge outra vez e pensa
Que si tiveres um regresso lento,
Breve sentindo o vácuo da descrença,
Minha alma tombará no desalento.

Não voltas mais... Oh dor, oh desespero!
Porque se eclypsa a luz de teu semblante
Subitamente assim?

O meu destino é mais feroz que Nero,
Estou cego, meu Deus! Sem norte, errante,
O que será de mim?

Fernando Ferreira
Itaperuna, 16 de Agosto de 1894.

A poesia, por certo, comoveu Honorina que aceitou o seu pedido de casamento:

“O noivado não durou muito. Eles se conheceram e se casaram em dois meses”. (Lilia Barcellos)

O que se confirma pelo confronto das datas da poesia e do casamento: 16 de Agosto e 8 de Novembro... Exatos 2 meses e 22 dias!

VIDA EM FAMÍLIA
Pelas fotos dos passeios, acreditamos que tenham tido uma vida feliz e cheia de emoções. Paixão que se prolongou por toda a vida, considerando-se as cartas desesperadas de Honorina quando, já casada, foi obrigada a viver longe dele, então Juiz no Acre.

AS BODAS DE OURO
Em 8 de Novembro de 1944 comemoram as Bodas de Ouro, reunindo a família na Moreira César.

CARTA DA MADRINHA
Era afilhada de Dona Eliza Dutra de Rezende, mulher de Jayme Vieira de Rezende.

Pequena Biografia
Jayme Vieira de Rezende. Nasceu na Fazenda do Rochedo, município de Cataguazes, em 30 de abril de 1886; casou-se em 13 de fevereiro de 1885, com sua prima D. Elisa Dutra de Rezende, filha de seus tios Antonio Vieira da Silva Rezende e de D. Carlota Dutra de Rezende, então proprietários da Fazenda Itaguassu, no actual município de Mirahy. Educado no tradicional “Colégio do Caraça”, foi fazendeiro nos Estados de Minas e Rio de Janeiro e comerciante no Espírito Santo. Jayme Vieira de Rezende é nome de Rua e Avenida no Espírito Santo. Faleceu em Vitória, em 15 de Setembro de 1913, deixando viúva e os seguintes filhos: 1- Mercedes Rezende, nascida em 16 de Março de 1891. Casada com Paulo Pacheco, em 15 de fevereiro de 1912. 2- Hermano Vieira de Rezende, nascido em 17 de Abril de 1894. Casado com Dona Leonarda Moreira, em 27 de maio de 1919. 3- Osmane Vieira de Rezende, nascido em 27 de dezembro de 1900. 4- Flora Rezende de Oliveira, nascida em 26 de Maio de 1902. Casada com Hostilio Ximenes de Oliveira, no dia 22 de fevereiro de 1922 (Família Rezende)

Honorina
Recebi tua carta e fiquei muito satisfeita pela a tua chegada mas recebi hoje a tua carta e infelizmente não posso te fazer uma vizita, porque a Mercedes está passando mal com dor de Olhos, e estou com viagem marcada para Cataguazes, tem já condução lá me esperando. Segunda feira vou muito aborrecida se não puder estar contigo e te dar um apertado abraço, peço-te para vir e a Dr. Fernando para virem cá antes de eu seguir para Cataguazes, manda-me um telegrama para eu mandar te esperar na Estação. Traga a Guiomar, venha sesta ou sabbado sem falta que estou ancioza para ver-te. No mais, eu Jaime e Meninos muito te recommendamos a Dr. Fernando, teus Pais e Guiomar. Sou tua Madrinha e Amiga que muito te estima.

Elisa Dutra de Rezende
17 de Abril de 1893

NB Se tivesse recebido a tua carta logo que chegou ahi já tinha ido te vizitar, venha te pesso mais uma vez.

Foram Pais de:

1. JOAQUIM VIEIRA FERREIRA NETTO
(V. Meus Avós – Dra. Alzira Nogueira Reis)

2. ELISA ATLÂNTICA VIEIRA FERREIRA. Nascida em 2 de Maio de 1897. Falecida menina.

3. FERNANDO LÍVIO VIEIRA FERREIRA. Funcionário dos Correios e Telégrafos. Nascido em Paraíba do Sul, em 26 de Agosto de 1898. Falecido nos anos 80, solteiro, com mais de 80 anos. Sem Geração.

4. JOÃO BATISTA VIEIRA FERREIRA. De apelido Ivan. Nascido em Barra Mansa, em 21 de Maio de 1900. Falecido em 8 de Abril de 1966. Casado com a Professora Márcia da Costa Santos. Com Geração.

5. THEREZA DE JESUS MARIA VIEIRA FEREIRA. Nascida em 22 de Julho de 1901, em Barra Mansa. Falecida em 2 de Fevereiro de 1966, em Niterói. Casada, em 1919, em Nova Friburgo, com o Coronel Médico Dr. Admar Morpurgo. Com Geração.

Pequena Biografia: Dr. Admar Morpurgo nasceu em 16 de Julho de 1897, no Rio de Janeiro. Faleceu em 16 de Dezembro de 1969, filho único de Dona Antonieta César Dias e do Dr. Eduardo Morpurgo.

6. MARCO TÚLIO VIEIRA FERREIRA. Nascido em Paraíba do Sul, em 25 de Outubro de 1905. Falecido em 17 de Abril de 1939.

7. MARIA DAS DORES VIEIRA FERREIRA. Tia Mary. Nascida em Paraíba do Sul, em 10 de Novembro de 1906. Falecida no Rio de Janeiro, nos anos 80. Faleceu solteira. Sem Geração.

8. BEATRIZ VIEIRA FERREIRA. De apelido Tia Ba. Nascida em 16 de Julho de 1910, na Rua Bonfim, no Rio de Janeiro. Falecida em 1999, em Curitiba. Casada, em 1931, com o Engenheiro Fernando Nascimento Silva, nascido em 10 de Janeiro de 1905 e falecido em 13 de Julho de 1967, filho do Dr. Ernesto Nascimento Silva e de Dona Alda Campos, portuguesa do Porto. Com Geração.

Pequena Biografia: Fernando era Engenheiro, nasceu em 10 de Janeiro de 1906 e faleceu em 13 de Julho de 1967, no Rio de Janeiro. Passou a infância na Rua Afonso Pena, na Tijuca. Estudou no Colégio Pedro II e cursou Engenharia na Escola Politécnica, formando-se em 1929. Dedicou-se ao magistério em diversas instituições de ensino sendo docente da cadeira de Geologia da Escola Nacional de Engenharia. Ingressou a seguir no quadro técnico do antigo Distrito Federal, tendo a oportunidade de pesquisar a formação geológica da terra da Guanabara, sua grande paixão! Responsável pela reedição do livro “Rio de Janeiro em seus 400 Anos”. Deixou numerosos trabalhos de natureza científica e literária em folhetos, revistas técnicas e periódicos diversos. Autor do Romance Histórico “O Homem que queria Matar o Vice-Rei”. Deu nome à Rua Engenheiro Fernando Nascimento Silva, em Laranjeiras. (Fernando Ernesto Nascimento Silva)

9. AFONSO JÚLIO VIEIRA FERREIRA, Funcionário dos Correios e Telégrafos. Nascido em Nova Friburgo, em 12 de Março de 1913. Falecido no final dos anos 90, com mais de 80 anos. Casado com Mair Beque, funcionária dos Correios. Sem Geração.


Pesquisa
Anamaria Nunes

Fotos Antigas:
Acervo Nieta Morpurgo




sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

ÁLVARES NEGRÃO

DESCENDÊNCIA
Pais de Bárbara Maria Dias
Avós de José Antonio de Andrade Magalhães
Bisavós de José Antonio de Magalhães
Terceiros Avós de Maria José de Cortona
Quartos Avós de Affonso Júlio de Miranda
Quintos Avós de Honorina Pereira Nunes de Miranda
Sextos Avós de Joaquim Vieira Ferreira Netto
Sétimos Avós de José Bento Vieira Ferreira
Oitavos Avós de Anamaria Nunes Vieira Ferreira

1. MATHIAS ÁLVARES NEGRÃO. Nascido em 1698, em Monte Alegre, Arcebispado de Braga (Família Brum & Cia.)

É possível que fosse filho de Manoel Fernandes Negrão e Catarina Álvares:

Origem da Família
É possível que seja o Marinheiro Manuel Fernandes Negrão casado com Catarina Álvares, pais de Catarina Álvares Negrão, cristã nova, presa pela Inquisição em 3 de Junho de 1695 e sentenciada em Dezembro de 1696, acusada de perjúrio, natural de Buarcos, Bispado de Coimbra, com 45 anos, casada em 2ª Núpcias com Tomás Rodrigues Sangalhos, também Marinheiro, foi 1º casada com Antonio Rodrigues, também marinheiro. Foram-lhe passados termos de soltura e segredo em 3 de Dezembro de 1696 e de ida e Penitência em 20 de Dezembro. Catarina já era ré um 1º processo.

Torre do Tombo

É possível também que Mathias fosse irmão de Vitorino José Álvares Negrão.

Vitorino José Álvares Negrão
25/05/1761
Registo Geral de Mercês de D. José I, liv. 15, f. 513
Carta de Padrão. Tença e hábito

Testamento de sua filha Bárbara Maria Dias.

(....) Declaro que sou natural de Guaratinguetá, filha legítima de Mathias Alves Negrão e Maria de Marins do Prado e sou viúva do falecido Capitão João Crisóstomo de Magalhães de cujo desposório e matrimônio tivemos os filhos seguintes: o Alferes José Antonio = Antonio = João = Joaquim = Luiz = Ana = Bárbara = Maria = e Joaquina, já falecida, os quais todos os declaro e deixo por meus legítimos herdeiros da minha meação.

Projeto Compartilhar
Bartyra Sette

Casado, em 17 de Dezembro de 1724, com MARIA DE MARINS DO PRADO. Nascida por volta de 1688, em Guaratinguetá. Falecida em 18 de Janeiro de 1739, em Prados, aos 51 anos. Também citada como Maria de Martins do Prado ou Maria Mariz do Prado.



MARTINS DO PRADO - MARINS DO PRADO
Família originária de Guaratinguetá, onde viveram dois irmãos, Miguel Martins do Prado e Maria Martins do Prado, com descendência entrelaçada no sul de Minas Gerais.

De Maria Martins do Prado nasceu Joana do Prado, e desta Maria Marins do Prado, que segue.

Regina Moraes Junqueira
Bartyra Sette

Cara Ana Maria,
Visitando seu blog deparei-me com os nomes de Matias Álvares Negrão e Maria de Marins do Prado. Por acaso são seus ancestrais? Pergunto porque eles são meus 7º avós, por seu filho Inácio Álvares Negrão, de forma que disponho de alguns dados sobre os filhos do casal, incluindo a Bárbara Maria Dias, citada no seu site. Dela, sei que é possível avançar algumas gerações em Portugal por parte do marido.

Abraços,
Luiz Gustavo (Negrão) de Sillos

Cara Ana Maria,
Que bacana! As informações que tenho são resultado de pesquisas que fiz, pessoalmente, e outras, que contaram com a ajuda de amigos. Fui co-autor de um artigo sobre a família Álvares Negrão que saiu em um Cd-Rom. Todavia, da época que saiu o Cd, até agora, tenho muitas outras informações. Em breve pretendo disponibilizar na Internet toda a descendência do Matias Álvares Negrão e da Maria de Marins do Prado. Entre nossos primos, há o autor de novelas Walter Negrão. Vou organizar algumas notas que tenho e te passo os dados. Infelizmente o Arquivo Distrital de Braga não disponibiliza mais as inquirições de genere on-line. Porém, lembro-me que o marido de Bárbara Maria Dias tinha um irmão padre, ambos filhos de José de Magalhães e Ana Maria da Cunha Andrade.

Inclusive, você acaba descendendo da Maria de Marins do Prado por duas linhas. Uma pela filha Bárbara (2º matrimônio), a outra, pela filha Rita Maria do Prado (1º matrimônio com Marcos Lopes de Faria, ligado a Genealogia Paulistana).

Abraços,
Luiz Gustavo de Sillos

Filha de Joana do Prado. Neta materna de Maria Martins do Prado, nascida bem antes de 1653, irmã legítima de Miguel Martins do Prado, que poderiam ser filhos de André Bernardes e Domingas Ribeiro - conforme processo de dispensa matrimonial de Ana Ayres Pedroso, examinado pelo amigo, genealogista, Luiz Gustavo de Sillos (Genealogia Brasileira - Títulos Perdidos: Moreiras Castilhos - Lênio Richa)

É possível que fosse parente de: 1733/Domingos Martins do Prado. ½ — comprada — Capivari do rio Verde no Caminho Velho, testada para o Itanhandu (As Minas e os Currais - Ângelo Carrara)

Maria de Marins do Prado, por vezes Maria Mariz do Prado, moradora em Guaratinguetá nas primeiras décadas do século XVIII.

Para Salvador Moya, Maria de Martins do Prado era viúva de Marcos Lopes de Faria.

Anuário genealógico latino‎ - Página 380 de Salvador de Moya, Federação dos Institutos Genealógicos Latinos - 1952
... e de Antónia Maria Clara; por esta, neto de Matias Álvares Negrão, de Lisboa, e de Maria de Martins Prado, viúva de Marcos Lopes de Faria...
Marcos Lopes de Faria era filho de Francisco Lopes de Faria e Margarida Bicudo, conforme está na Genealogia Paulistana.

Maria Martins do Prado e Marcos Lopes de Faria foram Pais de:

1.1 Joana Maria de Jesus. Casada com Nicolau Soares Louzada, em 2ª Núpcias dele, viúvo de Tomásia Ribeiro, era filho de João Soares Louzada e Margarida Cabral. Joana foi a segunda mulher de Nicolau Soares Louzada, filho de João Soares Louzada e Margarida Cabral e viúvo de Tomásia Ribeiro, SL. 3, 56, 4-1 e SL. 7, 395, 2-1. Foram moradores em Aiuruoca-MG na primeira metade do século XVIII, onde batizaram filhos. Depois foram para Resende onde tiveram mais filhos e onde nasceram netos. Joana foi a única filha de Marcos Lopes que Silva Leme encontrou e sua descendência não está na GP. Nicolau já era falecido em 1770 (casamento da filha Joana). Com Geração.

1.2 Francisco Lopes de Faria. AGL nº 4; 1952 fls. 375, Tn110 Francisco Lopes, filho de Marcos Lopes de Faria e Maria Martins Prado; casado com Maria de Vasconcellos. (Genealogia Guaratinguetaense - Pe. Adalberto Ortmann). Casado com Maria de Vasconcellos. Foram moradores na paragem de Alagoa termo de Aiuruoca, onde batizaram filhos em meados do século XVIII. Com Geração.

1.3 Rita Maria do Prado.

PFRJ vol. 3, 58, Manuel de Paredes da Costa cc. Guiomar Rodrigues, pais de I-1 a 6.
(59) I-3 Agostinho de Paredes n. Rio (Se 2, 99v) a 19.5.1628, fal. Rio (Candelaria 3,42) a 30.3.1702. Cc D. Ana de Azeredo Coutinho, n. e f. no Rio (Candelaria 3, 67) a 24.4.1704. Pais de II-1 a 5.
PFRJ vol. 1, 410 Capitão Jose Correa Ximenes, taxado de cristão novo, n. em Lisboa e fal. no Rio (Sé 6º, 157) a 11.1.1699, filho de Gaspar Ximenes Sanches e Jeronima Correia. Casado no Rio (Sé 2, 1) a 13.4.1654 com Maria de Mariz, f. João Varela e Barbara Damim. Pais de I-1 a 5.
(411) I-5 Jose Correia Ximenes, n. no Rio (Candelaria 2º, 34\) nat. a 29.6.1668 e fal. no Rio (Inhauma 2º, 22) a 19.3.1743, senhor de engenho, cristão novo, casado no Rio com D. Guiomar de Azeredo, n. no Rio (Candelária 2º, 66) bat. a 22.1.1679, filha de Agostinho de Paredes e D. Ana de Azeredo Coutinho. Pais de II-1 a 13.
II-2 Agostinho Jose (Iraja 6º, 93) bat. a 9.8.1701.

Primeiras Famílias do Rio de Janeiro
Carlos Rheimgantz

Casada com Agostinho José de Azeredo Ximenes, natural do Rio de Janeiro, onde foi batizado em 9 de Agosto de 1701, segundo está em PFRJ. Pequena Biografia: Agostinho foi para as minas aparentemente como contratador, com negócios em Ouro Preto e Sabará e fazenda no Brumado, onde declarou ser lavrador. Em 1741, acusado de ser judaizante, foi preso e conduzido ao Tribunal do Santo Oficio em Lisboa. O processo está arquivado no Arquivo da Torre do Tombo nº 8.670 e foi consultado por vários pesquisadores, entre os quais as historiadoras Anita Novinsky e Neusa Fernandes. Na seção de genealogia declarou ter 40 anos, ser natural do Rio de Janeiro, onde fora batizado e crismado, filho de José Correa Ximenes e Guiomar de Azeredo. Segundo Rheingantz e os processos de inquisição, Agostinho era neto paterno de José Correa Ximenes, cristão velho, natural do reino, e Maria de Mariz, por Maria bisneto de João Varela e Bárbara Damin (ou de Amim). Neto materno de Agostinho de Paredes e Ana de Azeredo Coutinho. Culpado, Agostinho foi condenado a prisão, ao uso do habito da penitência e teve seus bens confiscados em auto de fé do ano de 1742. Reconciliado, voltou para a Comarca do Rio das Mortes, onde era morador. Desde o inicio do século XVIII vários membros da família de Agostinho haviam sido denunciados, presos e julgados pelo Tribunal do Santo Oficio de Lisboa pelo “crime” de judaísmo, sempre condenados a cárcere, uso do habito da penitencia e confisco dos bens. Familiares de Agostinho José de Azeredo listados pela historiadora Anita Novisnky in “Inquisição: prisioneiros do Brasil”, Editora Expressão Cultura, RJ 2002. - José Correa Ximenes, processo nº 5.449, 1712, pai de Agostinho. Parte cristão novo, natural e morador no RJ, tabelião e senhor de engenho. - Guiomar de Paredes Azeredo, 1712, processo nº 10.244, mãe de Agostinho. Filha de Agostinho de Paredes e Ana de Azeredo, senhores de engenho, 34 anos. - José Correa Ximenes, processo nº 7.262, 1714, provável meio irmão de Agostinho. Filho de outro homônimo e Bernarda, mulher parda, natural do RJ, solteiro, lavrador, 32 anos. - João Correa Ximenes, processo nº 956, 1712, tio paterno de Agostinho. Natural e morador no RJ, tabelião e senhor de engenho, c.c. Brites de Paredes, cristã nova. - Agostinho Correa de Paredes, processo nº 10.478, 173, primo de Agostinho. Solteiro, sem profissão, 29 anos, filho de João Correa Ximenes e Brites de Paredes. - João Correa Ximenes, processo nº 274, 1723, primo de Agostinho, irmão de Agostinho Correa de Paredes, solteiro, 22 anos, soldado. Segundo sua cunhada Bárbara Maria Dias, ao retornar de Lisboa Agostinho portava a insígnia de São Bento (sambenito) “por ser concluido por infamado e penitenciado pela culpa de Judaísmo”. Segundo a mesma cunhada e futura co-sogra, ele reincidiu na mesma “culpa”, foi novamente denunciado e, para escapar da nova ordem de prisão, se matou ingerindo remédios. Com Geração.

Maria Marins do Prado casou, em 2ª Núpcias, com Matias Alves Negrão, natural de Monte Alegre, Arcebispado de Braga, ainda em Guaratinguetá onde batizaram alguns filhos. Com este segundo marido e filhos, Maria subiu a Mantiqueira e a família se assentou no lugar de Olhos d’Água em Prados, então termo da Vila de São José.

Foram Pais de:

1.4 Antonia Maria Clara. Nascida, por volta de 1730, em Guaratinguetá. Testemunha: Antonia Clara, viúva e com 61 anos em 1792, foi testemunha no processo de dispensa matrimonial dos sobrinhos João Correa Ximenes de Azeredo e Maria Josefa Alves de Aquino: “D. Antonia Maria Clara, mulher branca, viuva de Manoel Migueis de Andrade, natural da freg. de Guaratingueta-SP, de idade 61 anos, tia carnal dos oradores por ser irmã da mãe dos mesmos.” Casada com Manoel Miguez de Andrade, natural de São Martinho de Salres, Bispado de Coimbra, filho de Manoel Migueis e Francisca de Andrade. Com Geração.

1.5 Bárbara Maria Dias, que segue.

1.6 Inácio Álvares Negrão. Nascido em 1730 em Guaratinguetá. Falecido em 1806 em Silvianópolis, Santana do Sapucaí, Minas Gerais. Inácio, natural de Guaratinguetá, foi o segundo marido de Ana Aires Pedroso, nascida em Baependi, filha natural de Domingas Ribeiro do Prado e Domingos Alves Ferreira, neta materna de Miguel Martins do Prado. Ana fora casada em primeiras núpcias com Jerônimo da Silva Leite, natural do Rio de Janeiro, falecido em 1768 em Campanha. Geração de Ana e Jerônimo na família que leva o nome do pai dela, “Domingos Alves Ferreira”. Viúva e com sete filhos, Ana casou em segundas por volta de 1769 com Inácio Alves Negrão, sem que na ocasião fosse encontrado, ou declarado, qualquer impedimento. O casal morou por três ou quatro anos em Campanha do Rio Verde, onde nasceu sua primeira filha. Só então se levantou o impedimento que havia entre eles, parentes em quarto grau misto de terceiro porque o avô materno dela, Miguel Martins do Prado, era irmão de Maria Martins do Prado, bisavó materna de Inácio. O casal alegou desconhecimento porque ela fora exposta ao nascer e viveu sempre como enjeitada. A julgar pelos muitos testemunhos, a filiação de Ana era publica e notória em Guaratinguetá e em Baependi, conhecida inclusive por Tomásia Pedroso da Silveira, mulher legitima de Domingos Alves Ferreira (Projeto Compartilhar - Bartyra Sette - Regina de Moraes Junqueira) Dispensa: Em 5 de Maio de 1773 (www.familysearch.org (record search pilot)) Campanha - Dispensas 1763-1777 (1 a 234). Oradores: Inacio Alz Negrão e Ana Aires Pedrosa. Impedimento em 4º grau de consangüinidade misto com 3º. Revalidar o matrimonio. A oradora por ter sido já viuva e com filhos do primeiro matrimonio. Em 05-05-1773 - Dizem os oradores Inacio Alz Negrão e Ana Aires Pedrosa moradores na freg. da Campanha di Rio Verde deste Bispado de Mariana, ele n. da freg. da vila de Guaratingueta Bispado de S. Paulo, e ela natural da freg. de Baependi deste Bispaedo, que eles se casaram ha quatro anos, sem lhes sair impedimento algum e viveram juntos de que lhes nasceu um filho; mas depois, por asualidade se descobriu entre eles haver parentesco de consanguinidade em 4º grau misto de 3º por linha transversal que os oradores não eram sabedores, asim como o ignoravam todos os da freguesia; nascida talvez esta ignorancia de ter sido a oradora exposta e enjeitada (...) e porque estando assim nulamente casados e não poderem separar-se por causa do filho q tem havido do matrimonio de boa fé contraido, pretendem revalida-lo alcançando de V. Sra dispensa do impedimento. Q Miguel Miz do Prado e Maria Miz do Prado eram irmãos legitimos, e que desta Maria Miz nasceu Ana do Prado e desta nasceu Maria de Marins, e desta nasceu o orador Inacio Alz Negrão. Que do sobredito Miguel Miz do Prado nasceu Domingas Ribeiro do Prado e desta nasceu a oradora Ana Aires Pedrosa. Diz Inacio Alz Negrão casado com Ana Aires Pedrosa, viuva de Antonio da S.ª Leite, morador desta freguesia, que carece para o bem de sua justiça que o Revdo Paroco desta matriz lhe passe por certidão de como vive pobremente, sem cabedais, sustentando mulher e filhos e enteados, tudo da sua agencia e trabalho. Certifico que Inacio Alvares Negrão é morador nesta matriz da Campanha, e tudo quanto alega assim de pobreza, como de oito filhos, seu um e sete de seu antecessor, tudo é verdade. Campanha 22-01-1773 O Vig. Manoel Caetano Roiz. (L. 3º das Mortes a fls. 28v consta o assento seguinte: Aos 06-03-1768 faleceu Jeronimo da Silva Leite casado com Ana Aires Pedrosa, natural do Rio de Janeiro, de 41 anos mais ou menos, pobre. Foi sepultado dentro da matriz. o Coadj. B[danificado). Testemunhas: - (....) Q. Miguel Miz do Prado e Maria Miz do Prado eram tidos e havidos por [irmãos] legitimos, como tambem sabe por conhecer e ser notorio na freguesia da vila de Guaratingueta do Bispado de S. Paulo na qual freguesia eram moradores os ditos no tempo de seu conhecimento. Que da Maria Martins do Prado nascera Ana do Prado e que desta nascera Maria de Marins mãe do orador Inacio Alvares Negrão os quais todos ela testemunha conheceu naquela mesma freguesia aonde fora ela testemunha casada e aonde morara alguns sete anos, e como tais os conhecera todos e eram tidos e havidos notoria e publicamente. Sabia pela mesma razão que do dito Miguel Martins do Prado nascera Domingas Ribeira do Prado e que desta nascera a oradora Ana Aires Pedrosa. Sabia, pelo ver, que os oradores são pobres, que vivem de seu trabalho e agencia, com obrigação de sustentar os filhos do primeiro matrimonio que sendo oito, já se casara uma mais velha e ha pouco o segundo, que ambos sairam de casa ficando-lhes para criar e sustentar cinco, dois machos e tres femeas, como tambem a filha do segundo matrimonio havido em boa fé (...). - D. Rita Maria do Prado, mulher viuva, natural da freg. de Pouso Alto deste bispado de Marina, de idade de 50 anos pouco mais ou menos, moradora nesta freguesia da Campanha onde vive de sua fazenda de gado e lavoura, disse ser irmã do orador. - Gaspar Nunes Cardoso, homem branco, viuvo, natural da freg. da vila de Guaratingueta-SP, 64 anos pouco mais pou menos, morador nesta freguesia da Campanha do Rio Verde, que vive de seu trabalho por seus braços; aos costumes disse ser, ainda que longe, mas supunha ter com a oradora algum parentesco. - ---------, solteiro, natural da freg. das Carrancas hoje Lavras do Funil deste bispado de Mariana, de idade de 45 anos pouco mais ou menos, morador nesta freguesia da Camoanha, que vive de seu trabalho de carpintaria, primo segundo da oradora. - Miguel Pires Barreto, homem viúvo, branco, natural da freguesia da vila de Taubaté-SP, 75 para 76 anos, morador nesta freguesia onde vive de sua lavoura, parente dos oradores ainda com a oradora em 3º grau e com o orador em grau remoto. Disse que não está certo na irmandade dos troncos, mas sim que de Maria Martins do Prado descende o orador Inacio Alvares filho de Maria de Marins a qual era filha de Ana do Prado filha de Maria Martins. Assentada: 15-11-1773 - Testemunhas: - Maria Pedrosa da Silva, mulher branca, viúva, natural da freg. da vila de Itu-SP, de idade de 70 anos moradora nesta freguesia da Campanha do Rio Verde, que vive de sua lavoura, aos costumes disse ter sido mãe de criação da oradora Ana Aires e sua madrinha tambem de batismo. - (...) em virtude do mandado de segredo supra fui a casa de D. Ana Ferreira de Toledo, viuva do Guarda Mor Savador Correa de Tolledo ou Bocarro, pessoas antigas, e os filhos solteiros, e disseram que não conheceram a Miguel Martins do Prado nem a sua irmã Maria Martins do Prado, mas sim que ouviram a Antonio Correa Leme, homem antigo e de verdade, e parente dos ditos, que o dito Miguel Martins do Prado e Maria Martins do Prado eram irmãos legitimos; mas os ditos acima D. Ana Ferreira de Tolledo e seus filhos Salvador Correa de Tolledo e João de Toledo conheceram muito bem a Ana do Prado, filha legitima de Maria Martins do Prado, e que desta nascera Maria de Marins mãe do orador Inacio Alvares Negrão; e não perguntei a Antonio Correa Leme por não ser desta freguesia. E no tempo que se casaram os oradores andava este Antonio Correa Leme pelo Rio Grande da Colonia, muito dista deste bispado. Tambem disseram a dita D. Ana e seus filhos acima referidos Salvador Correa de Tolledo e João de Tolledo que ouviram do dito Antonio Correa Leme que do dito Miguel Martins nasceu Domingas Ribeira que é mãe da oradora Ana Aires Pedrosa, filha natural da dita Domingas Ribeira e que fora enjeitada em casa de Jose Aires, homem casado, do que não havia noticia. (....) e como o orador, seus pais e avós moravam na vila de Guaratingueta e vieram com o dito orador, sua mãe, seu pai segundo marido de sua mãe, para estas minas para os Olhos dagua muito distante desta freguesia e de Baependi, para onde veio Domingas Ribeira mãe da oradora para casa de Domingos Alvares Frr.ª, em cuja casa pariu a mãe a oradora e enjeitou em casa de Jose Aires morador da mesma freguesia de Baependi, e destes parentes [dobra] viveram --------- ------------- por Antonio Correa Leme que depois dos oradores estarem casados --------; pois como a oradora foi enjeitada todo o tempo, a mãe da oradora fez notorio do --------------- perguntei tambem Gaspar Nunes Cardoso, homem viuvo e velho, e dis conforme tudo ao q diz D. Ana Ferreira de Toledo e diz mais que concluira aos ditos Miguel Martins do Prado e sua irmã Maria Martins. Termo de Assentada aos 24-11-1773 - Testemunhas: - João de Toledo Castro, homem branco, solteiro, - Salvador Correa de Toledo, homem branco, familiar do Santo Oficio, solteiro natural da freg. das Carrancas Lavras do Funil hoje, deste bispado, 52 anos, morador nesta dita freguesia da Campanha do Rio Verde onde vive de sua lavoura; dise ser parente da oradora em 3º grau de consanguinidade. Confirma os itens e mais: testemunha tivera conhecimento, e o mesmo referido ouvira ela testemunha e um lhe parece que a seu irmão João de Toledo, que Tomasia Pedrosa já defunta, mulher do pai da oradora Domingos Alvares Ferreira, afirmara que era certo o dito parentesco supra pelo conhecimento que dos dito tinha. (aa) Salvador Correa de Toledo. - D. Ana Ferreira de Toledo, mulher branca, viuva, natural da freguesia de Taubate do bispado de S. Paulo de idade de 70 anos pouco mais ou menos, moradora nesta freguesia da Campanha do Rio Verde; aos costumes disse que era parente longe dos oradores. Que sabia por ouvir a Antonio Correa, homem antigo e noticioso, morador em Baependi que os oradores era parentes e não longe. Sabia por conhecer e porque tivera conhecimento com a mãe e avó do orador que era as mesmas a saber = Maria de Marins mãe qual era filha de Ana do Prado sua avó dele orador Inacio Alvares Negrão, mas não conhecera a bisavó Maria Martins nem a seu irmão Miguel Martins. Sabia, por conhecer a Domingas Ribeira mãe da oradora Ana Aires Pedrosa (...) aa D. Ana Ferr.ª de T.º Luiz de Andrade, escrivão do Auditorio Eclesiastico e dos registros desta Campanha do Rio Verde de Santo Antonio do Val da Piedade Bispado de Mariana (...) o suplicante Inacio Alvres Negrão demonstrou ser solteiro livre e desempedido, filho leg. de Matias Alvres Negrão e Maria de Marins do Prado, ambos já falecidos; e o sobredito Inacio Alvres Negrão n/b na vila de Guaratingueta do Bispado de São Paulo de onde não apresentou nem achamos nos ditos autos certidão. Revendo mais em os mesmos autos a certidão de obito do falecido Jeronimo da Silva Leite, marido que foi da suplicante Ana Aires Pedrosa, o qual foi sepultado nesta matriz da Campanha o que consta da certidão (...) Campanha 18-12-177? Antonio Luiz de Andr. Os oradores foram apregoados e se casaram nesta freguesia da Campanha e não houve impedimento algum, e se casaram em boa fé, e depois de passados alguns veio dos sertões do Rio Grande Antonio Correa Leme, homem velho, parente dos oradores, e q fez descobrir o impedimento presente.(...) 26-01-1774 o Vigario Manoel Caetano Roiz. Autuação - Oradores Inacio Alvares Negrão e Ana Aires Pedrosa - 25-02-1774. Casado, em 1769, em Campanha, Minas Gerais, com sua parenta em 3º ou 4º grau misto, Ana Aires Pedroso, nascida em Baependi, e falecida em 1803, em Santana do Sapucaí. Com Geração (Luiz Gustavo de Sillos).

1.7 José Alves Negrão. Natural de Prados. Casado com Maria Florinda da Conceição, natural de Congonhas do Campo, filha de Domingos da Silva Souto e Sebastiana Fernandes. Com Geração.

1.8 João Alves de Aguiar. 6-1 Brígida Sobrinha de Aguiar, em Baependi em fevereiro de 1771 C.c. João Alves de Aguiar, natural de Prados, filho de Matias Alves Negrão e de Maria Marins do Prado (Genealogia Paulistana - Silva Leme). Casado, em Fevereiro de 1771, em Baependi, com Brígida Sobrinha de Aguiar, filha de Lourenço Dias da Silva e de Dona Teresa Corrêa de Almeida. Com Geração.

2. BÁRBARA MARIA DIAS casada com JOÃO CRISÓSTOMO DE MAGALHÃES, Patriarcas da Família Magalhães.

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